sábado, 30 de novembro de 2019

A Semana 47 de 2019 - "coisas" que deixam os meus dias melhores

Semana curta com feriado bem no meio para dar aquela quebrada inesperada na rotina. Mas para mim não foi assim. Aproveitamos o feriado para dar um gás no trabalho e ficarmos mais perto de realmente atingirmos a nossa meta. Então, a semana curta foi longa e intensa mesmo.

É justamente em épocas de mais correia que devemos estar mais atentos ao que deixa os nossos dias melhores. E normalmente são coisas simples, como um bom dia alegre e cheio de energia, uma tarde de sono no final de semana, um encontro com uma amiga, um brinde, um telefonema, um parabéns de reconhecimento ou um obrigada de agradecimento.

Eu procurei rechear os meus dias intensos com essas "coisas" que deixam os meus dias melhores.

Dormi muito no sábado. Aproveitei fazendo nada! Somente no final do dia que me sentei no sofá com as filhas e escolhemos um filme na Netflix para assistirmos juntas.

O escolhido foi "Deixe a Neve Cair" inspirado no livro de contos natalinos "Let It Snow" de John Green, Lauren Myracle e Maureen Johnson, publicado em 2008.

O filme conta quatro histórias de amor e amizade que acontecem na pequena cidade de Gracetown, na véspera do Natal. Julie se apaixona por um cantor famoso que encontra no trem, Tobin busca coragem para se declarar para Angie, sua melhor amiga; Dorrie tenta chamar a atenção de Tegan, e Addie se sente ignorada pelo namorado, Jeb.

Sinopse: "Uma rara nevasca atinge uma pequena cidade na noite de Natal, colocando as amizades e os amores de um grupo de jovens à prova."



Fiz um passeio nos jardins do Museu da República com uma amiga e aproveitamos para um breve piquenique na grama. Contei um pouco desse passeio no post "É clichê sim, mas é verdade!"


A semana começou com inauguração do escritório novo, um café da manhã para recepcionar os funcionários, muita novidade e visual lindo para registrar.


Teve encontro de equipe de um outro trabalho. Uma empresa que deixou saudades em todos que la trabalhou, a Intelig. Nós costumávamos dizer que éramos felizes e sabíamos. É sempre bom relembrar esses momentos e as nossas histórias.


Mesmo com o dia meio nublado, ameaçando chuva e a rotina intensa aproveitei a hora do almoço para visitar o Campo de Santana, um local que há muito eu queria conhecer mais de perto. 


Assisti com a Ana Luiza o suspense "A Garota no Trem". EU já tinha ouvido falar do filme, quis assistir na época em que foi lançado, mas por algum motivo qualquer deixei passar e acabei me esquecendo dele. Até que nesta semana nos sentamos no sofá, eu e a Ana Luiza, em busca de um filme para assistir e nos deparamos com "A Garota no Trem" em uma lista de indicações. E foi ótimo. Muito bom mesmo. Vale a pena!

Sinopse: "Rachel é uma mulher que sofre as dores de um divórcio recente. Acostumada à sua rotina solitária, passa o tempo de viagem até o trabalho fantasiando sobre um casal aparentemente perfeito que vive em uma casa no caminho do seu trem. Só que em uma manhã, pela janela do vagão, vê algo surpreendente acontecer e se torna parte de um mistério.".


Para finalizar a semana fui com uma amiga em um evento na Casa Firjan com exibição de cinema no jardim. Uma delícia! Mesmo com uma chuvinha muito fina não conseguiu atrapalhar o clima. Senta na cadeira no jardim com uma taça de espumante assisti ao filme "Benzinho".

Um filme que conta história do dia a dia de uma família como muitas, tipo gente como a gente. É mais do que um filme sobre uma família que luta para sobreviver. E sobre maternidade. Sobre uma mãe de quatro filhos que é o elo da família, que luta, batalha, se supera e reinventa, que se esgota e se realiza. Um ótimo filme. Vale a pena assistir. 

Sinopse: "Irene (Karine Teles) mora com o marido Klaus (Otávio Müller) e seus quatro filhos. Ela está terminando os estudos enquanto se desdobra para complementar a renda da casa e ajudar a irmã Sônia (Adriana Esteves). Mas quando seu primogênito Fernando (Konstantinos Sarris) é convidado para jogar handebol na Alemanha, ela terá poucos dias para superar a ansiedade e ganhar forças antes de mandar seu filho para o mundo.".



Este post faz parte da BC A Semana que tinha sido substituída pela BC #ReolharAVida em 2019 que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Cinema - Três estreias da semana

Eu sei que hoje já é quarta-feira e que amanhã já teremos novas estreias. Eu me atrasei sim, esse post era para ter saído na quinta-feira passada. Mas como os filme são são bons, mesmo tendo perdido o timing, ainda dá tempo. Os filme ainda estão em cartaz no circuito e valem a pena serem visto. São três filmes que assisti na cabine de imprensa ou pré-estreia.

Um dia de Chuva em Nova York


Pode clicar no link porque eu já falei dele aqui no blog. Filme do Woody Allen, delicinha, gostoso de ver e que a gente sai do cinema enxergando toda  poesia que pode ter em um dia 


Sinopse: "Apaixonado por Nova York, Gatsby (Timothée Chalamet) decide passar um fim de semana na cidade ao lado de Ashleigh (Elle Fanning), sua namorada. No entanto, aquilo que era para ser uma aventura romântica acaba tomando um rumo inesperado. Aspirante a jornalista, Ashleigh conhece o diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber), que a convida para a exibição de seu mais recente trabalho. Gatsby, por sua vez, encontra Chan (Selena Gomez), a irmã mais nova de sua ex-namorada, com quem passa o restante da viagem. Um dia de chuva em Nova York será o suficiente para fazer com que Ashleigh redescubra suas verdadeiras paixões e Gatsby aprenda que só se vive uma vez - mas que é o suficiente se for ao lado da pessoa certa. ".

A Vida Invisível

Prometi fazer um post exclusivo sobre o filme e não fiz. Mas ele merece. E merece muito. É o representante do Brasil no Oscar 2020. Um drama que nos faz sentir toda a angústia de viver para o mundo uma vida que não vivemos dentro de nós mesmos. Mostra bem como mulheres viviam sufocadas por padrões e imposições de uma sociedade machista. Percebemos que o cenário melhorou sim, mas que ainda temos muitas situações que ainda se repetem atualmente e que precisamos encarar, refletir, falar, trazer à tona para que o cenário mude definitivamente.



Sinopse: "Rio de Janeiro, 1950. Eurídice, 18, e Guida, 20, são duas irmãs inseparáveis que moram com os pais em um lar conservador. Ambas têm um sonho: Eurídice o de se tornar uma pianista profissional e Guida de viver uma grande história de amor. Mas elas acabam sendo separadas pelo pai e forçadas a viver distantes uma da outra. Sozinhas, elas irão lutar para tomar as rédeas dos seus destinos, enquanto nunca desistem de se reencontrar.".

O Reino Gelado - A Terra dos Espelhos

Esse é o quarto filme de uma franquia que leva o nome Reino Gelado, o primeiro lançado em 2012. Uma animação para toda a família. Eu estou na fase que as filhas já cresceram e escolhem outros filmes para ir com os amigos. Estão na fase de que animação é coisa de criança. Daqui a pouco isso passa e elas vão perceber que o gênero é para todas as idades. Por enquanto eu vou aproveitando a deixa das cabines e pré-estreia para assistir aos lançamentos.

O filme fala de questões como quando a ciência fala mais alto do que tudo e assim substitui a magia. Podem até dizer que a história é bem clichê, mas é contada com muita ação e de forma simples. Com isso o filme diverte e agrada.
Filme "O Reino Gelado"

Sinopse: "Em “O Reino Gelado: A Terra dos Espelhos”, dirigido por Alexey Tsitsilin e Robert Lence, o rei Harald encontra uma maneira de acabar com a magia do mundo para dar uma lição na Rainha da Neve, expulsando todos que possuem poderes mágicos para a Terra dos Espelhos. Quando a família de Gerda cai na armadilha do rei, a garota fará de tudo para salvá-los, inclusive contar com a ajuda da própria Rainha da Neve."



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terça-feira, 26 de novembro de 2019

É Clichê sim, mas é verdade!


Como uma boa aquariana eu detesto clichês. Sabe aquela coisa que todo mundo faz?! Aquariano não quer fazer justamente porque todos fazem. É uma certa mania de ser diferente. Com frases é a mesma coisa. Quando vou falar de alguém posso até pensar em começar com "o que falar de fulaninho?", aí me lembro que todos começam assim e já bate a implicância com a frase. Fico horas pensando em como iniciar, mas me recuso a usar a tal frase que martela a minha mente. 

A mesma coisa é com essa de que "a cor do seu dia é você quem pinta". Concordo plenamente. E hoje mesmo com o meu lado aquariana querendo resistir, vou me entregar! A cor do seu dia é você quem pinta! E eu pintei o meu domingo com muito verde e outras cores alegres. 

O domingo estava de céu cinza ameaçando chuva. O típico dia que cariocas não gostam. O típico dia que faz a preguiça dominar os adolescentes. O típico dia que faz os homens se jogarem no sofá e no máximo do esforço "zapear" os canais atrás de qualquer jogo de futebol. 

Assim estava o meu domingo: uma filha adolescente trancada no quarto, jogada em sua cama assistindo alguma série na Netflix; outra filha adolescente trancada em outro quarto com uma amiga ambas espalhadas no chão conversando no WhatsApp com outras amigas; marido colado no sofá vendo qualquer programa de futebol e aguardando o jogo do Flamengo; e eu parecendo um urso enjaulado com vício de cativeiro andando de um lado para o outro. 

Para eles um dia ótimo, sendo desfrutado como queriam. Um dia cinza e sem graça para mim. Resolvi mudar o rumo. Vi que estava rolando a feira A Junta Local no Museu da República. Combinei com uma amiga de darmos uma volta nos Jardins do Palácio do Catete e darmos uma olhada na feira. 


Circulamos despreocupadamente pelas barracas. Encontrei com uma conhecida blogueira que mudou de ramo. Agora está na gastronomia. Paramos na barraca dos drinks. O expositor me cumprimentou com "oi freguesa, estou sentindo a sua falta!" E eu já pensei: "nossa, será que eu tenho bebido tanto assim nessas feiras?". Nada disso. Ele é do gastrobar perto de casa que eu costumo ir tomar um vinho com as amigas ou com o marido de vez em quando, e também o meu fornecedor de garrafas para pintar. 



Aproveitamos a deixa do expositor saudoso da minha presença para fazer uma presença, uma gentileza, né? Pedimos um drink para cada uma, completamos com uma tábua de queijo da barraca ao lado e nos sentamos na grama, em frente ao lago, sem medo de sujar a bunda, e muito menos, de ser feliz. 


Outro clichê verdadeiro que rola por aí é que devemos sair da reclamação, mas também é bom, de vez em quando, deixar a reclamação sair da gente, né? Então reclamamos um pouco de quem estava sentado no sofá vendo jogo de futebol. Mas só um pouco. Conversamos. Degustamos. 

Passeamos pelos jardins, vimos as instalações expostas no jardim.



Nos inspiramos com umas. Tivemos crise de bobeira com outras (coisas que só as amigas se permitem).


Questionamos a instalação no lago.


Podemos até não salvar o mundo, mas podemos fazer a nossa parte. E podemos sim salvar o nosso dia. Podemos colorir o nosso dia. O "pincel" está sempre em nossas mãos.




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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Campo de Santana - Um oásis no Centro do Rio

O  Campo de Santana, área verde no coração da cidade do Rio de Janeiro, sempre despertou a minha curiosidade.

Primeiro pelo seu valor histórico. O local foi palco dos principais acontecimentos do dia 15 de novembro de 1889, quando o marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República. Segundo pela natureza. De fora dá para ver as árvores enormes, os animais que ali circulam.

Nos dias mais quentes eu passava ali e imagina o refúgio de refresco que aquele oásis verde no meio da selva de pedra traria.

Mas por outro lado eu via a sujeira, o abandono, as pessoas circulando apressadamente. Somente alguns moradores desfrutando dos bancos caindo aos pedaços. Isso me dava uma certa tristeza e eu acabava desviando o meu caminho e não cruzando o Campo de Santana.

Em setembro, início da primavera, eu vi uma matéria sobre a reinauguração do logo da Gruta do Rocaille, no Campo de Santana. Mesmo sabendo que o público ainda não poderia usufruir da gruta em si, pois esta ainda depende de reforma, isso me deu uma esperança. Será que iriam finalmente cuidar dessa área como ela merece? Será que o público poderia desfrutar desse espaço como eles merecem?


 Agora, no mês de novembro, o Campo de Santana junto com a Biblioteca Parque receberam a LER — Salão Carioca do Livro, entre os dias 20 e 24. Para comportar o evento o parque ganhou um banho de dignidade. Isso me encorajou a finalmente visitar o local.

Inspirada no filme "Um Dia de Chuva em Nova York", que estreou no segundo dia da LER, me deu vontade de fazer uma foto com guarda-chuva. Por isso fui dar um passeio no Campo de Santana (o que poderia ser o nosso Central Park) e aproveitar para conferir as atrações do evento e as belezas do Campo de Santana.

Me surpreendi! E como é bonito! A natureza que toma conta do local mostra a sua força e poder de renovação.

As árvores frondosas encantam e se destacam pela imponência, dão sombra, abrigam e divertem. Se juntam com pontes, chafariz e lagos para compor esse que é um dos espaços livres mais tradicionais da cidade. 




Muitas dessas árvores tem mais de um século de existência, como as figueiras e são de espécies exóticas como a figueira-religiosa, com seus imensos troncos e raízes entrelaçadas, a figueira-miúda, os jequitibás, a jaqueira, a figueira-bronzina e a figueira-elástica. São cerca de 600 árvores de 85 espécies. 



A fauna que encontramos lá também é bem variada. Tem de tudo! Além das famosas cutias, de família de patos a macacos, de pavões a patos-do-mato, e garças que salpicam de pontos brancos as copas verdes das árvores.



Vale a pena ficar atento ao monumentos de figuras mitológicas que ornamentam esse grande passeio público.


Os gatos também estão por toda parte nos mostrando como deveríamos aproveitar o parque.


O Campo de Santana recebeu alguns cuidados por conta do Salão Carioca de Leitura, um evento incrível, e poderia sim ser mais bem cuidado e conservado, mas mesmo assim a beleza encanta e surpreende. Foi muito bom entrar aqui pela primeira vez e ver o espaço ocupado por um evento cultural e movimentado com crianças e adolescentes de escolas.



Um lugar que tem tudo para ser um local de lazer fantástico. Espero que o banho de dignidade continue no Campo de Santana e que este lugar incrível pela sua história, seu entorno e seu interior, seja valorizado e desfrutado como realmente merece.


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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Filme "Um Dia de Chuva em Nova York"


"Um Dia de Chuva em Nova York", o mais recente filme de Woody Allen, carregado de polêmica e expectativas, estreou hoje nos cinemas. Eu tive a oportunidade de assistir antes da estreia e mesmo assim já combinei com uma amiga de rever.



É que "Um Dia de Chuva em Nova York", é uma comédia romântica divertida, com composições visuais agradáveis aproveitando todo o charme de Nova York. Um filme gostoso de assistir mesmo os personagens não trazendo nenhum ineditismo. São todos bem característicos dos filmes filmes de Woody Allen. 


A história gira em torno do casal de universitários Gatsby (Timothée Chalamet) e Ashleigh (Elle Fanning). 



Ele criado em Nova York, exposto à cultura da cidade grande e que recebeu uma educação rígida por parte da sua mãe. Extremamente inteligente, mas pouco interessado. Não sabe bem o que quer da vida, mas tem certeza que as expectativas de sua mãe a seu respeito são muito altas. 
Ela uma menina inocente, doce, criada no interior, mais bonita do que inteligente, mas extremamente dedicada e cheia de garra para realizar o sonho de ser jornalista.

É quando Ashleigh recebe a proposta de entrevistar, para o jornal da faculdade, o famoso e excêntrico diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber) que seu namorado Gatsby encontra o pretexto perfeito para uma viagem romântica. Um final de semana Perfeito em Manhattan!
Mas é exatamente neste final de semana chuvoso, cheio de as aventuras para ambos, que os planos vão literalmente por água abaixo. 



A empolgada, alegre e espevitada Ashleigh (Elle Fanning está ótima no papel) se envolve cada vez mais com Pollard em busca de seu furo de reportagem. Na cena da entrevista a loira jovem faz elogios demais ao cineasta mais velho. Isso me deu aquela sensação que a gente sente frente a pessoas que se acham. Soou como autoelogios de Allen para Allen. Sabe aquela coisa que dizem que Allen é pretensioso demais?! Bem isso. Mas tudo bem! 

O deslumbramnto de Ashleigh pelo universo Hollywoodiano e seus famosos a faz se afastar do namorado, passar a tarde com o roteirista Ted Davidoff (Jude Law) e a noite com astro Francisco Vega (Diego Luna).



Enquanto isso Gatsby que vaga pelas ruas da chuvosa Nova York com seu charmoso guarda-chuva transparente acaba encontrando Chan (Selena Gomez), a irmãzinha mais nova de sua ex-namorada. É a menininha que cresceu que acaba fazendo companhia a Gatsby durante o restante da viagem. 



Assim o planejado final de semana romântico se torna uma série de encontros e desencontros que os faz repensar suas paixões e traz consequências para o futuro do casal. 



"Um Dia de Chuva em Nova York" traz uma gama de personagens muito comuns e caricatos dos filmes de Woody Allen. Reconhecemos o próprio em Gatsby. Ashleigh também é bem as mulheres dos filmes de Allen com gesticulações, trejeitos e voz titubeante. Já a personagem de Selena Gomez surpreende com seu humor seco. O trio jovem, apesar de ter em torno de 20 e poucos anos em pleno 2010, parecem desencaixados de seu tempo, com um certo ar retrô. Pra mim isso deu mais charme ao filme. 

As cores, o cenário, as piadas, os diálogos espirituosos, esse toque retrô, o charme envolvido nas cenas, as idas e vindas e surpresas no caminho dos personagens me fizeram sair do cinema com a sentimento de "que filme gostoso de assistir!". E que vontade de viver um final de semana chuvoso em Nova York com um guarda-chuva transparente! 

Polêmicas à parte, que bom que os direitos do filme permitem que Um Dia de Chuva em Nova York seja exibido no Brasil e que bom que eu pude assistir. 

Sinopse: "Apaixonado por Nova York, Gatsby (Timothée Chalamet) decide passar um fim de semana na cidade ao lado de Ashleigh (Elle Fanning), sua namorada. No entanto, aquilo que era para ser uma aventura romântica acaba tomando um rumo inesperado. Aspirante a jornalista, Ashleigh conhece o diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber), que a convida para a exibição de seu mais recente trabalho. Gatsby, por sua vez, encontra Chan (Selena Gomez), a irmã mais nova de sua ex-namorada, com quem passa o restante da viagem. Um dia de chuva em Nova York será o suficiente para fazer com que Ashleigh redescubra suas verdadeiras paixões e Gatsby aprenda que só se vive uma vez - mas que é o suficiente se for ao lado da pessoa certa. ".


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domingo, 17 de novembro de 2019

A Semana 46 de 2019 - Não é só trabalho


Era para ser uma semana com muito trabalho e foi! Tinha que fazer todas as pendências serem resolvidas e as tarefas cumpridas na semana mais curta devido ao feriado. Mas teve, além de trabalho gratificante, passeio, intervalos, respiros, tempo aproveitado comigo. 

Já começou com um sábado atípico. Com trabalho. E no caminho parei no Castelinho do Flamengo para prestigiar a minha amiga crocheteira, que faz os santinhos de amigurumi que habitam os meus oratórios, a @crochererj. Além de visitar a feira de artesanato, que eu adoro, dei uma turistada. Conheci melhor esse castelo cheio de histórias e que eu não conhecia tão de perto e por dentro. 



Nos momentos de relaxar em casa eu assisti a série a terceira temporada da série "Atypical". Aquele tipo de série que faz um tipo de serviço público. Ela aborda os problemas, desafios, dificuldades e alegrias de uma família que tem um integrante no espectro autista (CEA), o Sam. 

Nesta terceira parte de Atypical, Sam inicia um novo ciclo em sua vida. Ela vai para a universidade. Isso afeta não só a ele, como a toda a família que também passar por suas dificuldades e desafios pessoais. Os pais Elsa e Doug, passam por dificuldades como casal, e a irmã Casey se encontra em dúvidas em relação a sua opção sexual. 

É uma série no estilo comédia dramática que equilibra muito bem o humor e a dramaticidade, além de trazer a reflexão para temas importantes.  



Acordei uma manhã inspirada e com vontade de preparar uma comida gostosa e temperada com carinho e amor para as minhas filhas. Aproveitei para leva uma marmita para o trabalho. Fiz um escondidinho de grão-de-bico com proteína de soja. Já deixei a receita no blog.



Fui assistir ao filme "Um Dia de Chuva em Nova York", de Woody Allen. Maravilhoso! Já tem post no blog.

Sinopse: "Apaixonado por Nova York, Gatsby (Timothée Chalamet) decide passar um fim de semana na cidade ao lado de Ashleigh (Elle Fanning), sua namorada. No entanto, aquilo que era pra ser uma aventura romântica acaba tomando um rumo inesperado. Aspirante a jornalista, Ashleigh conhece o diretor de cinema Roland Pollard (Liev Schreiber), que a convida para a exibição de seu mais recente trabalho. Gatsby, por sua vez, encontra Chan (Selena Gomez), a irmã mais nova de sua ex-namorada, com quem passa o restante da viagem. Um dia de chuva em Nova York será o suficiente para fazer com que Ashleigh redescubra suas verdadeiras paixões e Gatsby aprenda que só se vive uma vez - mas que é o suficiente se for ao lado da pessoa certa. ".


A princípio eu recusei o convite de ir a palestra "Jamais serás que tu não és - A Cultura do Erro nas Organizações". Apesar de me interessar pelo assunto, de ter gostado da abordagem da palestra e entender que era relevante para o meu trabalho, não quis comprometer o meu horário pois teria que dar um gás no trabalho. Mas quando a coisa tem que acontecer, o universo conspira. A pessoa que foi inscrita passou mal e me pediram para ir substituí-la no evento. Fui e me surpreendi. Mais do que relevante para o trabalho a palestra foi relevante para a vida como um todo. Sensacional!

Abordagem do tema: "Quem nunca teve medo de errar? Esse é um dos maiores entraves nas empresas orientadas para a inovação. O temor da falha faz com que os funcionários evitem testar e experimentar novas ideias, criar novos processos, além de inúmeras oportunidades de aprendizagem e reciclagem serem perdidas por puro receio. A Cultura do Erro é a capacidade de ver a falha como algo que traz novos pensamentos e atitudes, definindo como o erro é tratado dentro de uma organização. Através da arte da palhaçaria, uma revolucionária ferramenta de autoconhecimento e aceitação, aprenda a assumir a vulnerabilidade humana e a se autoquestionar, com uma das maiores referências de arte do palhaço no Brasil, Marcio Libar e sua filha, Giu Libar.".



Nada como estar com amigos, né? Usei a minha hora do almoço para visitar o meu padastro que estava hospitalizado. Como o hospital era próximo a um dos meus antigos trabalhos, aproveitei para almoçar com amigas, saborear a conversa, a comida, o vinho e a sobremesa. 


Para finalizar a semana depois de ter saído tarde do trabalho ainda peguei uma sessão de cinema com a filha. Fomos assistir a "Doutor Sono". Terror não é o meu estilo de filme preferido. Sou do tipo que levo muito susto e acabo virando diversão, ou irritação, para quem assiste ao meu lado. Mas "O Iluminado" foi um filme de terror que ficou na memória da minha adolescência. Aquela época que a galera se juntava na casa de um para assistir filmes de terror alugados na locadora. Quis ver a sequência dele. 

"Doutor Sono" não é um terror tão aterrorizante quanto "O Iluminado". Ele traz uma forte carga emocional que é bem equilibrada com os momentos de terror. Um filme que fala sobre resgatar os traumas do passado, enfrentar os fantasmas que nos atormentam para retirar o medo da nossa vida.

Sinopse: "Na infância, Danny Torrance conseguiu sobreviver a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado por espíritos malignos. Danny cresceu, agora ele é um adulto traumatizado e alcoólatra. Sem residência fixa, ele se estabelece em uma pequena cidade, onde consegue um emprego no hospício local e cria um vínculo telepático com uma menina, paciente da instituição.".



Na sexta de feriado fui com uma amiga assistir "A Odisséia dos Tontos", uma comédia argentina muito boa. O filme fala com muito humor da grande crise econômica que assolou a Argentina em 2001. E tem o Ricardo Darín no elenco!

Sinopse: "Na Argentina de 2001, uma turma de amigos decide juntar dinheiro para reabrir uma cooperativa agrícola e aquecer os negócios da pequena cidade onde vivem. Mas, assim que fazem o investimento, a economia argentina entra em colapso e eles descobrem que sofreram um golpe do advogado e do gerente do banco. O grupo, então, decide montar um plano para recuperar o dinheiro. O filme é baseado no livro La Noche de la Usina, do escritor Eduardo Sacheri.".





Este post faz parte da BC A Semana que tinha sido substituída pela BC #ReolharAVida em 2019 que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.


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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Escondidinho Vegano de Grão-de-Bico e Proteína de Soja


Eu sou fã de escondidinho. Além de delicioso ele é prático. É praticamente uma refeição completa, basta uma saladinha para acompanhar e tá pronto um almoço ou jantar.

Mas o que mais me chama a atenção para esse prato é a sua versatilidade. Ele instiga a criatividade já que possibilita muitas combinações. Desde o escondidinho típico do nordeste com purê de macaxeira, carne de sol e queijo de coalho, passando versões mais lights até chegar nas opções veganas. 

Dessa vez optei por escondidinho vegano para a minha filha mais nova poder comer. A ideia inicial era fazer um escondidinho de grão-de-bico com proteína de soja. Mas a Sofia pediu para mesclar com purê de batata. Então saiu um escondidinho com uma camada de purê de batata, uma camada de proteína de soja, uma camada de purê de grão-de-bico e cobertura de tofu.


Fiz quantidade suficiente para o almoço e o jantar em casa e para eu levar de quentinha para almoçar no trabalho.

O que utilizei:
- 4 batatas médias;
- 2 colheres de sopa de manteiga vegana temperada com ervas finas (da @insanavegana);
- 2 xícaras de grão de bico cozido;
- 5 colheres de sopa de azeite;
- 3 dentes de alho;
- 1 pote de tofu cream;
- 1 punhado de salsa picado;
- 2 xícaras de proteína de soja;
- 2 xícaras de água morna;- 2 tomates picados;
- 1 cebola picada;
- 1/4 de pimentão verde picado;
- 1/4 de pimentão vermelho picado;
- 1/4 de pimentão amarelo picado;
- 1 mix de temperos verdes picados (salsa, cebolinha, manjericão, hortelã);
- 1 colher de sopa de manteiga vegana temperado com alho e chimichuri (da @insanavegana);
- 2 colheres de sopo de molho shoyo.

Olhando a lista parece que são muitos ingrediente, mas estamos preparando uma refeição completa com quatro itens, na verdade.



Preparo do Grão-de-bico:
Deixei o grão-de-bico de molho durante a noite. Cozinhei o grão-de-bico até ficar macio e reservei. 

Preparo da proteína de soja:
Deixei de molho na água morna (2 xícaras de água para duas xícaras de proteína) por 20 minutosEspremi até extrair toda a águaColoquei de molho novamente em água morna temperada com sal, uma colher de sopa de molho shoyo e 1 dente de alho. Isso ajuda a retirar o sabor de soja texturizada. Depois de 30 minutos aproximadamente eu espremi toda a água e reservei a proteína.

Como fizemos:

Purê de batata
Descasquei a batata e cortei em rodelas. Cozinhei em água e sal por 10 minutos até ficar macia. Amassei, misturando com duas colheres de sopa de manteiga vegana temperada com ervas, até formar um purê. Ajustei o sal.

Purê de grão-de-bico
Com um processador amassei o grão de bico com duas colheres de azeite e um dente de alho até ficar na consistência de purê.

Pasta de tofu
Em um pote coloquei todo o tofu em creme, adicionei azeite e salsinha picada e misturei com um garfo.

Proteína de Soja
Em uma panela refoguei a cebola com azeite e duas colheres da manteiga temperada e deixei chiar. Acrescentei o alho e deixei dourar levemente. Adicionei os pimentões picados e o mix de temeros verdes. Depois de bem misturados coloquei os tomates bem picados. Assim que começou a soltar um pouco de água acrescentei a soja espremida, um pouco de água, sal e duas colheres de sopa de molho shoyo. Deixei em fogo baixo até apurar o sabor.

Parece complicado, mas é bem simples. Com tudo pronto foi a hora de começar a montar. 

Coloquei um fio de azeite no fundo e uma cama da de purê de batata. 


Acrescentei a camada de proteína de soja.


Depois a camada do purê de grão-de-bico.


Finalizei com a camada da pasta de tofu.


Rendeu quatro mini caçarolas e um pirex pequeno e fundo, e ainda sobrou.


Preparei a minha quentinha e o prato das meninas. De acompanhamento servi um couscous marroquino com castanhas e uma salada caprese. A minha salada foi com mussarela de búfala, a da Sofia com queijo vegano.


Levei ao forno antes de servir para gratinar o creme de tofú.

O escondidinho é tão versátil que á fizemos escondidinho vegano de casca de banana e de proteína de soja nada vegano. O purê de base pode ser feito de aipim (macaxeira, mandioca), de batata, de batata doce, de mandioquinha, de inhame (odeio), de abóbora (adoro), de grão de bico. O recheio pode ter carnes variadas, frango, peixe (atum e bacalhau), camarão, proteína de soja, cogumelos, legumes. Para a cobertura podemos variar nos tipos de queijo (requeijão, queijo de coalho, muçarela, tofu). Imaginem só a infinidade de combinações que podemos montar?!





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