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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Show "24K Magic" do Bruno Mars na Apoteose


Eu conheci o Bruno Mars, músico pop americano, através da Ana Luiza e sempre gostei do estilo variado dele com influências, incluindo o pop, rock, reggae, rhytm and blues, soul, e hip hop. 

Quando ele esteve no Brasil em 2012, eu não consegui ir com a Ana Luiza e ficou aquela sensação de "puxa vida, perdi".

Mas, dessa vez, assim que o músico havaiano anunciou que a turnê mundial do show "24K Magic" passaria pelo Rio, a Sofia me avisou que queria ir. Apesar do show ser na Apoteose, não perdi tempo e providenciei as entradas.

E neste sábado de um final de semana de feriado chegou finalmente o dia de tirarmos os ingressos da gaveta e irmos conferir o que cantor e sua banda iriam nos mostrar.

Partimos para a Praça da Apoteose com as expectativas lá no alto. Seria o primeiro show da Sofia neste local.

Assim que nos direcionamos para a entrada fizemos uma pausa para a foto clássica.


Eu me lembrei imediatamente de quando levei a Ana Luiza para o seu primeiro show na Apoteose, que no caso foi do Jonas Brothers.

Ser mãe de duas é isso, reviver com a segunda filha momentos já vividos com a primeira. Dose dupla de emoções e recordações.



Bom, voltando ao show do Bruno Mars, a abertura foi do DNCE, uma banda de Pop rock norte-americana que tem justamente o Joe Jonas, ex Jonas Brothers, como vocalista. Joe Jonas lembrou que a última vez que esteve na Apoteose foi com os irmãos, no show do Jonas Brothers. O mesmo que eu fui com a Ana Luiza.

A princípio eu nem estava interessada no show de abertura, estava pensando em me poupar para o show principal. Mas sabe como é, quem tá na chuva é para se molhar. E eu me contagiei com a empolgação das meninas e aproveitei.


A chuva que caiu foi fina e mesmo que fosse um toró daqueles não seria capaz de esfriar o calor do show que estava por vir. 

Mesmo com as expectativas altas, o Bruno Mars e sua banda conseguiram superar com músicas dançantes, sincronia nas coreografias e um aparato cênico digno de estrela pop.



Luzes, efeitos especiais e fogos de artifício (que me deram alguns sustos) eram vistos no palco enquanto Bruno Mars cantava, tocava guitarra, dançava e interagia com a plateia. A banda também fazia de tudo um pouco, dançava, tocava e fazia o backing vocal.



Foi aquele show com um pouco de Michael Jackson e muito de Eath, Wind and Fire. Um show para as filhas que curtem o astro pop e para a mãe que já curtiu muitos bailes de charme. 

Um show que valeu muito a pena. Valeu para ver a filha e a amiga felizes e vibrantes. Valeu pelo espetáculo em si. Valeu inclusive pelos perrengues de todo e qualquer show na Apoteose.

Sim, na Apoteose sempre tem perrengues!
A saída é sempre tensa:
- apenas uma hora de metrô disponível após o show não é suficiente para escoar o público.
- os ambulantes vendendo seus produtinhos na saída tumultuam e atrapalham muito e não deixam o fluxo de pessoas fluir.
- o trânsito fica horrível.
- taxista carioca não aprende nem com a concorrência do UBER. Querem escolher corrida e cobrar fora do taxímetro. Ou seja, não foram opção.

Apesar do metrô ser a melhor opção, não tivemos tempo suficiente para chegar nele. Quem salvou a volta pra casa foi o UBER.

Não podia levar mochila! Como você vai a um show com crianças e previsão de chuva sem levar capas de chuva, um biscoitinho, celular, dinheiro, documentos, etc.?
Pois é, as mochilas tinha que ser deixadas no guarda-volumes por R$ 20,00.
Meio absurdo. Deixei a mochila vazia e eles me deram um saco plástico para eu colocar tudo o que estava dentro da mochila. Ou seja, entrei com o mesmo volume em outro formato, gastei grana desnecessária e perdi tempo na saída para pegar de volta a mochila vazia.
E ainda queriam que eu entrasse sozinha na área de guarda-volumes e deixasse as duas crianças sozinhas do lado de fora. Vai entender essa (des)organização?!

Mas esses aborrecimentos se tornaram pequenos diante da grandiosidade do show "24k Magic", da alegria das filhas e do momento nostalgia me lembrando de quando estive na Apoteose pela primeira vez como mãe.


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7 comentários:

  1. Cris, demais seu apoio, sua parceria, temos que fazer isso mesmo... As vezes tem momentos que a gente queria estar mais tranquilos, mas pelos filhos vale todo o esforço, e no final das contas a gente se diverte junto.
    As fotos mostram que tudo valeu a pena, e os imprevistos e chateações acabam servindo de dicas para os próximos shows... A próxima vez leva tudo em sacola plástica, porque guardar mochila vazia no armário, realmente não faz sentido... Mas que bom que tudo deu certo, que foi um dia maravilhoso.
    Bjs
    Ju

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    1. Juliana, foi um dia muito bom. Pelos filhos vale tudo esforço e já que está lá bora aproveitar, né? E no final das contas eu agradeço a minha filha de ter me proporcionado isso. O show foi ótimo e se não fosse o interesse dela, eu não iria. Perderia a oportunidade de aproveitar.
      beijos

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  2. Que delícia ir num show desses! É um jeito da gente também reviver a nossa adolescência não é? Fico imaginando como vai ser quando meu filho chegar nessa fase, espero ter pique para acompanhar kkk Beijos

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    1. Oi Fabiana, é muito bom sim. Revivemos a nossa adolescência. Eu, por exemplo, fiquei me relembrando dos muitos shows do Hollywood Rock que fui na Apoteose. Com certeza, você vai ter pique para acompanhar.
      beijos

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  3. Não basta ser mãe, tem que participar! Eu lembro com muito carinho dos shows que minha mãe foi comigo e já imagino a alegria que será acompanhar o filhote nos seus shows também!

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    1. Talita, que bom que você tem essas lembranças em relação a sua mãe. Espero que as minhas também se lembrem desses momentos com carinho. Vai ser uma alegria enorme para você acompanhar seu filhote nos shows, com certeza.
      beijos

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