É claro que elas não quiseram sair na foto.
O nosso almoço peruano teve brinde de Chicha Morada (refresco de milho roxo com infusão de frutas), Circuito de Cebiche (camarão, vieiras, polvo, Namorado e cogumelo), e sorvete de lúcuma com cobertura de algarrobina e nozes pecãs.
Podemos, como o Paterson do filme, enxergar belezas no nosso dia a dia. Observar a nossa rotina com um ponto de vista divertido e encontrar inspiração nas coisas simples.
Este post faz parte da BC #52SemanasDeGratidão proposta pela Elaine Gaspareto que neste ano vai substituir a BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.
Fico grata por cada momento que passo junto com as minhas filhas.
Comemorei o aniversário de uma amiga e aproveitei para rever outros amigos de um antigo trabalho. Conversa boa, comidinha também.
Fico grata pelas amizades que fiz e conservo ao longo do caminho.
Almocei com a minha amiga Simone. A ideia inicial era almoçarmos nos Jardins do Palácio do Catete, mas o restaurante estava fechado. Uma pena. Mas aproveitamos para experimentar comida peruana e viajar por uma horinha sem nem sair do Rio.
Fico muito grata por ter momentos especiais como este na minha rotina.
Cinema no meio da semana e no meio da tarde era tudo o que eu e uma amiga imaginávamos que faríamos quando não estivéssemos trabalhando. Chegou a hora. Foi isso que fizemos e o filme que encaixou no nosso horário foi "Paterson". É um filme bem diferente por focar mais na rotina do que nos conflitos em si. Paterson, um motorista de ônibus, que vive na pacata Paterson, vive uma rotina a princípio monótona. Acorda por volta do mesmo horário, toma seu café, vai trabalhar, almoça a marmita preparada pela mulher, volta do trabalho, janta em casa, leva o cachorro para passear, para no mesmo bar e dorme. O que tem de especial é como Paterson enxerga a sua rotina. Com seu olhar observador ele transforma a simplicidade em poesia. Ele enxerga o dia a dia pacato com magia e até excentricidade. O filme é lento, mas interessante. Fala de amor, de sonhos e de como o nosso olhar para o nosso dia a dia pode torná-lo inusitado e inspirador. Causa uma expectativa e até uma vontade de que algo aconteça. Mas a rotina segue.
Fico grata por eu mesma ter um olhar para a minha rotina que de certa forma consegue ver novidade nas repetições.
Corri bastante, acomodei um compromisso aqui, cheguei o outro para lá e consegui encontrar com a Rê Vitrola (@revitrola), que veio passar a semana aqui no Rio, e outras amigas. Cheguei atrasada, esbaforida e acelerada, mas cheguei. E foi ótimo! Aproveitei para pegar a minha encomenda diretamente com as duas criadoras, a Lily Luz e a Rê. Dois cadernos de perguntas daqueles que eu tinha na minha adolescência que eu encomendei para a Sofia e uma amiga. Amei.
Comemos os melhores madrilenhos do Rio e ainda ganhei presentinho da Rê. É para ser muito grata, né?
Fico grata por ter flexibilidade e conseguir arrumar o meu dia para ter esses momentos tão especiais.
Escolhi o filme "Além da Ilusão" para assistir com o marido por abordar o espiritismo, ser um filme francês, ter a Natalie Portman no elenco, rodar na Europa do período entre guerras. Só que o filme é chato, confuso, uma mistura louca de temas. Deu até vontade de sair no meio. Mas persistimos e vimos até o final.
E no final saímos rindo da nossa persistência.
Fico grata por conseguir rir até quando o filme é ruim. Poderíamos ter visto a escolha como um desperdício para as poucas oportunidades que temos de fazer um programa a dois. Mas preferimos rir e nos divertir mesmo assim.
Podemos, como o Paterson do filme, enxergar belezas no nosso dia a dia. Observar a nossa rotina com um ponto de vista divertido e encontrar inspiração nas coisas simples.
Este post faz parte da BC #52SemanasDeGratidão proposta pela Elaine Gaspareto que neste ano vai substituir a BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.