Museu Houdini em Budapeste

 Quinta é dia de #tbt, algo que normalmente não dou atenção. Mas, não sei porque, hoje fiquei ligada no Throwback Thursday. Minha nostalgia ficou por conta da viagem que fiz a Budapeste com a minha mãe. 

Nossa. que cidade! Que viagem! Que dias maravilhosos! Entre tantos pontos turísticos interessantes, eu me lembrei de um bem inusitado e inesperado. Foi o Museu Houdini. 

Estávamos na Colina Buda, onde fica o grandioso Castelo Buda e muitas outras atrações, passeando e nos perdendo pelas muitas ruazinhas cheias de encanto da região.

Nos permitindo descobrir coisas novas, diferentes, sair do roteiro. O bairro do Castelo tem um charme especial, rodeado de casarões que remetem à Idade Média. Já tínhamos feito uma parada no caminho para recarregar as baterias e tomar um sorvete. Foi então que avistamos, em um prédio do século 13, bem pertinho do Castelo Buda, a Casa Houdini. 

Eu conhecia o mágico de filmes, mas nem sabia que este que ainda hoje é considerado por muitos o maior escapista de todos os tempos, nasceu em Budapeste.

Já a minha mãe é mais fã do ilusionista e quis entrar e explorar melhor.

O museu é o resultado de 17 anos de trabalho de duas pessoas renomadas no mundo da mágica: o David Merlini, escapista húngaro, recordista mundial de apneia; e John Gaughan, mágico americano que projeta e constrói ilusões, coleta e restaura dispositivos mágicos antigos e autômatos

Entrar na Casa Roudini é como entrar em uma caixinha de suepresas. Encontramos diversos objetos que pertenceram ao próprio Houdini, como livros, cartas.

Peças que ele utilizava para se desprender, 

algemas, camisas de força e muito mais. 

Também encontramos partes interativas, como o cofre que só abre quando uma pergunta é respondida corretamente. E até um show de mágica com participação dos visitantes

A Casa de Houdini não é uma visita obrigatória, mas pode ser bem interessante para quem gosta de magia e/ou está viajando com crianças, ou simplesmente, como nós, quer fazer algo diferente, inesperado e divertido. Vale a pena a pequena visita guiada ao Museu. Mas fique sabendo que para entrar no espaço que abriga a coleção permanente, os visitantes têm que resolver a charada da entrada: uma vez que você decodifica a mensagem secreta no bilhete de entrada, uma passagem secreta se abre.

Esse post faz parte do projeto/desafio BEDA 2021:

Também estão participando do BEDA 2021:
- Clau, do Mãe Literatura.

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