Apesar de a série "Nada Ortodoxa" ter aparecido em destaque em algumas das vezes que entrei na Netflix em busca do que assistir para animar a minha quarentena, ela não tinha despertado o meu interesse.
Aliás, a série que estreou no Brasil no dia 26 de março não chamou mesmo a minha atenção. Não sei bem. O trailer me passou a impressão de seu uma história que aconteceu no início do século passado. Não deu aquele click.
Até que no feriado de quarentena, em isolamento social, procurando algo o que fazer, esperando a hora passar até começar um live que eu queria assistir, como já estava com o computador ligado mesmo, entrei na Netflix. Mais uma vez "Nada Ortodoxa" me surge em destaque. Passeio o olho rapidamente e atentei para dois detalhes: "minissérie" e "inspirada em uma história real". Meio reticente eu resolvi dar uma chance. Mas bem reticente mesmo. Quando vi que o primeiro episódio teria duração de 55 minutos, eu quase desisti. Mas era o tempo exato para a tal live começar.
Assisti ao primeiro episódio. Quase deixei a live de lado. Já estava bem curiosa para acompanhar o desenrolar da história de Esty (Shira Haas), uma adolescente de 17 anos que vive em comunidade judaica conservadora em Williamsburg, no Brooklyn (Nova Iorque).
Até que no feriado de quarentena, em isolamento social, procurando algo o que fazer, esperando a hora passar até começar um live que eu queria assistir, como já estava com o computador ligado mesmo, entrei na Netflix. Mais uma vez "Nada Ortodoxa" me surge em destaque. Passeio o olho rapidamente e atentei para dois detalhes: "minissérie" e "inspirada em uma história real". Meio reticente eu resolvi dar uma chance. Mas bem reticente mesmo. Quando vi que o primeiro episódio teria duração de 55 minutos, eu quase desisti. Mas era o tempo exato para a tal live começar.
Assisti ao primeiro episódio. Quase deixei a live de lado. Já estava bem curiosa para acompanhar o desenrolar da história de Esty (Shira Haas), uma adolescente de 17 anos que vive em comunidade judaica conservadora em Williamsburg, no Brooklyn (Nova Iorque).
Tá, mas a série estaria ali me esperando. A live tem seu tempo e hora marcados. Assim que acabou a live voltei rapidamente para "Nada Ortodoxa". A minissérie tinha me pegado de jeito. Foi assim que "niquivi" eram uma e meia da madruga e eu tinha acabado de assistir aos quatro episódios.
Inspirada na best-seller do New York Times Unorthodox, escrito por Deborah Feldman, a minissérie mostra detalhes da cultura judaica. Outro ponto interessante é que tem muitas cenas em iídiche, o idioma judaico.
A história se desenvolve no presente, porém mostra em flashbacks como Esther chegou na situação que está vivendo no momento.
Criada pelos avós e um pai ausente, dentro das regras rígidas da cultura judaica ortodoxa, Esty entra em um casamento arranjado aos 17 anos. Apesar dos medos, dúvidas e inseguranças, ela neste momento ainda acredita que este realmente é o caminho que deseja para sua vida. Mesmo já se sentindo diferente das outras mulheres de sua religião, Esther ainda não tinha a dimensão do quanto as tradições de sua religião eram opressivas para ela.
Mas Esty não se encaixa naquele padrão de regras e limitações. Ela tem desejo de liberdade, de conhecer e experimentar mais sobre a vida. Se vê sufocada, desenquadrada e sem saída. Resolve fugir e reconstruir a sua vida longe daquela comunidade castradora.
Eu que conheço pouco sobre os costumes judaicos ortodoxos realmente ao ver as cenas desse contexto, a forma como as mulheres se vestem, como são tradadas, como realizam o seu papel na comunidade, achei que a história se passava em um passado longínquo. Algo tipo no início do século passado. Porém, a história é atual. Aconteceu em 2006. Percebemos isso quando Esther finalmente consegue sair dos limites da comunidade em que vive. A sensação é que ela ao entrar no táxi rumo ao aeroporto passou por um portal do tempo.
"Nada Ortodoxa" foi uma ótima surpresa! Além de mostrar mais sobre essa cultura, traz mensagens de luta pelos ideias, que sempre é possível recomeçar, que vale a pena ter coragem para arriscar e buscar a liberdade.
Bom dia:- Por vezes as coisas que nos parecem menos interessantes de ver, são aquelas, que nos prendem mais ao ecrân.
ResponderExcluir.
Tenha um dia feliz
Certamente, Ryc@rdo.
Excluirbeijos
Chris
Tal e qual, concordo com o que diz o Ricardo! Adorei :)
ResponderExcluir-
Tudo desperta, como a vida, quando regressa
-
Beijos e um excelente fim de semana
Muito obrigada Cidália.
Excluirbeijos
Chris
Sounds a great series!
ResponderExcluirA nice entertainment during stay at home.
Thank you for sharing.
Be safe!
Hi Evi,
ExcluirI hope you like it.
thanks
Kisses
Chris
olá Chris,
ResponderExcluirAssisti a conselho de uma sobrinha e gostei. Achei interessante pois não sabia que existia uma fação tão radical na comunidade Judia, no entanto ficamos sem saber em que situação fica criança, o que a meu ver, é importante, tendo em conta o contexto: a mulher ter poucos ou nenhuns direitos em relação ao marido. Quanto ao resto, são poucos episódios e curtos, o que me agrada. Bjs, boa continuação! Val.
OI Val, eu acho que essas questões foram deixadas para dar espaço para um nova temporada.
Excluirbeijos
Chris
eu to bem querendo assistir essa série, já me empolguei sabendo que você gostou
ResponderExcluirbeijo
A mina de fé
Oi Mel, vale a penas sim. Vale pela série em si, para conhecermos mais dessa cultura, vermos que existe realidades bem distantes da nossa.
Excluirbeijos
Chris
uau!!!!
ResponderExcluirNão sabia que a série era real, quero procurar e assistir em breve, quando eu consegui concluir a que estou maratonando rs ( se a minha internet ajudasse um pouquinho acho que já teria concluído).
Beijocas.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
OI Vanessa, espero que você assista e goste.
Excluirbeijos
Chris
Inventando com a Mamãe / Instagram / Facebook / Pinterest
Esta série ainda não vi, fiquei curiosa!
ResponderExcluirEu adoro série que nos traz um pouco de história, conhecimento. Não conhecia essa, mas vou assistir com certeza. Fiquei bem curiosa!
ResponderExcluirBeijo.
Cores do Vício
Oi Pathy, se você assistir depois conta se gostou.
Excluirbeijos
Chris
Sempre aparece pra mim como sugestão e eu faço como você só olho.. haha
ResponderExcluirQue bom que gostou eu ainda não sabia sobre o que era.
Achei super interessante. Quem sabe eu dou uma chance algum dia?
Beijos!
Pam Lepletier
Oi Pam, pois é, essa me surpreendeu positivamente. Não tinha recebido dica, nem nada.
Excluirbeijos
Chris
Não consigo assistir séries... demoram demais rs.
ResponderExcluirinstagram.com/juliamodelodemodelo
juliamodelodemodelo.blogspot.com
Júlia, eu prefiro as séries curtas. Também não gosto das longas. Acabo me perdendo na história e cansando delas.
ExcluirEssa é uma minissérie. Bem curtinha.
beijos
Chris
Interessante. Nunca tinha ouvido falar dessa série. Já fiquei curiosa para conferir.
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
OI Monique, ela é bem recente. Eu achei muito interessante. Eu nem imaginava que ainda existia facções judaicas que viviam de forma tão ortodoxa.
ExcluirÉ impressionante.
beijos
Chris
Depois da sua resenha vou ver a série. Parece bem interessante.
ResponderExcluirBom fim de semana!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Émerson, eu espero que goste.
Excluirbeijos
Chris
Oi Chris, parece bem interessante, já vou listar.
ResponderExcluirAssisti Self Made, adorei, valeu pela dica!
Bom domingo, abraço!
OI Dalva, não assisti Self Made. Valei pela dica. kkk
Excluirbeijos
Chris
kkkkk...a véice tá feia aqui, amiga! Li sobre ela na Claudia L e um outro, estava crente que era no seu...E agora para lembrar e agradecer? :D
ExcluirMas assista sim, é bem leve, rápida e até divertida.bjs
Dessa vez voltei na postagem certa para comentar e não correr risco de errar hehehe
ResponderExcluirAssisti e adorei a série, a gente se apaixona pela Esty, sua luta entre o que foi plantado nela e o que ela quer plantar, florir...Amei, amei, valeu pela dica!