sábado, 30 de abril de 2016

A Semana 18 - Nada tranquila, mas favorável.



A semana foi bem corrida, do tipo se vira nas 24 horas. Com zilhões de coisas para fazer o melhor é planejar bem, organizar e evitar atrasos. Sempre que eu me atraso para algum compromisso procuro pensar se o tempo que eu vou ganhar na pressa vai compensar o estressa que ela causa. 

Para começar aliviando as tensões preparei o almoço das filhas com muito carinho. 
Essa salada de quinoa, cenoura, chuchu, tomatinho, e queijo feta ficou especialmente especial.



E não basta acordar cedo, preparar o café da manhã das filhas, planejar e adiantar o almoço, tem que estudar também. Tudo isso antes de sair para o trabalho.


Mas não estou reclamando, não. Me sinto bem, me sinto ativa, me sinto útil com as minhas atividades.

Outro dia ao chegar no trabalho um amigo perguntou se estava tudo bem. Assim que eu respondi que si, ele complementou perguntando se estava tudo tranquilo e eu respondi: Tranquilo não e por isso que está tudo bem. Se estivesse tudo tranquilo estaria, no mínimo esquisito. Pois é, me acostumei com esse ritmo de vida e me sinto bem assim. Pensando bem, eu criei esse ritmo de vida para mim.

E justamente para manter a sanidade e tranquilidade na agitação eu intercalo os meus dias com momentos revigorantes para mim. Nesta semana eu tive duas aulas de pintura.


Fui almoçar com a minha irmã no centro da cidade e aproveitei para colocar 10 minutos de turismo na minha rotina corrida. Dez minutos para andar tranquilamente observando o entorno. Foi aí que eu entrei pela primeira vez na Igreja de São Francisco. Belíssima! Recarreguei a alma!


Em outro dia eu errei a linha do metro, tive que saltar em outra estação e andar um tanto. Até ameacei a ficar irritada comigo mesma. Ainda bem que fui rápida de pensamento e resolvi desfrutar da situação de alguma forma. Olhei para a Presidente Vargas e quase vi Paris.


Já no finalzinho da semana a temperatura caiu, o tempo esfriou e bateu aquela vontade de ficar no aconchego do lar. Nada melhor do que um cineminha no sofá com todos juntos e um balde de pipoca para compartilhar. E o escolhido para a nossa sessão foi "Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível".


Um filme que, apesar de ter George Clooney no elenco, eu não me interessei em ver no cinema. E nem teria sido a minha escolha. Mas é até é legal para ver com os filhos. Tem bastante aventura, é cheio de referências ao universo Disney e muitos clichês. Mas é também um filme que faz pensar sobre o futuro que sonhamos quando crianças, o futuro que está se apresentando para nós e o que estamos construindo.

Sinopse: "Casey Newton (Britt Robertson) é uma adolescente que possui características intensas: sua curiosidade e sua persistência. Ela foi escolhida para receber um pin especial que, quando tocado, cria uma visão de Tomorrowland, um local construído para o bem da humanidade e recheado de invenções futurísticas. Para chegar ao centro de onde vem essa realidade paralela que o pequeno broche mostra, Casey conta com a ajuda da pequena Athena (Raffey Cassidy) e de Frank Walker (George Clooney), que já esteve em Tomorrowland quando criança.".

O filme cita a lenda do lobo. Algo do tipo: Existem dois lobos brigando: Um escuridão e medo, o outro, luz e esperança. Qual lobo vence? Aquele que você alimenta.

E é justamente isso que eu procuro fazer alimentar o meu lobo do olhar otimista. Se o problema já existe, então procuro focar na solução. Procuro olhar em como eu posso melhorar o meu dia, fazer bem a mim e a quem está ao meu redor. Os meus dias podem não serem tranquilos, mas eu faço o possível e impossível para eles serem favoráveis.

Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Feira de São Cristóvão - O Nordeste no Rio

Eu já falei aqui da pitoresca Feira de São Cristóvão, um pedaço do Nordeste em plena Cidade Maravilhosa. Um programa divertido, interessante e saboroso para toda a família. Neste mês me bateu aquela saudade arretada do Nordeste e eu fui dar uma ‘turistada’ no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. O Rei do Baião empresta seu nome ao loca e já entrada, uma estátua de bronze avisa que Luiz Gonzaga estará nos acompanhando no passeio.



Desta vez eu vi um grupo escolar com crianças por volta de 10 anos desfrutando das variedades que essa “opção carioca arretada” de lazer oferece e pensei o quanto esse passeio é rico e divertido. Por isso eu resolvi mostrar um pouco mais da "Feira dos Paraíbas", como também é conhecida.

Eu nem sei dizer o que o Nordeste tem de melhor. Se são as praias, a música, as paisagens, sei lá. Mas sei que a comida está no topo da lista. No post “Uma Volta na Feira de São Cristóvão” eu falei bastante dos restaurantes. Neste vou focar em outras coisinhas que podemos encontrar por lá.

São mais de 700 barracas que oferecem as riquezas da região. Assim, cada ida ao Pavilhão tem a sua particularidade.

As pimentas dão um show de colorido exibidas em garrafas de vários tamanhos e formas.



Dessa vez eu fiquei encantada com a variedade de favas que vi. São muitas, de vários tamanhos e cores. Eu fiquei com vontade de levar para casa e experimentar algumas. Vou até procurar algumas receitas por aí.

Nas barracas de artesanato encontramos de tudo, fofurices mil. O carro chefe são as redes. EU mesma já fui com a Sofia para escolhermos juntas a nossa.


Por lá encontramos ideias legais de decoração. Eu, por exemplo, amei essas caixas de feira com flores dentro. Vou decorar algumas para servirem de suporte para a minha horta na varanda.


Neste último rolé pela Feira de São Cristóvão visitamos o Museu Luiz Gonzaga. Acredita que eu já fui lá algumas vezes e nunca tinha me tocado da existência desse cantinho? Também é tanta coisa para ver... precisamos de algumas idas para vermos tudo.


O museu é bem pequeno, mas tem peças bem divertida e coloridas. 


que refletem bem o estilo nordestino.


E a diversidade cultural da região.


A Sanfona do Rei do Baião está lá como protagonista,

 

Esse caminhão de pau-de-arara com os Cordéis pendurados me lembrou a minha viagem à Jericoacoara. Cheguei lá em um caminhão desses.

Bonito de ver no detalhe.



As esculturas de barro também estão presentes no pequeno acervo do museu.



Neste momento a pintura utilizada para fazer a abertura da novela "Velho Chico" está exposta lá.


O museu ainda conta com peças de uso pessoal do Padre Cícero.


Vale a pena o passeio. E como vale.



Serviço:

endereço: Campo de São Cristóvão, s/n, São Cristóvão, 
telefone: 2580-5335.
Horário de funcionamento: terças, quartas e quintas das 10h às 18h (somente alguns restaurantes e barracas). Entrada gratuita. 
Sextas, sábados e domingos das 10h de sexta até às 20h de domingo. 
Preço de entrada: R$ 2,00.
Mais informações no site www.feiradesaocristovao.org



quinta-feira, 28 de abril de 2016

Dia das mães chegando e bateu nostalgia




Algumas mães organizaram uma Blogagem Coletiva sobre o Dia das Mães e eu comecei a pensar sobre o assunto...

Eu ando em uma fase bem nostálgica em relação as minhas filhas. Vê-las crescendo é lindo, é maravilhoso, melhor ainda quando percebo uma versão melhorada de mim refletida nelas. Mas tem batido uma saudade delas pequenas, vira e mexe eu me pego revendo fotos, passeando pelos post antigos aqui do blog, relembrando o nosso caminho até aqui e o quanto eu aprendi com elas. Hoje eu me sinto mais tranquila, menos ansiosa, mais experiente, descobri habilidades que eu nem sabia que tinha. Tudo graças a elas que me estimulam, me instigam, me fazem querer ser melhor a cada dia.

Aprendi com elas a ser menos exigente comigo mesma. Eu tenho plena consciência que ser mãe é ser exemplo. E isso é uma enorme responsabilidade (falei no post "Culpa? Eu?"). Mas com o tempo, e através das minhas filhas, eu percebi, e até aliviei muito a minha culpa, que não sou exemplo de perfeição, mas sim exemplo de amor. Sou exemplo para elas tanto nos meus acertos, quanto nos meus erros. E que ótima oportunidade é esta de aprender com os erros dos outros e nos pouparmos, né?

Posso ser exemplo de dedicação, mas sem abrir mão de mim. Posso ser exemplo de presença, mesmo não estando presente o tempo todo. Posso ser exemplo que valorizar a nós mesmas e nos respeitar é fundamental para sermos mães felizes e saudáveis, para sermos mães melhores. Amo consumir e construir o meu tempo com as minhas filhas, fazendo algo juntas, ouvindo as suas risadas, suas histórias, seus conflitos. Mas adoro consumir o meu tempo comigo mesma, fazendo algo só para mim, estando com as minhas amigas. E aprendi que isso faz parte da minha dedicação como mãe. Estar melhor comigo mesma para dar o meu melhor.

Posso ser exemplo de que atender as necessidades delas não é mimar, mas sim entender, saber ouvir, saber me doar. E me fazer entender em relação às necessidades para que eu seja atendida.

Posso ser exemplo que abrir mão de certas coisas e fazer escolhas é o caminho para sermos mais felizes. Outro dia conversando com uma amiga sobre o que abrimos mão nas nossas carreiras para sermos mais presentes como mães, ela me fez um pergunta: - Mas nós chegamos lá? Ela estava se referindo a carreira profissional. E eu respondi:

Ontem a minha filha de dezessete anos me pediu para deitar na cama dela para ficarmos abraçadas até ela dormir. Passar pela adolescência da filha com esse carinho, essa proximidade, com a certeza de que ela tem em mim um porto segura, alguém que ela possa confiar, me faz ter a certeza de que estou chegando exatamente onde eu queria. Sim, até o momento eu cheguei lá.

Bom, essas reflexões me vieram agora na mente porque bateu aquela saudade das comemorações do Dia das Mães na escola, daquelas apresentações que emocionavam, que faziam o coração ficar repleto de orgulho e os olhos cheios de água (eu como sou exagerada chegava até a soluçar). Era uma correria, mas era uma correria maravilhosa. Eu precisava me organizar no trabalho, já que faltar ou atrasar para alguma apresentação ou reunião da escola sempre foi algo fora de cogitação para mim. Pois é, com elas aprendi a me organizar melhor, planejar com antecedência, priorizar o mais importante e a delegar.

Hoje em dia eu não tenho mais as comemorações do Dia das Mães na escola, faz parte do crescimento, faz parte do amadurecimento. Mas tenho o meu aprendizado diário, já que cada uma, com seu temperamento, com suas necessidades distintas, me ensina uma maternidade diferente.

Hoje eu sei que todo dia é meu dia de mãe porque elas fizeram da minha vida uma festa diária, um parque de diversões e de emoções.

Muito obrigada milhas filhas por todos os dias das mães que vocês me deram.

Já que estou nostálgica, para matar as saudades, os posts antigos do Dia das Mães estão nos links abaixo:

- Em 2015: Findi 18 de 2015 - Dia das Mães;
- Em 2013: Um dia das mães no cinema;
- Em 2012: O que eu realmente queria ganhar X o que eu ganhei;
- Em 2011: Surpresa, emoção e proteção;
- Em 2010: não sei por que, mas não fiz post do Dias das Mães.
- Em 2009: Meu dia.

E aqui os posts das outras mamães blogueiras que também estão abordando o tema "Dia das Mães". Vale super a pena conferir os posts.


O Maee;
Mãe de 2;
Da Vi e do Gui;
Mãe Independente;
TripBaby;
Escrevendo Sobre Maternidade;
Mãe Para Toda Vida;
Mães Apaixonadas;
Manual de Uma Mãe;

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Terrário de garrafa PET

Eu já estava com saudades desses trabalhos para serem feitos em casa. Os filhos vão crescendo, vão caminhando na escola, as tarefas para casa aumentam, mas as atividades do tipo experiências a serem feitas em casa vão diminuindo. E eu que adoro esse tipo de trabalho já estava sentindo falta.

Aí a Sofia chegou com a tarefa de fazer um terrário e observar o comportamento dele por duas semanas. Me animei na hora! Além do terrário solicitado pela escola fizemos um outro reaproveitando um aquário que estava guardado no fundo do armário esperando ter utilidade.





Seguimos as instruções passadas pela escola


Como fazer:

- pegue uma garrafa PET e corte a parte de cima. Reserve-a com a tampa.   
  • Usei uma régua para marcar o local do corte que foi feito com uma tesoura. A primeira tentativa de cortar sem marcar não deu muito certo. Ficou torto e dificultou a coloagem.
- lave a garrafa com água e sabão e enxague bem.

- com um pano limpo enxugue toda a garrafa,

- no fundo de recipiente despeje uma camada de cascalho fino

- em seguida coloque a mesma espessura de areia.

- por cima de tudo coloque um pouco de terra adubada.

- umedeça a terra cuidando para não encharcar

- plante algumas mudas.
  • Para o terrário fechado na garrafa PET usamos uma suculenta. Já o terrário no aquário, que fica aberto, usamos duas suculentas e um cactos. 

- se for possível procure minhocas, lesmas, tatuzinho, formigo, bichos pequenos da terra e coloque-os no terrário.
  • Sério gente, essa parte não foi possível. Por sorte a terra que compramos já tinha algumas minhoquinhas e a Sofia se deu por satisfeita. Bom, na verdade... na verdade... ela se conformou. 
- junte a metade inferior a superior da garrafa de refrigerante unindo as duas partes com fita isolante.


A nossa suculenta ficou lá dentro e fechamos com a tampa.



- deixe o terrário em um lugar bem iluminado.

Logo no primeiro dia já observamos as gotículas de água se acumulando na parede da garrafa.



Estamos acompanhando o processo diariamente, fotografando e fazendo anotações.




Uma atividade divertida e estimulante. Está sendo muito legal!


A Cynthia, do “Fala, Mãe!” fez uma atividade semelhante com o filho caçula e contou no blog dela. Vale a pena passar no post “DIY Mini jardim de suculentas”.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Findi 17 - Carioquíssimo

Sabe aquele final de semana que te surpreende? Aquele em que você não planejou nada, não pensou em nada, simplesmente deixou acontecer e aconteceu? Foi esse!

Não tínhamos nada programado e acabamos fazendo muita coisa diferente, interessante e cantos diferentes da cidade. Foram muitas atividades gratuitas e ao ar livre num clima bem carioca.


No sábado teve a 8ª edição da Carioquíssima que foi na Praça Mauá. Quem diria que estaríamos desfrutando daquele local que era pra lá de esquisito... Ainda mais à noite.

Chegamos no fim de tarde e pudemos ver o espetáculo do pôr do sol na Baía da Guanabara que apesar de poluída ainda é muito bonita. Não acredita? Então faz um passeio de barco ao longo do Baía pra você ver só. Dá uma olhadinha neste AQUI que nós fizemos.  Além das belezas naturais que a contornam, algumas construções se destacam. E agora temos o Museu do Amanhã, o MAR e o Cais do Porto para enfeitar ainda mais.


Por do sol na Praça Mauá

Foi bonito de ver esse espaço sendo utilizado por famílias, crianças, adultos e galera. Pai e filho jogando bola, crianças de patins e patinete, turma tomando uma "cerva" gelada, etc. O maior clima de descontração.

A Carioquíssima é um feira de produtores independentes que concentra moda, gastronomia, arte, design, musica, acessórios e decoração. Lá a gente sempre encontra aquele item descolado que estávamos desejando e nem sabíamos.



E tem atividades para as crianças também. Tinha uma oficina de cupcakes que eu fiquei na maior vontade de fazer.  Mas a Sofia preferiu brincar nas letras da hashtag #cidadeolimpica.


Foi final de semana de lua cheia, a promessa era que seria a lua cheia mais bonita dos próximos 20 anos, e a programação incluía observação do céu. Integrantes do Clube de Astronomia do Rio de Janeiro estavam na Praça Mauá com alguns telescópios num tipo de aula pública.



Depois de ver a Lua, Júpiter e suas três luas, Marte e Saturno, fomos caminhar pelo Museu do Amanhã iluminado. 

O sabadão foi de total descontração. E o domingo não foi muito diferente.


Pela manhã foi dia de Rolé Carioca por Santa Teresa. Apesar de eu já ter feito o percurso proposto (contei no post "Um dia de folga em Santa Teresa"), achei que valia a pena refazê-lo com uma galera e ouvindo as histórias contadas por professores de História e ver qual é desse evento que já está na sua 4ª edição. Já adianto que vou marcar presença nos próximos.


A foto com a galera é do Thiago Diniz e eu peguei na página do Rolé Carioca. Se quiser ver as outras fotos e se animar para o próximo rolé, é só entrar neste link AQUI.

Fomos também ao cinema ver "Mogli - O Menino Lobo", uma história que traz muitas recordações. Me lembro de quando eu ouvia no meu disquinho verde e me arrepiava com a Kah falando "olhem bem nos meus olhos, bem dentro deles". E me recordo da Ana Luiza pequenininha pedindo para ver "Menino" repetidas vezes. Mogli foi o primeiro filme da Disney que ela assistiu. Era uma versão com todos os personagens bebês.


No fim de tarde, como a lua prometia mais um espetáculo fomos para a Praia Vermelha esperar que ela despontasse no horizonte. E realmente ela apareceu deslumbrante, poderosa. É muita pretensão achar que fotos no celular podem mostrar a beleza do momento. Não dá. Estava lindo de mais.


A água do mar estava uma delícia e a gente se arrependeu por não estar de biquíni. Tinha música rolando, pessoas em contato com a natureza, uma brisa gostosa, crianças na água, tudo num clima bem carioca. 

Essa cidade maravilhosa tem muitos problemas, muita coisa a melhorar, mas que tem seus encantos como poucas outras, isso tem.


Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.



segunda-feira, 25 de abril de 2016

Aquece Rio - Evento-Teste de Ginástica Rítmica


Para quem acompanha no Instagram (@inventandomamae) e os amigos do Facebook viram que no feriado eu estive com as minhas filhas e umas amigas no evento-teste da ginástica rítmica no Parque Olímpico da Barra.


Já fazia algum tempo que eu queria assistir a algum dos muitos eventos que fazem parte do Aquece Rio – Programa de eventos-teste dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. 

Queria ter ido no salto ornamental, ginástica artística e no trampolim. Mas como eu estava trabalhando, não deu. Tudo bem, pelo menos, não perdi essa oportunidade. Só que vou dizer que deu aquele gostinho de "puxa vida, porque eu não vim nos outros...".

Além dos esportes em si, eu queria ver as arenas de perto, já que o mais perto que eu tinha chegado delas até então foi pela maquete tátil que ficou exposta no Instituto Benjamin Constant em maio de 2015.



Voltando ao evento de Ginástica Rítmica, comprei os ingressos no site www.aquecerio.com (o preço é bem em conta) e fui com a turma para lá.




Os portões abriam às 12h para as competições que iniciavam às 13h. Chegamos bem em cima da hora, mas o acesso estava tranquilo sem filas, apesar de todo o protocolo de segurança da entrada.

A Ana Luiza até comentou que nunca foi tão revistada e que ficou desconfortável. Mas é necessário garantir a segurança em eventos do porte que serão os Jogos Olímpicos.

Fomos orientadas o tempo todo por voluntários simpáticos e dispostos a ajudar. A Sofia até quis ser voluntária.



Lá dentro eu me surpreendi com o tamanho da Arena. É enorme!


Como não estava muito cheio, demos uma circulada por alguns setores diferentes para ter uma noção da visibilidade. 

Vimos bem do alto.


Do meio.


E de baixo.


Ficamos impressionadas com a performance das atletas e com o carisma da brasileira Natália Gaudio. 

Outro ponto que chamou bastante a minha atenção foram os grupos de crianças de áreas carentes que receberam ingressos gratuitos para assistirem ao evento do esporte que praticam. Na nossa frente tinha um grupo enorme de meninas que praticam ginástica rítmica na Vila Olímpica em Santa Cruz. Muito legal esse incentivo. Mostrei no Instagram @inventandomamae.

Como falei mais no início do post o controle na entrada é rigoroso. Não é permito entrar com alimentos perecíveis, nem garrafas grandes. Apenas garrafas pequenas de plástico transparente e alimentos industrializados em pacotes fechados são liberados. 

Na área interna tem água grátis em bebedouros e lanches disponíveis para venda em dinheiro, e cartões de débito ou crédito da bandeira Visa (somente Visa. Questão de patrocínio). Os preços não chegam a ser caros como os eventos Disney On Ice, mas não são baratos não.


Só digo que valeu muito a pena ter ido. Nos divertimos e nos emocionamos bastante com as atletas e com a torcida. Postei um vídeo da apresentação da atleta brasileira, Natália Gaudio, na fita. Foi linda. Bem brasileira com direito a sambinha e tudo. Está AQUI para quem quiser ver.




Para saber mais sobre os eventos-teste entre no site: http://www.aquecerio.com/aquece-rio.

Já tem outros eventos testes agendados.
  • Handebol – 29 de abril a 01 de maio;
  • GoalBall – 04 a 05 de maio;
  • Atletismo – 14 a 16 de maio;
  • Atletismo Paraolímpico – 18 a 21 de maio.
Os ingressos são vendidos na bilheteria ou no site Aquece Rio.

O "Rio com Crianças" também esteve no Evento-Teste de Ginástica Rítmica e contou no post "Aquece Rio - Uma oportunidade de conhecer as arenas olímpicas".

domingo, 24 de abril de 2016

A Semana 17 - Fora da rotina


Essa semana foi bem atípica. Além de ter o feriado na quinta-feira, eu tive dois plantões o que fez o meu horário ser bem diferente do normal.

Pude aproveitar uma manhã de quarta-feira com caminhada pela Pista Cláudio Coutinho e mergulho no mar geladíssimo da Praia Vermelha.


Com esses dois dias de horário de trabalho alterado eu fui menos a restaurantes e almocei mais em casa. Olha, um restaurante tem o seu valor, mas uma comidinha caseira e sentar à mesa com a família não tem preço.

Fiz uma salada de quinoa, queijo feta, nozes pecan, tomatinho cereja e abacate que ficou show! A Ana Luiza adorou.


No outro dia teve sala de folhas, ovo de codorna, abacate, manga, folhas verdes e tomatinho cereja.


No feriado fomos ao Evento Tese de Ginástica Rítmica. Simplesmente sensacional. Eu preciso fazer um post contando. Ou melhor, preciso não, eu quero.


A Sofia recebeu uma amiga aqui em casa e as duas foram para a cozinha fazer bolo de caneca.


E olha de onde elas estavam vendo a receita?!  Neste post aqui do blog: "Bolo de caneca 6 anos depois". Gostei de saber que o blog é útil para alguma coisa.



A quebra de rotina foi boa para eu aproveitar outros momentos. Apesar de trabalhar até tarde da noite em alguns dias, eu pude curtir as manhã em casa.



Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.
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