Mas já garanto que mais uma vez a comédia me fez rir, me identificar e até me levou ao clima natalino. Saí da sessão da cabine de imprensa empolgada e comprei uns pisca-piscas para enfeitar a casa.
“Perfeita é a Mãe 2” se passa na semana que antecede o Natal, mas não se trata apenas de um filme de Natal para péssimas mães, nem um filme de péssimo Natal para mães. É sobre mães sobrecarregadas e cansadas de todas as expectativas que acompanham esse título, assim como no primeiro filme “Perfeita é a Mãe”.
Acontece que nesta época de Natal essa sobrecarga em cima das mulheres e mães aumenta muito com os diversos eventos de final de ano, preparação das festas, compra de presentes, etc. Quem nunca se perguntou ou ouviu uma amiga questionando, assim como a personagem Kiki, "Por que meu marido não pode comprar o presente de Natal da mãe dele?". Eu já ouvi várias vezes! Mas já percebi essas mesmas amigas surpresas quando eu digo que não compro os presentes da família do meu marido. Que essa tarefa é dele. Aí me perguntam: “E se ele não comprar?”. A resposta é simples: a família dele vai ficar sem presente. E eu sem culpa, nem vergonha. Ou seja, nos sentimos sobrecarregadas, mas nós mesmas nos cobramos. A mãe de Amy deixa isso bem claro com a fala: “Mães não precisam gostar, elas têm que trazer alegria.”. Mas será que a família realmente precisa de todo esse aparato e de todo esse esforço das mães para se sentirem felizes na noite de Natal? Pensando assim, quem nunca teve vontade de jogar as festas de final de ano para o alto e passar a noite de Natal de pijama de renas comendo pipoca e vendo um filme na TV com a família?
Essa é a vontade de Amy (Mila Kunis), Kiki (Kirtsten Bell) e Carla (Kathryn Hahn) que resolvem deixar as cobranças festivas de lado e ressignificar o Natal. O que elas não contavam é que suas respectivas mães, vividas respectivamente por Christine Baranski, a controladora, Cheryl Hines, a dependente, e Susan Sarandon, a mãe adolescente Rock and Roll, chegassem tão cedo, de forma confusa e inesperada, para as comemorações.
Uma celebração descontraída está fora dos planos da mãe de Amy, Ruth (Christine Baranski), que critica implacavelmente a criatividade, a ambição e a aparência física de Amy. Ruth está disposta a oferecer um Natal inesquecível para os netos, sem importar com as angústias de sua filha.
Já Carla Isis (Susan Sarandon), o tipo de mãe que ainda é uma garota de rock e foi uma roadie para REO Speedwagon por 15 anos. É como Carla, irresponsável, inconsequente, mas muito divertida. Vem dessa dupla no estilo tal mãe, tal filha algumas das cenas mais divertidas do filme.
A mãe de Kiki, Sandy (Cheryl Hines), tem obsessão por ter uma relação BFF com a filha, sendo assim inapropriadamente íntima, totalmente carente e sem limites.
Esse trio de personalidades tão distintas vão fazer parte da festa. Afinal as mães também têm mães.
Assim como o primeiro filme, “Perfeita é a Mãe 2”, traz lições morais sobre ser uma mãe (e criar uma criança). Traz também a questão de como ser filha, entender, aceitar e até impor limites na relação mãe-filha. Cria identificação com o espectador, qualquer um de nós poderia se relacionar facilmente com uma ou mais das personalidades dos personagens. Ou no mínimo nos lembramos de algumas amigas e situações. É divertido, engraçado, leve, com um toque sentimental.
Um bom programa para mães juntarem as amigas e deixarem as cobranças e tarefas de lado.
“Perfeita é a Mãe 2” se passa na semana que antecede o Natal, mas não se trata apenas de um filme de Natal para péssimas mães, nem um filme de péssimo Natal para mães. É sobre mães sobrecarregadas e cansadas de todas as expectativas que acompanham esse título, assim como no primeiro filme “Perfeita é a Mãe”.
Acontece que nesta época de Natal essa sobrecarga em cima das mulheres e mães aumenta muito com os diversos eventos de final de ano, preparação das festas, compra de presentes, etc. Quem nunca se perguntou ou ouviu uma amiga questionando, assim como a personagem Kiki, "Por que meu marido não pode comprar o presente de Natal da mãe dele?". Eu já ouvi várias vezes! Mas já percebi essas mesmas amigas surpresas quando eu digo que não compro os presentes da família do meu marido. Que essa tarefa é dele. Aí me perguntam: “E se ele não comprar?”. A resposta é simples: a família dele vai ficar sem presente. E eu sem culpa, nem vergonha. Ou seja, nos sentimos sobrecarregadas, mas nós mesmas nos cobramos. A mãe de Amy deixa isso bem claro com a fala: “Mães não precisam gostar, elas têm que trazer alegria.”. Mas será que a família realmente precisa de todo esse aparato e de todo esse esforço das mães para se sentirem felizes na noite de Natal? Pensando assim, quem nunca teve vontade de jogar as festas de final de ano para o alto e passar a noite de Natal de pijama de renas comendo pipoca e vendo um filme na TV com a família?
Essa é a vontade de Amy (Mila Kunis), Kiki (Kirtsten Bell) e Carla (Kathryn Hahn) que resolvem deixar as cobranças festivas de lado e ressignificar o Natal. O que elas não contavam é que suas respectivas mães, vividas respectivamente por Christine Baranski, a controladora, Cheryl Hines, a dependente, e Susan Sarandon, a mãe adolescente Rock and Roll, chegassem tão cedo, de forma confusa e inesperada, para as comemorações.
Uma celebração descontraída está fora dos planos da mãe de Amy, Ruth (Christine Baranski), que critica implacavelmente a criatividade, a ambição e a aparência física de Amy. Ruth está disposta a oferecer um Natal inesquecível para os netos, sem importar com as angústias de sua filha.
Já Carla Isis (Susan Sarandon), o tipo de mãe que ainda é uma garota de rock e foi uma roadie para REO Speedwagon por 15 anos. É como Carla, irresponsável, inconsequente, mas muito divertida. Vem dessa dupla no estilo tal mãe, tal filha algumas das cenas mais divertidas do filme.
A mãe de Kiki, Sandy (Cheryl Hines), tem obsessão por ter uma relação BFF com a filha, sendo assim inapropriadamente íntima, totalmente carente e sem limites.
Esse trio de personalidades tão distintas vão fazer parte da festa. Afinal as mães também têm mães.
Assim como o primeiro filme, “Perfeita é a Mãe 2”, traz lições morais sobre ser uma mãe (e criar uma criança). Traz também a questão de como ser filha, entender, aceitar e até impor limites na relação mãe-filha. Cria identificação com o espectador, qualquer um de nós poderia se relacionar facilmente com uma ou mais das personalidades dos personagens. Ou no mínimo nos lembramos de algumas amigas e situações. É divertido, engraçado, leve, com um toque sentimental.
Um bom programa para mães juntarem as amigas e deixarem as cobranças e tarefas de lado.
Oi Chris
ResponderExcluiradoreeeei o primeiro filme e já qro mt assistir ao 2º!!
Bjooos
muitospedacinhosdemim.blogspot.com.br
Eu achei o primeiro um pouco forçado em algumas partes, mas ti muito com ele! Por mais que a gente saiba que é uma caricatura, a gente sempre se identifica com alguma (muitas) coisa!
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