Mais uma edição do Rock in Rio no Rio (preciso sim salientar que foi no Rio porque ocorrem Rock in Rio em outros cidades de outros países) e mais uma vez eu estive lá (e ainda vou voltar mais um dia).
Eu que fui no primeiro Rock in Rio, aquele da lama, aquele amaldiçoado pela profecia de Nostradamus e que por isso minha mãe não quis me deixar ir de jeito nenhum, mas eu dei um jeito de ir mesmo assim, gostaria de ter no meu currículo a presença em todas as edições cariocas. Mas não rolou. Das oito edições cariocas até eu só estive em seis. Puxa vida!
Chegar à Cidade do Rock arrepia! Eu me arrepio! Ainda mais nestas duas últimas edições que o festival de muito rock, pop, metal, música em geral e alegria, tomou o espaço do Parque Olímpico, onde aconteceram os Jogos Olímpicos Rio2016. Ou seja, pra mim vem mais uma carga de ótimas lembranças.
É bem legal ver como a cada ano o festival fica maior, mais organizados, com mais novidades, atrativos e inovação. São espaços com atrações variadas para todos os gostos. Esse ano a área de música eletrônica foi repaginada e ganhou o nome de New Dance Order.
A Rock District Area está bem colorida e atraente com, com homenagens aos grandes nomes da música, shows com artistas nacionais e muita dança pela rua. A programação conta com 11 shows inéditos nessa área. Mas nós passamos por aqui de passagem na ida e na volta. Não deu para parar. É muita coisa para ver.
Chegar à Cidade do Rock arrepia! Eu me arrepio! Ainda mais nestas duas últimas edições que o festival de muito rock, pop, metal, música em geral e alegria, tomou o espaço do Parque Olímpico, onde aconteceram os Jogos Olímpicos Rio2016. Ou seja, pra mim vem mais uma carga de ótimas lembranças.
É bem legal ver como a cada ano o festival fica maior, mais organizados, com mais novidades, atrativos e inovação. São espaços com atrações variadas para todos os gostos. Esse ano a área de música eletrônica foi repaginada e ganhou o nome de New Dance Order.
A Rock District Area está bem colorida e atraente com, com homenagens aos grandes nomes da música, shows com artistas nacionais e muita dança pela rua. A programação conta com 11 shows inéditos nessa área. Mas nós passamos por aqui de passagem na ida e na volta. Não deu para parar. É muita coisa para ver.
Outra novidade de edição 2019 do Rock foi o Espaço Favela Totalmente dedicado à cultura, diversidade e gastronomia das comunidades carioca. É muito bom ver essa diversidade de gêneros culturais no evento. É muito rico ver cultura feita por todos e para todos.
A parede da fama não é novidade desse ano, mas é novidade para mim já que não tinha conseguido parar nela antes.
Tem mãos de artistas velhos de guerra no festival e novatos.
Eu tive que fotografar as mãos da Katy Perry já que a assisti em dois Rock in Rio e em um show na Apoteose levando as filhas.
Os brinquedos são outra atração a parte. Já fomos na maior montanha-russa itinerante da América Latina e no Kabum. A ideia é nesse ano conseguirmos ir na Roda Gigante. Nesse primeiro dia não conseguimos. A concorrência é grade. Já a tirolesa eu nem coloco nos meus planos, apesar de achar que deve ser muito emocionante. Mas não me arrisco a perder tanto tempo na fila, mesmo tendo a possibilidade de agendar o horário, com tanta coisa interessante para ver e fazer.
Nesse primeiro dia o nosso foco era o Palco Mundo. É nele que rolam os considerados principais shows do Rock in Rio. As atrações nesse primeiro dia, considerado o dia família por ser mais voltado para o público adolescente e jovem, eram: abertura às 18h05 com DJ Alok, que fez uma performance bem animada e gostosinha com músicas bem palatáveis do tipo que agradam a todos.
seguido de Bebe Rexha às 20h10 que arrasou pela simpatia e interação com o público.
Depois foi a vez de Ellie Goulding que tem uma voz linda, canta muito bem, tem um presença de palco legal, mas não animou tanto assim. E finalmente o ídolo da noite, Drake. Que não causou como o esperado (pra mim, né? Porque a galera millennial curtiu muito. Eu gostei quando ele trouxe uma pegada atualizada trazendo ressaltando a importância da preservação da floresta amazônica.
Pra falar a verdade o meu foco era mais o Palco Sunset, o espaço conhecido pelos grandes encontros dos artistas no festival. Eu queria assistir Karol Conka convida Linn da Quebrada e Gloria Groove (esse eu consegui) e Seal convida Xenia França que eu vi pelo telão ao lado do Palco Mundo no intervalo, antes do show da Ellie Goulding. Isso porque a Sofia quis ficar lá na frente, na muvuca mesmo, para ver e sentir o show do Drake de perto. E lá na frente, no gargarejo, depois que a gente chega lá, não se mexe mais.
Mesmo com a chuva fina que caiu o balanço do primeiro dia foi ótimo! Ultimamente os artistas não atrasam para iniciar os shows o que é maravilhoso e um sinal de respeito ao público brasileiro que está sabendo exigir esse respeito. Tanto que o Drake atrasou 25 minutos e já ganhou uma vaia por isso. E pensar que na edição de 2011 a Rihanna atrasou quase 2 horas. Isso mesmo, quase duas horas de atraso.
Não teve fila no banheiro feminino e olha que eu fui no intervalo dos shows. A fila para comprar comida e bebida estava pequena. Nas vezes que fui ao Bob's para comprar algo para comer ou beber a fila estava tipo três pessoas na minha frente.
Eu até ouvi algumas pessoas falando de algo tipo programa roubada por causa da chuva, do tumulto, das filas. O que eu logo pensei: a típica roubada Nutella, porque esse povo não sabe o que era uma boa roubada raiz, como a primeira edição. E justamente essa roubada raiz é que fez ficar na memória e ter história para contar.
Sente a diferença da infraestrutura do primeiro Rock in Rio, em 1985, aquele que eu queria ter ido a todos os dias e só fui a um dia por causa da tal profecia de Nostradamus que previa o seguinte: “Um grande encontro de jovens na América do Sul perto do final do século terminaria com uma tragédia que causaria a morte de milhares de pessoas”. A minha mãe fez uso dessa suposta profecia para ão me deixar ir de jeito nenhum. Eu tentei trabalhar no Mc Donald's que estava recrutando universitários, mas, apesar de eu ser universitária, era menor de idade na época o que me impedia de trabalhar no evento. Vi a minha alternativa para convencer a minha mãe indo por água abaixo. O jeito foi pegar as poucas pulseiras de ouro e anéis que tinham sido presente dos meus 15 anos e vender. Escondido, é claro. Com o dinheiro arrecado comprei o ingresso e fui. Melhor roubada!
O mapa da Cidade do Rock de 2019.
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