A Semana 32 de 2019 - Arte e Amizade

Eu preciso me cuidar! Estou quase entrando definitivamente na onda das demais redes sociais e deixando o blog pra lá. Com esse lance de postar nos stories me esqueço de fazer fotos para os posts. Com algumas histórias contadas no feed do Instagram eu tenho a sensação de que já contei tudo e fico pensando se ainda tenho algo para falar, ou melhor, escrever, ou melhor ainda digitar, por aqui. 

Aí bate a preguicinha de fazer os posts no blog, mas depois bate o arrependimento de não ter feito. E assim volto para a frente desse meu cantinho que gosto bastante. Na verdade, no fundo, no fundo, ainda é o blog o que eu prefiro. 

Então bora lá fazer essa retrospectiva da semana, mesmo que atrasada, e rever quanta coisa boa e proveitosa eu me permiti desfrutar. 

Comemoração dos cinco meses do sobrinho. Uma maneira de juntar a família e celebrar a alegria que um novo membro traz. Muito antes de modismo, muito antes de redes sociais, já fazíamos a comemoração mês a mês até o novo integrante completar um ano. É um oportunidade de estarmos juntos de quem amamos, de ter o carinho de quem nos quer bem e também um refresco para a rotina pesada que um bebê demanda. 

O inverno finalmente chegou à cidade. Coisa que nós cariocas não estamos acostumados. Mas mesmo o frio da noite de domingo e a garoa fina não foram barreira para eu ir com uma amiga assistir a peça Vale Night com um tema que muito nos fala: as dores e delícias da maternidade quando os filhos ainda são pequenos. Falei da peça no post "Peça Vale Night".

Estar com amigos de várias fases da vida é sempre muito bom. É sempre refrescante. Por isso eu sempre procuro aproveitar as oportunidade de estar com eles. Fui almoçar com amigos do ex-trabalho e comemorar as aniversariantes do mês.

Todas as formas de arte são enriquecedoras, eu acredito nisso. E cinema é algo que me faz bem. A sétima arte estimula a gente a pensar sobre assuntos variados, instiga a criatividade, amplia o conhecimento e o vocabulário para assuntos variados. Nessa semana eu tive a oportunidade de assistir ao filme "Filhas do Sol" baseado em fatos reais. Um filme forte, intenso, que grita para o mundo uma realidade que a maioria não quer enxergar. Um filme francês daqueles filmes feitos com alma para tocar a alma. Estreia prevista para 26 de agosto e eu pretendo fazer um post sobre ele.

Sinopse: "Bahar (Golshifteh Farahani) é a comandante das Filhas do Sol, um batalhão composto apenas por mulheres curdas que atua ofensivamente na guerra do país. Ela e as suas soldadas estão prestes a entrar na cidade de Gordyene, local onde Bahar foi capturada uma vez no passado. Mathilde (Emmanuelle Bercot) é uma jornalista francesa que está acompanhando o batalhão durante o ataque. O encontro entre as duas mulheres, dentro do cenário caótico que as cercam, irá mudar a vida de ambas permanentemente.".

Amigas de infância... dizem que quem as tem é mais feliz. Então posso dizer que sou muito feliz. Tenho amigas de infância, mas infância mesmo. Tipo desde o primeiro dia no Jardim de Infância. E quando nos encontramos é pura alegria, diversão, muitos risos.

E abraços. E claro que acompanhado de cerveja, vinho, caipirinha e o que vier.

Volto a falar de como a arte faz bem para dar aquela desopilada das atividades mais estressantes do dia a dia. Reservar a hora de almoço para não ter compromisso, não ter função, não ter obrigação, me traz uma sensação de liberdade.

Fomos relaxar e aumentar o nosso repertório no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, na Praça Tiradentes. O prédio já tem os seus encantos, uma construção neoclássico do século XIX.

E as exposições sempre têm um cunho político-social, uma pegada meio de protesto. 

Um dia de almoço simples, básico pode ter um olhar turístico e descobrir algo diferente naquele caminho de todos os dias. 

Mais um dia de fazer do horário do almoço uma pausa produtiva, criativa, divertida e relaxante. Fomos ao Centro Cultural dos Correios conferir as duas exposições em cartaz no momento: "Japão Antes/Depois" e "Uma Coleção Carioca". Postei as fotos no Instagram

Já terminando a semana curti um filminho em casa, com a família e uma bacia de pipoca. Assisti na Netflix ao filme "A Intrometida", uma comédia leve que diverte. Estrelado por Susan Sarandon e Rose Byrne, o filme conta a história de Marnie, uma viúva, mãe de uma filha adulta, que sente a necessidade de estar mais próxima e envolvida com a vida de sua cria. Faz pensar sobre a dificuldade de deixar os filhos crescerem, seguirem seus caminhos e as mães assumirem suas próprias vidas. Tema também abordado no filme "Mãe e Muito Mais" que eu assisti na semana anterior. Será que tem algum aviso pra mim por aí?!

Apesar de toda a preguiça de vir aqui contar os meus "causos", depois que escrevo o post eu me sinto bem. É bom para dar uma organizada nas ideias, valorizar os feitos, rever os sentimentos, e inspirar e motivar a buscar coisas boas para fazer. 

Este post faz parte da BC A Semana que tinha sido substituída pela BC #ReolharAVida em 2019 que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.

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