No dia 05 de outubro começou oficialmente a 19ª edição do Festival do Rio. E eu fico louca para assistir a todos os filmes. Mas não dá, infelizmente por um lado. E felizmente por outro, já que o que me impede de ir em todas as sessões é o fato de estar trabalhando.
As cabines de imprensa começaram antes mesmo da abertura oficial, que aconteceu no Cine Odeon.
"Entre Irmãs", ótimo filme nacional que estreia dia 12 de outubro. Falei dele no Instagram e aqui no blog, no post "Filme 'Entre Irmãs'".
"Gabriel e a Montanha" estreia em 02 de novembro de 2017 e eu estou louca para assistir. Olha o que a Márcia, que foi na cabine me representando, falou de "Gabriel e a Montanha", filme nacional, baseado em história real, premiado em Cannes:
"O filme revive os últimos 70 dias de vida de Gabriel, não uma história poética do q poderia ter acontecido, e sim a realidade mais pura. Pelos caminhos passados, o filme entremeia com depoimentos de africanos q o conheceu. Através da câmera de um amigo, emails, fotografias e diário de viagem, a história é contada sem artifícios. A sensação é q estamos participando da viagem também e nos tornando íntimos do Gabriel.".
Sinopse do site do Festival do Rio: "Antes de entrar para uma universidade americana de prestígio, Gabriel Buchmann decide viajar o mundo por um ano, carregado de sonhos. Depois de dez meses na estrada, ele chega ao Quênia determinado a descobrir o continente africano. Até chegar ao topo do Monte Mulanje, seu último destino. Premiado na Semana da Crítica do Festival de Cannes 2017.".
"O Formidável", mais uma cabine que fui representada pela Márcia. Aqui a opinião dela sobre o filme: "Não é necessário ser fã de Godard para aproveitar esse filme. Eu mesma não gosto de alguns filmes de Godard, mas mesmo não gostando, não há como não concordar que várias de suas ideias cinematográficas são de uma genialidade incrível. Por isso sempre tive curiosidade de conhecer mais dessa personalidade tão louca, e o filme "O formidável" (no original, Le redoutable" ), encantador em todos os sentidos, me fez divertir imensamente com essa personalidade irreverente, às vezes engraçada, às vezes irritada, com tiradas geniais. O filme é baseado no livro autobiografico "Un an après" (2015) de Anne Wiazemsky, segunda esposa de Godard, e atriz do filme Le chinoise de 1967. O filme tem um tom cômico e inteligente, muito bem interpretado por Louis Garrel e Stacy Martin ( e os atores secundários não ficam atrás ). Na verdade, o filme se concentra no período de 1967-1968, esse período curto, mas essencial, é narrado por Hazanavicius através do livro da atriz, bem ao estilo de Godard, com ideias cinematográficas e jogos de palavras memoráveis. O filme descreve a evolução política de Godard e sua personalidade nesse importante período histórico em contraposição com seu cinema, seu casamento e seus amigos. Hazanavicius dirige de forma precisa, viva e inteligente uma época do anos 60 com cores, estética, montagens históricas, vestuário, tudo impecável.".
Sinopse do site Festival do Rio: "Paris, 1967. Jean-Luc Godard, o cineasta mais promissor de sua geração, está em meio às filmagens de A chinesa, filme protagonizado pela mulher que ama, Anne Wiazemsky, 20 anos mais nova. Felizes, apaixonados e sedutores, eles se casam, mas a recepção do filme em seu lançamento desencadeia em Godard profundos questionamentos. Os eventos de maio de 1968 ampliarão ainda mais o processo do cineasta, transformando-o em um diretor tanto incompreendido quanto incompreensível. Do diretor Michel Hazanavicius, o mesmo de O artista, com Louis Garrel no papel principal. Festival de Cannes 2017.".
"A Forma da Água", tem romance, tem monstro, tem um toque de conto de fadas adulto. Um filme que deve ser visto.
"A Forma da Água", tem romance, tem monstro, tem um toque de conto de fadas adulto. Um filme que deve ser visto.
Sinopse do site do Festival do Rio: "Do mestre contador de histórias Guillermo del Toro (O labirinto do fauno), vem A forma da água – um conto de fadas dos mais imaginativos ambientado no cenário dos Estados Unidos na época da Guerra Fria, por volta de 1962. No laboratório secreto e de alta segurança do governo onde trabalha, a solitária Elisa vive presa em uma vida de isolamento. Sua vida muda para sempre quando ela e a colega Zelda descobrem uma experiência secreta. No elenco estão Sally Hawkins, Michael Shannon, Richard Jenkins, Doug Jones, Michael Stuhlbarg e Octavia Spencer. Leão de Ouro no Festival de Veneza 2017.".
"Downsizing ("Pequena Grande Vida", em português)" é um filme muito louco. Em alguns momentos eu senti certa angústia, em outros dei boas risadas naqueles momentos rouba cena. Um filme que fala dos problemas do desenvolvimento, dos estragos que o ser humano faz no Planeta Terra, faz uma sátira a economia americana e tentar ser um filme humanitário. Achei que se perdeu entre tantos assuntos.
Sinopse do site do Festival do Rio: "A fim de solucionar o problema da superpopulação, um grupo de cientistas noruegueses inventa uma maneira de encolher os humanos a uma altura de 13 centímetros, em uma proposta de transição da humanidade que vai durar 200 anos para transformar tudo que é grande em pequeno. Frente à promessa de uma vida melhor, Paul Safranek e sua esposa Audrey, um casal comum, decidem abandonar sua vida estressante em Omaha, passar pelo procedimento e viver em uma comunidade em miniatura – uma decisão que irá lançá-los em uma aventura para a vida toda. Exibido nos festivais de Veneza e Toronto 2017.".
Adorei as dicas Chris, quero logo assistir!
ResponderExcluirQuando li o título, fiquei pensando: festival de que? Fiquei feliz em descobrir que era de filmes! Adoro tuas indicações!
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