quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Filme Minha Vida em Marte



Estreou esta semana o filme “Minha Vida em Marte”, continuação do sucesso, que arrancou risadas do público, “Os homens são de Marte e é pra lá que eu vou”.



Eu tive a oportunidade de assistir “Minha Vida em Marte” na cabine de imprensa e te falo uma coisa: se eu já tinha saído do primeiro filme com dor na barriga de tanto rir das roubadas que a Fernanda (Mônica Martinelli) se mete em busca de um amor correspondido, nesta continuação eu gargalhei mais ainda.



Em “Minha Vida em Marte” a Fernanda se encontra casada com o finalmente amor correspondido, com uma filha linda, um trabalho que movimenta a sua vida, vivendo os dilemas de equilibrar os diversos papeis da vida de uma mulher e ainda enfrentando uma crise conjugal. Se no primeiro a questão era “caso ou compro uma bicicleta?”, agora, após cinco anos de relação, ela vive o dilema “separo e vendo a bicicleta?”. Ainda bem que ela tem um amigo inseparável e insuperável para contar em toda e qualquer hora, o Aníbal (Paulo Gustavo).

Sério, o que é a sintonia da Mônica Martinelli e do Paulo Gustavo juntos em cena? E os improvisos do Paulo Gustavo? São de rolar de rir.

O filme não é apenas uma comédia leve, divertida, hilária e cativante, que faz a gente se dobrar de rir. Ele fala de amizade, de superação e de autoconhecimento. Faz a gente se identificar, se perceber em várias situações do dia a dia e mostra como podemos rir dos nossos dramas. Fala de superação e autoconhecimento e pensar no que realmente é um final feliz, se é que tem final ou apenas uma continuação da vida que segue.

Vale muito a pena rir com essa dupla sensacional!



Sinopse

Fernanda (Mônica Martelli) está em crise no seu casamento, mas ela tem o apoio incondicional de Aníbal (Paulo Gustavo), seu sócio e companheiro inseparável que está sempre ao seu lado durante toda a jornada para ajudar a resgatar seu casamento, ou acabar de vez com ele.





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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

A Semana 51 de 2018 - Mais um fim às vésperas de um recomeço


O ano acabando, as comemorações a todo vapor, alguns já de férias outros se preparando para elas.

Teve apresentação de dança aérea, também conhecida como tecido acrobático, da Sofia no circo. É sempre muito emocionante assistir as filhas, vê-las evoluindo e se desafiando a cada dia. 


Entrei no clima de férias da filhas e aproveitando o horário de verão fomos passear na Lagoa, após o meu expediente, contemplar o pôr do sol,


Esperar a Árvore da Lagoa, agora chamada de Árvore do Rio acender, e beber uma caipirinha em plena segunda-feira sim, por que não?



Última aula de pintura do ano e pausa para umas pequenas férias foi motivo suficiente para um encontro na Barraca da Chiquita com mais caipirinha, comida nordestina, muito conversa boa e troca de experiência e histórias que hoje são divertidas, mas que um dia já foram sofrência.  


Mais um encontro de amigas que o mundo virtual apresentou, juntou e misturou. Rimos, dançamos, bebemos, falamos besteira e comemoramos mais um ano de amizade e encontros, 


Amizade feminina é assim: construída por pequenas gentilezas constantes, apoio, ombro, identidade reconfortante que nos faz sentir que não somos a única que passamos por determinada situação, e diferenças que nos fazem perceber outros pontos de vista e nos ensinam sobre aceitação. 

Chega o fim do ano e junto com as comemorações vem a sensação de que o tempo deu um salto, de que a velocidade foi grande demais deixando pouco tempo para a reflexão. Vem a necessidade de pausa, colocar os pés pro alto para traçar sonhos, a cabeça na chão para definir planos e aí percebemos que o tempo deu um salto e também deu uma volta. Estamos de volta a mais um fim, às vésperas de um recomeço. 



Este post faz parte da BC #ReolharAVida proposta pela Elaine Gaspareto que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.



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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

A Semana 50 de 2018 - O calor que importa



Vem chegando o verão e a cidade do Rio começa a fervilhar. Várias coisas acontecendo por todos os lados. Aquela vontade de ver o dia lindo lá fora conflitando com a vontade de ficar no ar condicionado. A vontade de ir à praia brigando com a vontade ficar na piscina do prédio mesmo para fugir do calor. A vontade de fazer tudo lutando com a vontade de fazer nada.

Motivadas pelo dia lindo lá fora levei a Sofia e uma amiga à praia. Mas fomos de bicicleta. Paramos no Leme e, enquanto as meninas ficaram na areia, eu fiquei na sombra do quiosque bebendo uma água de coco, lendo, sentindo a brisa, cuidando das bicicletas e de olho nelas.

Depois de algum tempo relaxado e curtindo, pedalamos até a outra ponta, no Posto 6. Mais uma vez as meninas foram para a areia e eu fiquei de boa no quiosque sentindo a brisa e o calor da alegria de ver a filha feliz.


Uma sessão de cinema é uma ótima opção para esquecer o calor lá fora. Aceitei o convite para assistir ao filme "D.P.A. 2: O Mistério Italiano". Filme infantil descontraído e que mostra cenários lindos do Rio e Alberobello, a cidade das casas Trulli, na Itália. Me refresquei na sala de cinema e saí do filme sentindo o calor da vontade de viajar.


Em uma manhã no caminho para o trabalho já sentindo o calor do dia fiz uma pausa na padaria para ter um café da manhã com calma, contemplando a luz do sol, sentindo o frescor da calma e o calo de estar bem na própria companhia. 



Mais um convite para pré-estreia que eu pude aproveitar: do filme "Minha Vida em Marte". Aproveitei o frescor da sala de cinema e sentir o calor de boas risadas. 



E um dia de muito calor lá fora, daqueles que nem dá vontade de sair para almoçar, fui encontrar com as amigas, conhecer o Bar das Quengas, rir, trocar ideias e sentir o calor da amizade. 


Em um fim de dia movimentado, após o trabalho, fui com as amigas beber uma sangria geladinha. 


Senti o frescor e a leveza de estar com quem me faz bem e o calor na alma que as boas amizades provocam. 



Algumas vezes me levo a medir a qualidade dos meus dias pela quantidade de coisas que fiz, pelo quanto produtiva eu fui. Esses dias de calor algumas vezes me deixa preguiçosa e com a sensação de que estou desperdiçando o tempo. Mas na verdade o que importa não é o tempo desperdiçado, é o calor carinho envolvido esteja pedalando na praia ou deitada na cama lendo um livro. 

Este post faz parte da BC #ReolharAVida proposta pela Elaine Gaspareto que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.




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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Filme "Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano"



Nesta semana, no dia 20/12, estreia nos cinemas, para a alegria da criançada, o filme "Detetives do Prédio Azul 2: O Mistério Italiano", dirigida por Vivianne Jundi. Na verdade o filme já está sendo exibido desde o dia 13 em  pré-estreia paga.

Recebemos o convite para assistir na pré-estreia e fomo lá conferir a sequência de "D.P.A  - O filme" que encheu as salas de cinema no ano passado.




Desta vez o trio de detetives mirim se aventuram em outras terras e o prédio azul pouco aparece nas cenas. 

Pippo (Pedro Henriques Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Letícia Braga) querem ser famosos e resolvem participar de um concurso musical. O tal concurso é promovido pelos irmãos Máximo (Diogo Vilela) e Mínima Augusto (Fabiana Karla) no Teatro Municipal de Niterói. O percurso do Rio até Niterói é percorrido na Kombi azul e mostra cenários belíssimos das duas cidades. Eu adoro ver a cidade maravilhosa retratada nas telonas!

Bom, as coisas no concurso não acontecem como o esperado e os detetives acabam descobrindo que o concurso na verdade era uma grande enrascada. Os irmãos Máximo e Mínimo na verdade são bruxos malignos que querem usar as vozes de crianças para criar uma poção mágica.

Para salvar as crianças, incluindo a amiga Berenice (Nicole Orsini), o tri embarca em uma vassoura voadora rumo a Itália, onde está acontecendo uma conferência internacional de bruxos.  

Já no velho continente a trupe aporta na casa de Giuseppe (Antônio Pedro), do avô de Pippo, que fica em Alberobello, a cidade das casas Trulli. 

Trulli são casas brancas, cilíndricas, construídas por pedras superpostas, que têm um teto formado por uma cúpula, na sua maioria pintados símbolos cristãos e pagãos, figuras de significado mágico, espiritual e supersticioso. Reza lenda que a origem das casa Trulli vem da segunda metade do século XVII quando o Conde Giangirolamo II sugeriu aos moradores que construíssem casas fáceis de serem desmontadas rapidamente, para escapar da cobrança de impostos pela construção de novas casas.

Voltando ao filme, é justamente nos telhados das casas que Pippo, Sol e Bento desvendam o mistério que está no convite da Expo-Bruxos.

Casas Trulli


É Giuseppe, o vô que todo neto queria ter, quem ajuda as crianças a chegaram do tal Castelo dos Bruxos, onde está acontecendo a Expo-Bruxos e onde a turma vive grandes aventuras.

O filme tem tudo para divertir muito as crianças: magia, bruxaria, mistérios e aventuras, fantasias. Ótimos ingredientes para soltar a imaginação.




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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

A Semana 49 de 2018 - Primeira do último mês


A primeira semana do último mês do ano! Mais uma vez eu paro, penso e a primeira sensação que me vem é de que o ano voou, o que não é novidade. Cada vez mais vejo a mim e as pessoas ao meu redor tento esta impressão de que o tempo passa cada vez mais rápido. 

Alguns estudos já tentaram descobrir o que causa a sensação do tempo passar mais rápido do que antes. Eu já ouvi e vi alguns desses estudos afirmarem que esta sensação está relacionada com a idade: quanto mais velho ficamos, maior a impressão de que o tempo voa. Será?

Não sei. Eu sei que se o tempo voa o melhor que tenho a fazer é aproveitá-lo, prestar a atenção nas circunstâncias que me envolvem, estar presente. E sentar aqui para rever a minha semana é uma das maneiras de rever o meu tempo e valorizá-lo.

Essa primeira semana do último mês do ano que passou voando começou com trabalho no sábado, no primeiro dia do mês.


Trabalho para fechar um projeto, fechar um ciclo, mostrar o resultado de como este ano foi produtivo e fez a diferença.

Achei muito fofo e cuidadoso por parte da empresa preparar um café da manhã para a equipe que estaria ali trabalhando e abrindo mão de estar com a família. São pequenos detalhes como este que motivam e fazem a diferença nas relações. Faz a gente sentir o tempo mais bem aproveitado.


Com a equipe unida, focada e trabalhando com bom humor conseguimos concluir antes do planejado. Aproveitei, então, para fazer o meu percurso de volta para casa pelo Feira do Lavradio que estava rolando ali perto.

Foi aí que no meio do meu caminho de volta para casa eu encontrei um baile de charme em plena rua. Não resisti! Caí na dança. Senti saudades das aulas de charme, relembrei os tempos que eu frequentava os bailes no Cordão do Bola Preta e no Clube Helênico. Apenas meia horinha de quebra de caminho que me fizeram super bem. Valeu a pena me deixar surpreender e sentir o meu tempo bem aproveitado.


O tempo da manhã de domingo foi aproveitado com um passeio de bike com a Ana Luiza. Resolvemos pedalar no Orla de Copacabana. Para minha surpresa todos os elefantes da Elephant Parade Rio 2018  estavam expostos em frente ao Copacabana Palace. E eu achando que a exposição iria acaber sem eu ter visto toda a manada?! 

Paramos com calma, fotografamos todos sem pressa, tomamos um sorvete e seguimos em nossas pedaladas.


Fizemos mais duas pausas para contemplar a natureza, a vista da cidade, o dia, as pessoas que passavam: uma no Forte de Copacabana e outra no Leme. Bebemos água de coco e aproveitamos o nosso tempo. Deixamos ele passar ao ritmo da nossa respiração.


Durante a sema concluí o curso de Design Thinking na Casa Firjan. Cheguei na última aula correndo, atrasada e encarregada de fazer a apresentação do nosso trabalho para a banca. Foi ótimo. Um tempo muito bem aproveitado. 

Um tempo muito bem aproveitado com aprendizado. Aliás, dizem alguns estudos que quando estamos aprendendo, precisamos de toda a nossa atenção e por isso, temos a sensação de que o tempo passa mais lentamente. Já quando temos familiaridade com a atividade podemos dedicar o nosso tempo a ela sem prestar tanta atenção, meio que no automático. Aí o tempo voa!


Teve dia de aula de pintura e mais uma vez eu estava na correria e a professora também. Resolvemos, então, fazer uma pausa de meia hora antes da aula para desacelerar e assim aproveitar melhor esse nosso tempo que passa voando por aí. Caipirinha, aperitivos, conversa, risadas, relaxamento e voltamos para a aula mais tranquilas e aproveitamos melhor as nossas pinceladas. 


Começa o final de ano e com ele começam as comemorações. Fui com amigas do trabalho aproveitar a nossa hora de almoço com calma e um restaurante agradável e com comida saborosa. Comer com tempo para apreciar o sabor, reforçar os laços de amizade e saborear o tempo. 


A semana que começou com muito trabalho terminou com festa de final de ano da empresa. Festa em grande estilo como foi este ano que teimou em passar voando, mas que a gente insistiu em segurá-lo com as mãos e aproveitá-lo.



Mas vou contar que as horas da festa passaram voando! Cantei, dancei, fotografei, comi, bebi, conversei, me senti superjovem e não vi o tempo passar. 


Será que essa coisa de tempo que voa realmente tem relação com a idade? Ou com os sentimentos que carregamos no nosso tempo?

Este post faz parte da BC #ReolharAVida proposta pela Elaine Gaspareto que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.




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sábado, 1 de dezembro de 2018

A Semana 48 de 2018 - Minhas histórias



Chego ao fim de uma semana movimentada, focada no trabalho, aliás já no meio da semana seguinte, precisando que alguém me lembre de como esta semana começou, de como ela passou voando e eu nem percebi. Com a ligeira certeza de que somente trabalhei, o que foi positivo, animado, cheio de adrenalina boa, colhendo os resultados e tal, mas com a sensação de ter poucas histórias para contar.

Por isso posterguei fazer esse post. Mas agora me deu vontade de parar, forçar a memória, pedir ajuda para galeria de fotos do celular, questionar se desperdicei possibilidades e contar alguma coisa. 

Teve encontro de amigo de infância, crianças que passaram boa parte de suas infâncias correndo, subindo em árvores, brincando de todos os tipos de pique que existiam e aprontando bastante. Coisas que mesmo que por mais que a vida nos afaste, não nos separa. Histórias que nos unem, que nos fazem rir, voltar no tempo.


Fizemos um simples passeio de carro, eu, a Ana Luiza dirigindo, e a Sofia. Dirigimos pela cidade tranquilamente, curtindo o visual e conversando. Paramos na praia da reserva para ver o pôr do sol. sentir o vento e pisar na areia. 

Um passeio que me proporcionou não apenas uma janela para vista linda da cidade, mas uma janela para o mundo das minha filhas adolescentes que naturalmente, aos poucos, se afastam de mim da forma de proximidade infantil e se reaproximam no modelo adolescente. 


Chá de fraldas do meu sobrinho Ian. Um momento celebrar a vida, comemorar com alegria e já mostrar para ele a energia de amor que está aqui para recebê-lo.

Eu fiquei muito feliz em poder demonstrar um pouco desse meu carinho por ele, pela minha irmã, pintando as letras do nome e algumas garrafas para fazerem parte da decoração do chá de fraldas. 


Saí para almoçar sozinha, para ter o meu tempo comigo, caminhar o meu passo, respirar a minha respiração, conversar a minha conversa, saborear os meus sabores. Me sentir na melhor companhia ao mesmo tempo que me sentia sozinha da melhor maneira. E exaltar esse momento sublime com uma sobremesa deliciosa em plena segunda-feira simplesmente porque eu queria. E todo dia pode ser dia para o que quisermos. 


Aproveitei para contemplar e fotografar o mural da "Dororidade", da artista Panmela Castro, em homenagem à luta das mulheres negras que está estampando uma parede da Rua do Lavradio, colorindo e enfeitando a cidade com significado. Parada ali em frente ao painel e suas cores intensas eu pensei na frase "art is a garanty of sanity".


Cansada de um dia intenso de trabalho, já atrasada para o curso e com fome, eu titubeei. Pensei em não ir. Pensei em matar a aula e fiquei na dúvida se aproveitaria o tempo para ir ao cinema, ir para casa assistir a um filme com a família, ler mais algumas páginas no livro. Nessa dúvida acabei indo para a aula, meio me arrastando. E lá me diverti. Brinquei para aprender. Brinquei a sério para ser produtiva e criativa. Me certifiquei mais uma vez que com leveza chegamos mais rapidamente aos objetivos e que o processo pode ser tão desfrutado quanto o resultado.  


Comecei um novo trabalho na aula de pintura. Dessa vez o prato giratório será um presente para mim, para a minha casa, para a minha mesa. É muito bom presentear os amigos, mas é bom também nos sentirmos merecedoras do nosso carinho.


Fui conhecer um bistrô relativamente novo perto do trabalho. Escolhi o prato pensando nas cores, no colorido do laranja do salmão com o roxo do nhoc de batata doce roxa. O colorido surpreendeu no sabor. Algumas vezes precisamos mudar os critérios das nossas escolhas para nos surpreendermos.


Me enchi de orgulho ao ver a Sofia, que já estava de férias, estudando Geometria com a amiga que ficou em recuperação. Fiquei feliz em ver que a minha filha sabe ser amiga e solidária. 


Sim, a semana foi corrida, muito corrida, muito focada e cheia de possibilidades que eu aproveitei da melhor forma. E cheia de histórias. Histórias minhas que mesmo que não sejam tão boas, tão perfeitas, tão cheias de aventuras, com acontecimentos incríveis, são minhas, são o que me constrói a cada dia, são o que transformam imperceptivelmente, são o que eu tenho. São para eu me orgulhar. 



Este post faz parte da BC #ReolharAVida proposta pela Elaine Gaspareto que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.



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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Filme De Repente Uma Família



Assisti, junto com a Ana Luiza, ao filme "De Repente Uma Família" na pré-estreia e mesmo já tendo visto estamos ansiosas com a estreia, pois queremos ver de novo. 

Baseado em fatos reais, é aquela comédia que faz a gente chorar de rir e rir do tanto que chorou.

O longa conta a história do casal formado por Ellie (Rose Byrne) e Pete (Mark Wahlberg) que focou na vida profissional adiando a decisão de terem filhos até que sentem o desejo de serem pais, mas se acham velhos para começar do início. Por isso começam a cogitar, meio que "falei por falar", em adotar uma criança e não um bebê como uma alternativa para tirarem o atraso da maternidade/paternidade tardia.

Começam o processo visitando sites de adoção, na verdade acolhimento, e olhando aquelas carinhas fofas pedindo por um lar. Comovidos, mas ainda cheios de incerteza, chegam até a fazer um treinamento ministrado pelas personagens de Octavia Spencer, e Tig Notaro, da série Transparent, que interpretam as assistentes sociais responsáveis pelos processos de adoção. Momento que rende ótimas risadas.



Durante o processo de decisão e escolha eles acabem se encantando com uma adolescente de 15 anos cheia de personalidade, a Lizzie (Isabela Moner). Acontece que é um pacote completo porque Lizzie tem dois irmãos mais novos pelos quais ela se sente responsável. Isso mesmo, Lizzie vem com Juan e Lita. E separar irmãos não é legal, ainda mais irmãos tão fofos.

Pois é, o casal corajoso para uns, louco para outros, revolve assumir o pacote completo e de uma hora para outra encarar a maternidade/paternidade com três crianças muito diferentes em casa e um cachorro. Nem preciso dizer que isso mudar as suas vidas completamente e para sempre.


Ser pai e mãe já não é fácil. São funções cheias de dificuldades mesmo para quem tem o tempo da gestação e começam se adaptando com aquele bebezinho indefeso, passam pelas dificuldades e aprendizado de todo um caminho até chegar à adolescência dos filhos. Tá certo que aí eles se transformam, parece que são substituídos por alguém que você não conhecia... e coisa e tal.

Agora imagina começar toda essa vivência, esses conflitos, esses aprendizados e adaptações já com três crianças que carregam uma história que você não conhece?! 

As dificuldades são enormes! E o legal do filme é que mostra todas essas problemáticas pelo lado positivo com aquele apelo que podemos rir dos nossos problemas e das nossas dificuldades, e que com amor, persistência e boa vontade, no final dá tudo certo. Porque amor de mãe e pai são fundamentais.


Sinopse:
Baseado na história real do diretor, Pete (Mark Wahlberg) e Ellie (Rose Byrne) são um jovem casal que decide adotar uma criança. Durante o processo, eles acabam se apaixonando pela adolescente Lizzie (Isabela Moner), uma garota de temperamento forte e que se sente responsável pelos dois irmãos mais novos. Logo, Pete e Ellie se veem com três estranhos em casa, que mudam as suas vidas por inteiro.



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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Garrafas Pintadas para o Chá de Fraldas

Eu serei titia mais uma vez. Uma alegria!



Um amor por uma pessoinha que ainda não conhecemos, mas que já está chegando começa a crescer. Uma vontade de estar perto, de estar envolvida e de poder ajudar desperta.

E foi nessa vontade de ajudar, de mostrar um pouco do que já sinto por esse menino que está para chegar que pintei com muita alegria as letras do nome dele. E também as garrafas para servirem de enfeite de mesa no chá de fraldas.

Centros de mesas para chá de fraldas

Motivada pelo carinho, pela vontade de fazer tudo caprichado pra ele, usei nas garrafas as cores presentes na decoração do quarto do meu sobrinho.

Confesso que tive muita dificuldade com a cor cinza, mas com a ajuda da minha professora de pintura, a Odila Freire, cheguei a uma combinação que me agradou.

Garrafas pintadas para decoração de chá de fraldas

Usando as mesmas cores, variei nos modelos de flores. 

Decoração de chá de fraldas

Por trás de cada pincelada tem carinho, cuidado e capricho. Tem delicadeza e dedicação.


Eu fiquei muito feliz em ver o chá de fraldas arrumado, decorado e com a minha participação ali de alguma forma. 


Um chá de fraldas, chá de bebê, chá de cegonha, ou qualquer outro nome para este evento que é tradição não apenas no Brasil, mas em outros países também, é muito mais do que um festejo para receber presentes e colaboração na preparação do enxoval.




Vai muito além de um encontro entre amigas para uma conversa descontraída, de troca de experiências e curiosidades sobre a maternidade, de planos e sonhos para o novo ciclo. 

O chá de fraldas é uma demonstração de carinho, de atenção, uma forma de mostrar a esse bebê o quanto ele já é bem-vindo, esperado e amado.

Cada garrafa pintada por mim para o chá de fraldas do meu sobrinho Ian estava de carinho, de amor e de sentimentos de boas vindas.





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