quarta-feira, 30 de março de 2016

Findi 13 - Museu do Amanhã

Depois de dois dias de feriado dentro de casa por causa de uma virose que atacou a Sofia, finalmente conseguimos ver o céu. Fomos ao Museu do Amanhã como objetivo de fazer o Passeio das Baratas que estava em seu último final de semana.



Curtimos as exposições no interior do museu (farei um post detalhado) e também a parte externa da arquitetura exuberante.



Como chegamos bem cedo sobrou bastante tempo para brincar nas letras da hashtag #cidadeolimpica exposta na Praça Mauá. As crianças se divertiram demais. Aliás, quando eu estive lá e contei neste post AQUI, disse que retornaria com as minhas filhas. Missão cumprida!


Quando bateu uma fominha fomos fazer um lanche em um dos Food Truks que estão estacionados por lá. E para finalizar o passeio, espiamos as barracas de artesanato com nomes de postos turísticos da região.


Cineminha com pipoca é um programa irresistível, né? Aproveitamos o convite da amiga da Sofia e fomos ver “Batman X Superman”. Só digo uma coisa: o Batman é um espetáculo.


Estávamos animados e cheios de disposição. Saímos do cinema direto para a pizzaria Caravelle para encontrar com os amigos e dar boas risadas.



O domingo de Páscoa foi tranquilo em casa. Foi o primeiro ano em que nenhuma das duas filhas acreditam mais em coelhinho da Páscoa. Juro que eu senti falta dessa fantasia, das brincadeiras de esconder os ovos e da expectativa pela chegada do coelhinho.

Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.






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terça-feira, 29 de março de 2016

Tempo de chegar em tempo para dar tempo



O dia começou aceleradíssimo. Pulei da cama já com a lista mental das zilhões de coisa que eu tinha que fazer antes de sair de casa em tempo de chegar ao dentista em tempo de chegar mais cedo ao trabalho em tempo de resolver pendências pessoais, como questões bancárias, documentação para o Imposto de Renda e solicitar outro cartão do ticket refeição.

Coração já acelerado, adrenalina a mil, passos rápidos, fui acordar a Sofia que tinha prova e queria fazer uma revisão da matéria antes de eu sair para o dentista. Ela abriu os olhinhos sonolentos, espreguiçou para o lado e disse dengosa:

- Mãe tô com muito sono, dá pra você deitar 15 minutos abraçada comigo? Eu coloco o despertador.

Mesmo com toda a pressa do mundo eu não resisto a um pedido desse. Deitei com ela, abracei, pensei no que eu teria que deixar de fazer para compensar esses 15 minutos e chegar ao dentista em tempo de tudo o que vinha pela frente, e relaxei. Relaxei, me lembrei de como eu gostava de ficar deitada assim com o meu pai, dos abraços com braços e pernas, cochilei e até sonhei.

O despertador, ou melhor o celular tocou um música da Katy Perry bem animada e alta. Acordei agora dançando deita na cama e rindo. Nós duas rindo, dançando e espreguiçando. Um novo despertar para um mesmo dia com muitos afazeres dentro do mesmo tempo. Agora, ao invés de ligeiramente ansiosa eu estava extremamente animada. Me senti muito agradecida a mim mesma por ter me permitido esses 15 minutos de entrega.

Acabei de me arrumar, orientei a Sofia no estudo, encaminhei as outras coisas de casa que eu precisava fazer e parti para o dentista sem tomar café da manhã, afinal isso foi substituído pelos 15 minutos a mais na cama.

Cheguei ao dentista na hora marcada, fui atendida sem atrasos (eu sou a primeira do dia justamente para evitar atrasos e eu ter tempo de chegar em tempo para dar tempo de fazer tudo o que me proponho no dia). Saí de lá e segui o meu caminho para o trabalho a passos largos e apressados. Apressados do tipo preciso chegar ao banheiro urgentemente, sabe? Já fazia a lista mental de tudo o que precisava fazer ao chegar no trabalho. Quanto mais cedo eu chegasse, mais tempo teria para resolver as tais questões pessoais.

Enquanto eu caminhava no meu passo “um banheiro pelamordedeus”, passou um motorista apressado, impaciente e buzinando para tudo e para todos. O meu primeiro pensamento crítico foi: coitado, tão cedo e ele já neste estado... tão estressado. Será que ele está sem tempo de chegar em tempo para dar tempo?

Foi aí que olhei para mim e me percebi com o coração acelerado, sentindo calor e uma leve sensação de ansiedade. Tão cedo e eu já neste estado... a um passo de ficar estressada.

Observei em volta e vi algumas pessoas sentadas com tranquilidade, tomando café da manhã calmamente, lendo com serenidade e um semblante de felicidade. E por alguns segundos eu me questionei como eu prefiro me sentir. Como o motorista apressado ou como as pessoas naquela padaria? E me lembrei de que eu não tinha tomado o meu café da manhã ainda. Então, resolvi me presentear.

Eu me sentei, pedi o meu café da manhã, abri o livro que tinha na bolsa, saboreei cada pedaço do meu café, absorvi cada linha da minha leitura. Relaxei. Foram trinta minutos que eu me dei um tempo sem preocupação de ter tempo. 



Saí dali relaxada, tranquila, gratificada e me sentindo merecedora. E digo uma coisa, essa sensação de entusiasmo que substitui a pressa e ansiedade me ajudou a fazer tudo o que eu precisava. Deu tempo!

domingo, 27 de março de 2016

A Semana 13 - Viva a tecnologia


A semana foi curta por causa do feriado, mas de emoções intensas.

Toda semana de curta é sempre muito corrida, pelo menos para mim. O trabalho acaba ficando mais intenso para fazer todas as atividades e entregas caberem na semana com menos dias. Daí é preciso priorizar.

Comecei a semana light e na segunda-feira teve uma saladinha bem gostosa preparada por mim. Chegar da correria do dia de trabalho e relaxar preparando algo leve e saboroso para comer me faz renovar as energias.
Nesta salada teve folhas verdes variadas, figo, batata baroa, muçarela de búfala e castanha-do-pará picada.


Precisei estudar matemática com a Sofia e para adiantar o meu lado busquei exercícios no Google. Uma mão na roda! A tecnologia ajudando a vida da mulher multitarefas.

Fui ao teatro ver a peça "O Enviado em Cuidando da Vida", de Duda Ribeiro. 


Uma peça cheia de humor, energia positiva, motivos para refletir e nuances de emoções. E ainda encontrei amigas de infância, lá de São Pedro d'Aldeia.


O feriado chegou e com ele uma virose que deixou a Sofia de cama por dois dias. Vimos muitos episódios de "Pretty Little Liers". Vimos também mais um filme das bonecas American Girl, "Grace Stirs Up Success".


Mas as emoções mais fortes mesmo, daquelas que aceleram o coração foi por conta da viagem da Ana Luiza que passou a semana em Paris. Em meio a atentados em Bruxelas, receber notícias pelo WhatsApp e acompanhar a viagem da filha trouxe alguma tranquilidade para o meu coração e muita alegria. E viva a tecnologia tornando a vida de uma mãe mais tranquila.


Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.


sábado, 26 de março de 2016

Escadaria Selarón e seus dizeres


A escadaria Selarón liga o bairro da Lapa a Santa Teresa. Essa escadaria que até a Copa de 94 era apenas uma escada com muitos degraus e que levava ao convento de Santa Teresa passou a ser um ponto turístico, cartão postal do Rio de Janeiro, graças a criatividade de um cidadão.


O artista plástico chileno Jorge Selarón, que morava ali ao lado, resolveu cobrir a escada que estava com seus degraus pintados de verde e amarelo com azulejos. Conforme foi ficando famosa os azulejos de diversas partes do mundo começaram a chegar.


São 215 degraus coloridos que a gente sobe sem sentir.


A escada é superfotogência e um exemplo de criatividade. Banheiras foram usadas no caminho para servirem de canteiros.



Podemos ver diversas fotos da escadaria espalhadas pelas redes sociais. Mas uma coisa que me chamou a atenção e quase não vi fotos foram os azulejos com dizeres, mensagens e provérbios.


Eu fotografei alguns, mas juro que estou com vontade de voltar à Selarón com o objetivo de observar com mais atenção esse tipo de azulejos.

Tem em holandês: Trabalhar para viver ou viver para trabalhar.


Tem os engraçadinhos, como:

Quem bebe fica bêbado, quem fica bêbado dorme, quem dorme não peca, quem não peca vai para o céu, uma vez que estamos indo para o céu, bebemos...


Viva o amor livre, toma a minha sogra e dá-me a sua mulher.



Tem provérbio francês que quer dizer que cada um deve fazer o seu dever sem se preocupar com as críticas.



Apesar de escrito em espanhol, este parece ser um provérbio árabe: 

Não diga tudo o que sabe,  não faças tudo o que pode,
não acredite em tudo o que ouve, p
não gaste tudo o que tem.
Porque
quem diz o que sabe 
quem faz tudo o que pode, 
quem acredita em tudo o que ouve,  
quem gasta tudo o que tem. 
Muitas vezes
diz o que não convém,
faz o que não deve,
julga o que não vê,
gasta o que não pode.


Frases motivacionais, como: o maior prêmio não é ter e sim merecer.


E frases sábias: Há três coisas que não voltam atrás: a palavra dita, a flecha lançada e a oportunidade perdida.


O passeio pelos 215 degraus cobertos com 2 mil azulejos, provenientes de 82 países, acompanhados por paredes também decoradas e pelo jardim suspenso feito com banheiras antigas é bem interessante e divertido, e ainda pode ficar melhor se dali do topo seguirmos para o Parque das Ruínas.


A escadaria se localiza entre às ruas Joaquim Silva, na Lapa, e Pinto Martins, no bairro de Santa Teresa. Está a apenas 5 minutos à pé dos Arcos da Lapa. É aconselhável levar uma garrafinha de água na subida. 

sexta-feira, 25 de março de 2016

Tudo azul por aqui - até o cabelo


A maternidade desenvolve na gente várias habilidades. Como se diz muito por aí: não basta ser mãe, tem que participar. E essa participação faz a gente desenvolver várias funções. 

O meu desafio mais recente foi dar uma de cabeleireira colorista. É isso mesmo! Já fazia um tempo que a Sofia queria colorir as postas do cabelo.  Como ela está com cabelão enorme e já está mais para adolescente do que para criança, eu resolvi liberar.

Pensei em eu mesma tingir o cabelo dela em casa e para isso pesquisei como se faz, tirei algumas dúvidas com a Renata, Mulher Vitrola, (ela explica neste post AQUI como tingiu o cabelo de roxo). E seguindo as dicas da Rê, eu levei a Sofia para fazer a primeira tintura no salão porque é necessário descolorir. E essa parte não é fácil, não.

A Sofia saiu do salão toda feliz e satisfeita com o resultado.


Acontece que esse tipo de tinta artística na verdade é tonalizante. Ou seja, sai rapidamente. Depois de muitos banhos de chuveiro e piscina a cor desbotou. 



Chegou a hora do retoque e da mamãe colorista entrar em ação. Me enchi de coragem e lá fui aos trabalhos.

1 - Penteei bem o cabelão.

2 - Misturei meio tubo de tinta azul (foi o que sobrou da primeira tintura no salão) com um punhado de creme para cabelos branco. Usei o Morte Súbita.


Foi nessa hora que eu me dei conta de que não tinha os apetrechos adequados e tive que me adaptar. Usei uma forma de quentinha de alumínio para a mistura, um hashi descartável para misturar e saco plástico nas mãos. Para o próximo retoque providenciarei luvas, com certeza.

3 - Passei com as mãos nas pontas descoloridas. Tá a minha mão ficou um pouco azul sim, mas nada que uma boa lavagem e uma dose de álcool gel não resolvessem.



4 - Deixamos por trinta minutos e lavamos. Aqui é aconselhável secar com uma toalha escura ou da cor da tinta. Nós separamos uma toalha azul para a Sofia usar no cabelo.

Depois de seco o resultado foi esse. Na verdade ficou mais bonito do que eu consegui mostrar na foto.


Ficou um tom de azul mais escuro com umas mechas mais claras. Muito lindo! :)



Muitas pessoas crescem com medo de ousar, de mudar, de arriscar. Até um simples corte diferente no cabelo se torna uma dificuldade. Como quero que as minhas filhas não tenham receio de mudar, eu achei legal estimular a vontade da Sofia de mudar a cor do cabelo, escolhendo um tom fora do convencional. Gostei de sentir a segurança dela, a confiança em si, não ter receio de ser a diferente na turma, nem medo de mudar. Ela mesma falou: "pode pintar mãe, se ficar ruim a gente troca de cor, se estragar as pontas do cabelo a gente corta, ele cresce de novo.".

Uma frase de Ambrose Bierce diz: "Ousadia. Uma das qualidades mais notáveis de um homem em segurança.". E eu fiquei feliz em sentir essa segurança, essa confiança na minha filha. 


E como diz Goethe: "A ousadia tem genialidade, poder e magia em si.".


quinta-feira, 24 de março de 2016

Ser exemplo sempre. Que carga?!



Eu tenho participado do #thefabulousproject e vira e mexe o tema cai pro lado da organização, arrumação. E aí a coisa fica complicada para mim.

Eu sou uma pessoa superorganizada no que se refere a processo, mas não sou nada arrumadinha. Sou organizadíssima nas minhas atividades de trabalho, tenho uma rotina montada para otimizar tempo e priorizar as atividades, mas a minha mesa não é arrumada e quem olha o meu caderno acha que é um rabisco só. Por isso quando o tema foi "Minha mesa", eu mostrei a mesa da Ana Luiza.






Sou organizada com os compromissos e horários, eu planejo com antecedência os passos, o trajeto, mas o meu armário não é nada arrumado. Daí quando pitou o tema "Meu armário", mostrei o da Sofia.




Sou ótima para organizar as viagens, faço os roteiros, organizo os documentos, remédios, sempre levo o suficiente, mas a minha mala não é nenhum primor de arrumação.

Organizo bem as tarefas, as atividades, otimizo o tempo, mas não sei arrumar as coisas. Sou daquelas que começo a arrumar o armário e quando vejo estou com a cama bagunçada cheia de coisas espalhadas, a cômoda bagunçada e o armário continua uma zona.

Esse negócio de colocar coisa dentro de caixinha então, quase me pira. Eu não acho mais nada. E não adianta colocar etiquetas. Simplesmente me perco. E a bolsa? Esse tal de bolsinha com maquiagem dentro da bolsa, estojinho com canetas dentro da bolsa, carteira com documentos, etc., etc., etc. Milhares de bolsinhas dentro de uma bolsa me deixam completamente perdida. Agora, se está tudo espalhado lá dentro, eu simplesmente enfio a mão, dou aquela sacudidinha básica e pesco o item desejado. Quanto menos compartimentos melhor pra mim.

Nessa semana teve o tema organização, eu postei uma foto do planejamento de aulas da Sofia. Isso ela aprendeu comigo! Mas fiquei pensando sobre a questão do exemplo. As minhas filhas são superorganizadas e arrumadas. São organizadas com as tarefas da escola, agenda de provas e eventos. Nessa parte eu posso dizer que aprenderam com o meu exemplo. E são arrumadas com seus armários, mochilas, gavetas, escrivaninhas, tudo. E o meu exemplo, como ficou nesse caso?

E é aí que eu sempre penso: "filhos aprendem com exemplos dos pais". Sim, isso é verdade. Eles aprendem com os nossos exemplos, sim. Aprendem a seguir ou não os nossos exemplos.

Eu sempre falo para as minhas filhas que eu erro, mesmo que eu esteja procurando acertar. Que às vezes eu faço coisas que talvez não sejam os melhores exemplos. E que com isso elas têm a oportunidade de aprender e fazer diferente.

Quando eu me percebo errando peço desculpas e digo que foi uma ótima oportunidade para aprendermos. Que eu acabei de aprender com o meu erro e que elas podem e devem aproveitar a oportunidade para aprenderem também e assim se pouparem de cometer o mesmo erro.

Sim, nossos filhos aprendem com os nossos exemplos. E mesmo os exemplos que não são tão bons servem como ensinamentos, servem de exemplos do que não fazer. Afinal, aprender com os erros alheios é mais fácil e dói menos do que aprender com os nossos próprios erros.

Pensar assim ajuda a diminuir um pouco a culpa que praticamente toda mãe sente em exagero e não se cobrar tanta perfeição. Mas, é claro, que eu gostaria de ser 99% exemplo bom, 1% exemplo não tão bom e 0% exemplo ruim. Ah, gostaria!

quarta-feira, 23 de março de 2016

Findi 12 de 2016 - Show?


Começou movimentado com a viagem da Ana Luiza. Fecha mala, verifica documentos, confere os remédios e parte para o aeroporto. O coração da família fica apertado de saudades, mas fica também expandido com felicidade de oferecer essa oportunidade para a filha voar. Show de felicidade e expectativa!

"Nossos filhos são como pássaros, que estão seguros em seus ninhos, mas só aprenderão a sobreviver se se atreverem a voar em busca de novas possibilidades." (Eliana Barbosa)


De lá fomos passar o resto do dia no clube com visual lindo que inspira paz e tranquilidade enquanto a Sofia brincava com as amigas. Show de fim de tarde!



O domingo começou gostoso com aconchego, chamego e carinho. E com notícias da Ana Luiza que já tinha chegado em Paris. Show de começo de domingo!

Depois a mãe aqui foi testar suas habilidades de cabeleireira colorista ou colorista capilar pintando o cabelo da Sofia de azul. Ficou show!


Como não basta ser mãe, tem que ser professora também, estudamos para os testes da semana. Show de organização!


Matéria em dia, fomos nos arrumar para o tão esperado show do Marron 5 com uma paradinha para um lanche. Chegamos na fila que estava enorme e totalmente desorganizada. Teve briga de ambulantes jogando pedras e garrafas, polícia chegando, seguranças fugindo dos ambulantes, povo da fila brigando com os seguranças que não faziam a segurança, povo da fila brigando com povo furando fila, muita gente furando a fila. Um show de falta de educação e desorganização!



Diante desse cenário desistimos do show e voltamos para casa, mas paramos em um boteco para comer algo, conversar com amigos, tirar algum proveito da noite e não deixar o final de semana acabar com frustração. Não fomos ao show, mas o nosso findi continuou sendo show.

Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.


domingo, 20 de março de 2016

A Semana 12 - Me Faz Rir

Um dos temas do projeto #Thefabulousproject dessa semana foi "Me faz rir". Prensando bem eu sou muito grata por ter muitos motivos para rir de alegria e de felicidade.

Nessa semana os momentos que me fizeram rir por dentro e por fora foram muitos.

Comecei a semana com almoço com amigos no Empório Jardim. Como a segunda-feira é o dia mundial de começar a dieta até escolhemos essa salada maravilhosa de rúcula, com abóbora assada, queijo de cabra, praliné de pecan e molho de mel e mostarda Dijon. Mas só a entrada foi do tipo light. Rimos muito da nossa farra gastronômica.



Levei a Sofia para colorir as pontas do cabelo de azul. Rimos muito com a expectativa e de alegria pelo resultado.


Fui ao evento de lançamento da Inspirartis, empresa de amigos queridos. Mais do que uma empresa, é a realização de um sonho. Ri de emoção e alegria pela realização deles.


Eu ganhei essa caixinha linda pintada pela amiga Márcia nas nossas aulas de pintura. Ri e sorri de alegria com o carinho recebido.


Recebemos camisas novas da nossa equipe no trabalho. Ri de orgulho por fazer parte disso.


Fui almoçar com as amigas no Bar da Frente, um boteco de responsa. Rimos um riso solto de bobeira.



Ri do cardápio e me surpreendi com a minha escolha. Bom demais!


Mas o que dá todo sentido ao meu riso são elas, que fazem da minha vida um parque de diversões.




Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.

domingo, 13 de março de 2016

A Semana 11 - Mais perto


Nesta semana eu fiquei mais afastadas das redes sociais, mas fiquei mais próxima de alguns amigos. Falei ao telefone, ouvi a voz, senti a energia deles através da entonação. Coisas que a simples, ágil e barata troca de mensagens não permite. Fiz visitas, estive junto com olhos nos olhos e pude oferecer ajuda, coisas que o contato por vídeo na maioria das vezes não permite. Com o celular na bolsa, o registro desses momentos ficou na mente e no coração. E por isso as fotos desses momentos que fizeram a minha semana mais feliz não estarão neste post. Mas tenho outras boas lembranças para deixar registradas.

Fui com uma amiga almoçar no Empório Jardim. Um lugar delicinha com clima descontraído que relaxou o nosso dia. Eu já tinha tomado café da manhã lá, no meu dia de folga no Jardim Botânico, mas a minha amiga ainda não conhecia.




Pedimos o mesmo prato: um peixe com molho de coco, arroz de tomate e purê de babata doce com castanhas que estava divino.


Escolher um dia da semana para um almoço mais tranquilo em um local diferente, experimentar um prato novo, estar em companhia agradável e me esquecer da correria do dia a dia por apenas uma hora faz uma enorme diferença na disposição para encarar a rotina e os desafios diários.  

A primeira viagem a Paris, a Ana Luiza ganhou do avô. Agora ganhou a segunda da avó. Passamos a semana juntas planejando o roteiro, estudando o metrô e os pontos turísticos da cidade. Sonhamos juntas. Mesmo eu não indo dessa vez, estarei aqui com a sensação de que estou, de alguma forma, participando da viagem dela.


Fiz a minha aula de pintura que é uma verdadeira terapia. Me tira do turbilhão do dia a dia e me coloca na tranquilidade.


Cheguei em casa cansada e doida para me jogar no sofá, mas foi só a filha dizer: "mãe tô com fome e com vontade de comer uma comida sua." que o cansaço se foi e a disposição veio à tona. Fiz um picadinho com banana da terra e farofa de Panko com castanhas para jantarmos juntas.


Nessa semana eu fiquei mais distante das redes sociais, fiquei mais longe de muitos, mas fiquei mais próxima de poucos. E isso fez a diferença.

Agora, ao chegar ao final deste post e sem saber como fechá-lo eu peguei a Revista O Globo e fiquei folheando até a página da crônica da Martha Medeiros com o título "Chegue mais perto". Bati o olho em um parágrafo qualquer e o que eu li?

"Estamos interligados por aparelhos que cabem na palma da mão e a sensação é de onipotência: nunca estivemos tão informados sobre tudo e tão perto de todos. Uma ilusão, claro. Continuamos com o mesmo número de amigos verdadeiros - poucos. E com o mesmo acesso às suas almas - quase nenhum.".

As redes sociais me trouxeram amigos verdadeiros, me faz mais próxima de amigos que estão longe fisicamente, me deixa mais participativa de parte da vida de muitos. Mas é importante estarmos verdadeiramente próximos de poucos para realmente termos acesso a eles.

Agora vou ali ler a crônica completa. 
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