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quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Filhas do Sol - Mulheres, Vida, Liberdade



Desde que o filme “As Filhas do Sol”, título original “Les Filles du Soleil” esteve no Festival Varilux desse ano que eu queria assisti-lo. Primeiro por ser um filme francês e eu já gosto, segundo por ser baseado em fatos reais e terceiro por retratar a força de um grupo de mulheres. Finalmente consegui conferir esse drama francês, com estreia prevista para 26 de agosto, feito com alma para tocar a alma na cabine de imprensa.



Toda a história do filme é baseada em fato real. Retrata uma parte do ocorrido em agosto de 2014, quando o Estado Islâmico invadiu o território curdo, capturando cerca de 7000 pessoas entre os meninos e as mulheres.

Os meninos eram levados para escolas para aprenderem a guerrear pelo Estado Islâmico. As mulheres foram violentadas e vendidas como escravas sexuais. Porém, algumas dessas mulheres motivadas por sua coragem, vontade de viver e de recuperar os filhos roubados, conseguiram fugir, formar um batalhão e lutar contra os soldados iraquianos. É aí que nasce o esquadrão “Filhas do Sol” formado por essas mulheres guerreiras movidas pelo ódio e pelo amor.

Toda essa violência e atrocidades é contada sob o ponto de vista da fotógrafa de guerra francesa Mathilde (Emmanuelle Bercot), que acompanha a luta dessas mulheres que se recusam a se renderem e insistem em lutar por sua liberdade e principalmente pela vida. Em flashbacks o filme vai mostrando como Bahar (Golshifteh Farahani) uma advogada, inteligente, bonita, casada com filho pequeno, se torna a comandante das “Filhas do Sol”, que têm como slogan três palavras que impactam: “Mulheres, Vida, Liberdade”.

Um filme que emociona. Se por um lado nos faz perder a esperança na humanidade diante de tanta crueldade, por outro nos faz acreditar na força do amor e da união. As atuações dessas mulheres estão excelentes.

Sinopse: "Bahar (Golshifteh Farahani) é a comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do país. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene, local onde Bahar foi capturada uma vez no passado. Mathilde (Emmanuelle Bercot) é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro do cenário caótico que as cercam, irá mudar a vida de ambas permanentemente.".


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10 comentários:

  1. Parece um filme muito emocionante, Chris.
    Eu também gosto de filmes baseados em fatos reais.
    Bjus!

    galerafashion.com

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    1. Adriana, emociona sim. Vale a pena assistir pela história em si e pela vivência.
      beijos
      Chris

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  2. This movie looks very interesting. Thank you for sharing.

    New Post - http://www.exclusivebeautydiary.com/2019/08/mugler-aura-eau-de-parfum_24.html

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  3. Esse deve ser um filme com uma história forte que ainda por cima é verídico!!
    xoxo

    marisasclosetblog.com

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    1. Marisa, é bem forte mesmo. Daqueles que fica difícil de crer na humanidade. Por outro lado nos mostra a força de sobrevivência que temos dentro de nós.
      beijos
      Chris

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  4. Parece ser um excelente filme.
    Boa semana!

    O blog JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE INVERNO, de 20 de julho à 29 de agosto. Mas tem post novo. Nesse período comentaremos nos blogs amigos.

    Até mais, Emerson Garcia

    Jovem Jornalista
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  5. Parece ser um filme incrível, fiquei louca para assistir ele aqui

    Beijos
    www.pimentadeacucar.com

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