Li o livro, assisti a peça (contei no post "Doidas e Santas"), e adorei os dois. Por isso estava tão ansiosa para ver a psicanalista Beatriz, quarentona, escritora, mãe de adolescente, esposa de um marido acomodado no casamento, filha de uma mãe idosa que dá um certo trabalho e irmã de uma mulher ativista alternativa, nas telonas.
Beatriz, desta vez, interpretada por Maria Paula que estava superfeliz na pré-estreia da sua primeira protagonista no cinema.
O filme trouxe novos personagens para a história como a vizinha, vivida por Flávia Alessandra que não estava na pré-estreia, e Alex, o marido perfeito da vizinha.
O filme cria uma identidade com o universo feminino mostrando uma mulher aparentemente bem-sucedida, uma escritora de best-sellers de autoajuda que ensina como ser feliz no casamento. Ao participar de um programa de televisão para apresentar seu novo livro, uma simples pergunta faz Beatriz engasgar e repensar a sua vida. Qual foi a pergunta? Simples! "Qual foia última vez que você deu uma gargalhada?". A partir daí Beatriz resolve dar uma guinada de 180º em sua vida e o filme se desenrola acompanhando as angústias, dúvidas, decisões, conquistas e trapalhadas que Beatriz enfrenta nesse percurso rumo às mudanças. Ao acompanhar a reviravolta de Beatriz, eu ri muito, me identifiquei em alguns pontos e me emocionei em outros.
Sinopse:
Beatriz (Maria Paula) é uma psicanalista em crise. Não está satisfeita com o trabalho, tem problemas de relacionamento com a filha adolescente (Luana Maia), a mãe um tanto doidinha (Nicette Bruno), a irmã ausente (Georgina Góes) e um marido (Marcelo Faria) que não a faz feliz. Decidida a mudar sua vida, Beatriz decide se separar do marido e dá novos rumos à sua vida com a ajuda da amiga Valéria (Flavia Alessandra). É hora de recomeçar e, para isso, ela tem que estar preparada para tudo.
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