quarta-feira, 4 de março de 2020

Filme "Meu Nome é Sara"


Os horrores da Segunda Guerra Mundial, a violência dos nazistas, a perseguição aos judeus é um assunto que o cinema não cansa de retratar. E mesmo já tendo diversas obras disponíveis sobre o tema é importante continuar falando dele. Quanto mais informações, quanto mais histórias contadas, quanto mais atrocidades escancaradas, maior a indignação e menor a chance que a história se repita, eu espero.

O tema batido sempre tem uma versão nova, um relato novo, a experiência vivida em outras peles. É isso que o filme "Meu Nome é Sara",  do cineasta Steven Oritt(do documentário "American Native") e do roteirista David Himmelstein ("O Preço de um Campeão" e "A Cidade dos Amaldiçoados"), que foi um dos grandes destaques na programação da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo traz.


Resenha do Filme Meu Nome é Sara


Conta a história real de de Sara Góralnik (Zuzanna Surowy), uma jovem judia polonesa, de apenas 13 anos, que é obrigada a fugir em busca da sobrevivência. Sara parte junto com o irmão mai velho, deixando os pais e mais dois irmãos mais novos para trás.

Porém se vê obrigada a se separar do irmão e seguir seu caminho de fuga sozinha. Ela atravessa as florestas da Polônia e atravessa a fronteira da Ucrânia. Lá Sara é abrigada pela família de fazendeiros, o casal Nadya (Michalina Olszanska) e Pavlo (Eryk Lubos). Em troca de abrigo e comida, Sara aceita trabalhar como babá dos dois filhos do casal. E faz isso usando a identidade de Mania Romanchuck, uma amiga de infância que a ensinou os rituais da católicos.

É nesse convívio com a a família que Sara luta pela sobrevivência, enfrenta adversidades, corre riscos e vivência a violência.

O filme mostra o quanto o ser humano é capaz de suportar para sobreviver, até onde podemos ir na luta pela vida, quantos segredos conseguimos esconder dentro de nós e o quanto superar as dificuldades pode ser libertador no final. 

Sinopse: Baseado em fatos reais, MEU NOME É SARA traz para o cinema a vida de Sara Góralnik, uma polonesa, judia, cuja família inteira foi morta pelos nazistas quanto ela tinha apenas 13 anos de idade. Depois de fugir para a Ucrânia, usando a identidade roubada de uma amiga, ela é acolhida por um casal de fazendeiros em uma pequena vila. Tudo parece correr bem para o recomeço de Sara, mas ela descobre que seus novos amigos possuem segredos sombrios e, para manter seu disfarce e sobreviver, ela terá que lidar com toda a tensão da situação.


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A Autora:
Chris Ferreira

Chris Ferreira

Eu, uma mãe integral mesmo trabalhando em horário comercial, que procura equilibrar os diferentes papéis da mulher com prioridades e alegria.

Acredito que podemos levar a vida a sério, mas de forma divertida e é isto que eu tento mostrar no blog.

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16 comentários:

  1. Esse tema está sendo muito repetitivo e pra mim, muito pesado... Evito ver! Prefiro filmes mais leves! bjs, linda noite! chica

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    1. OI Chica, é repetitivo sim. Mas eu sempre pre comovo com as histórias. Também gosto dos temas mais leves.
      beijos
      Chris

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  2. Boa tarde:- Embora seja um tema demais batido, penso que, deverá ser um filme muito agradável - não pelos acontecimentos, mas sim, pela abordagem - de ver
    .
    Cumprimentos poéticos

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    1. Oi Ricardo, foi sim um filme agradável. Ele é mais lento ao contar a história, porém com carga emocional boa.
      beijos
      Chris

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  3. Olá!
    Quando vi a foto que postou da capa do filme achei que fosse um filme de drama e terror, ao ler a sua resenha e opinião vi que era completamente diferente, uma história real de sofrimento que vale a pena assistir. Vou anotar aqui e vou tentar assistir esse filme essa semana ainda, tirar um dia a noite para assistir.
    Sei que vai valer a pena.
    Beijocas.


    https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/

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    1. OI Vanessa, eu gostei. Achei que valeu a pena. Espero que você também goste.
      beijos
      Chris

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  4. Eu não sou mãe, não fui ou pretendo ser algum dia, mas gosto da mãe dos outros como gosto da minha. Gosto do seu jeito de falar, de escrever e das coisa que posta. Gosto de aprender a ligar com a vida desde a tenra idade até o momento em que achar que não deve mais me contar. Em suma; gosto de quem dá a luz. Gosta de quem prepara o solo, semeia, cuida e colhe para dar a quem, certamente, fará melhor uso. (to sem assunto, ta vendo?)
    Vou aproveitar para ver o filme.
    Beijos e bom dia.

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  5. Não sabia desse filme, mas achei super interessante.
    Pretendo ver depois que sair do cinema. Por falar nisso faz tempo que não vou ao cinema.
    Beijos!
    Vem ver post novo

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    1. Oi Pam, eu adoro ir ao cinema, mas tenho visto muitos filmes em casa para dar aquela economizada necessária.
      beijos
      Chris

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  6. Uau, é a primeira vez que vejo falar desse filme e sem dúvida, vou querer assisti-lo. A história parece ser bem impactante! ❤

    https://www.kailagarcia.com

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    1. Oi Kaila, que bom que soube dele por aqui. Assim mostra que estou trazendo novidades, né? :)
      beijos
      Chris

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  7. Oi, Chris,

    Que coincidência, hoje, por ter lido esta frase, do filósofo Nietzsche: " A guerra emburrece os vencedores e deixa os vencidos rancorosos", eu estive refletindo sobre as guerras, ao longo dos séculos. Eu concordo com o autor e sonho com o dia em que não haverá mais guerras no mundo, embora este sonho seja quase uma utopia.
    O que temos agora é o contrário, novos modos de fazer guerra, inclusive sem que seja necessária a agressão física direta.
    Este filme deve ser mais um lembrete de quanto a guerra pode ser selvagem e cruel.

    Beijo

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    1. Oi Marly, é sim mais um lembrete de que na guerra todos perdem.
      beijos
      Chris

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  8. Oi Mamãe
    Eu não vi o filme. Toda a guerra é cruel hoje são os sírios que fogem, a história repete-se em diferentes pontos do globo.
    xoxo

    marisasclosetblog.com

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    1. Oi Marisa, é triste ver com a história se repete e as pessoas não aprendem com o passado.
      beijos
      Chris

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