Eu já falei aqui neste blog algumas vezes que eu adoro filmes franceses e principalmente quando o gênero é comédia. Sendo assim, imagina como eu fico quando está rolando o Festival Varilux de Cinema Francês?! Louquinha de olho na programação querendo ver todos os filmes.
Ontem eu fiz uma dobradinha no cinema. Duas sessões seguidas! Duas comédias francesas que estão em cartaz no Festival Varilux! Resultado disso? Saí leve, feliz, com vontade de dançar e de contar aqui no blog.
Os filmes que assisti foram:
- "Uma Agente Muito Louca", uma comédia previsível, mas que faz a gente rir, relaxar e torcer por Johanna (Alice Pol), uma recruta desajeitada e totalmente desastrada. E ainda tem o Dany Boon cheio de charme.
- "Tal mãe, tal filha", com nada mais, nada menos, do que Juliette Binoche em um papel cômico. Adorei a comédia romântica que fez a sala do cinema dar boas risadas. E no final da sessão ainda tivemos um bate-papo com a diretora Noémie Saglio que é supersimpática.
Vou falar com mais detalhes de "Tal mãe, Tal filha" que é um dos filmes mais esperados deste festival, tanto que é uma foto dele que está no encarte do programa e na divulgação do festival.
"Tal mãe, tal filha", com título em francês "Telle mère, telle fille", conta a história da relação de mãe e filha superdiferentes, que têm os papéis meio invertidos, mas mesmo assim, ou justamente por isso, são inseparáveis.
Avril (Camille Cottin), 30 anos, é casada, assalariada e organizada com a sua vida e carreira, do tipo caretona e contida. Já a sua mãe, Mado (Juliette Binoche), é o lado reverso dessa moeda. Mado diferentemente da filha é descontraída, relaxada, despreocupada, uma eterna adolescente amalucada, linda e modernosa. Acontece que para levar a vida neste estilo Mado é totalmente dependente da filha, tanto financeira, quanto emocionalmente a princípio. Desde que se separou do famoso e charmoso Maestro Marc (Lambert Wilson), pai de Avril, Mado mora com a filha e o genro. Temperamentos opostos e vivendo sob o mesmo teto é certeza de embate e conflitos, né mesmo? Toda a situação se agrava quando Avril anuncia que está grávida. Mado, em plena crise de adolescente cinquentona, não se enxerga como avó. Ao mesmo tempo Mado descobre que também está grávida e agora é Avril que não se sente preparada para ter um irmão e não consegue enxergar a sua mãe... sendo mãe.
A história se desenrola com situações engraçadas que tiraram boas risadas da plateia. Avril, com os hormônios à flor da pele fica mais careta ainda. Já Mado continua alternativa e tranquila.
O grande ponto alto do filme é a participação da musa francesa, Juliette Binoche, em um papel cômico, algo que o público não está acostumado a ver. Mas como disse a própria diretora do filme, Noémie Saglio, Juliette consegue colocar emoção, sensibilidade e sentimentos em qualquer personagem.
Como disse anteriormente ao final da sessão tivemos a oportunidade de conversar com Noémie Saglio, diretora de "Tal mãe, tal filha". A diretora é conhecida por "Conasse", um programa humorístico baseado em câmeras ocultas, exibido a partir de 2013 no Le Grand Journal do Canal+, que mostra as aventuras de uma parisiense debochada interpretada por Camille Cottin, a Avril de "Tal mãe, tal filha". Dirige em 2012, com Maxime Govare, o filme televisivo "Les vois impénétrables" e em 2014, a comédia romântica de grande sucesso, "Beijei uma garota", que marca a estreia da dupla no cinema. O filme recebeu no ano seguinte o Grande Prêmio do Festival Internacional do filme de comédia de L’Alpe d’Huez. Ainda em 2015, inicia as filmagens de "Connasse, Princese des Coeurs", com Camille Cottin, uma adaptação para os cinemas do enredo de seu programa de sucesso. Dá para ver que a parceria de Noémie Saglio com Camille Cottin é de longa data.
Vou contar aqui algumas perguntas feitas para Noémie e as respostas simpáticas e inteligentes da diretora.
1 - Para fazer a Mado você se inspirou na sua mãe?
Sim. Ela pediu para não contar isso. Pediu inclusive para nos créditos escrever que era obra de ficção e que não tinha inspiração em ninguém. Mas é inspirado nela sim. A diferença é que a minha mãe não ficou grávida junto comigo, mas ela é bem assim relaxada, descontraída e eu mais contida, mais certinha.
2 - Como você conseguiu colocar a Juliette Binoche loura?
Eu precisava que ela fosse uma mulher de 50 anos com um ar bem jovial e achei que brincar com a cor do cabelo seria bom. Ela também gostou do resultado.
3 - Por que a escolha de Juliette Binoche para um papel cômico?
Porque eu precisava vender o filme no Brasil (risos). Não, brincadeira! Porque a Juliette é excelente e ela consegue colocar sentimento e emoção em qualquer papel. Ela pode fazer uma palhaça e vai trazer emoções e sentimentos para o papel. Juliette fez as relações de Mado com Avril e com Mark ficarem com mais emoções.
4 - Qual foi a cena mais divertida de fazer e a cena mais difícil?
Bom, como eu sou mulher, na minha equipe tem muitas mulheres. Eu gosto de trazer as mulheres para trabalhar comigo. Então a cena mais divertida foi quando Lambert Wilson fica pelado. As mulheres adoraram. Nós mulheres nos divertimos muito (risos e mais risos).
A cena mais difícil foi no início quando a Mado aparece bebendo. No início foi mais difícil para a Juliette entrar no papel cômico.
E acontece de eu como diretora não gostar muito de uma cena ou outra e vocês, público, adorarem. Acontece.
5 - Você apresenta o filme em vários países e sente alguma diferença de aceitação entre o público brasileiro e o público de diversos países? Você tem a percepção da diferença de aceitação do público?
Eu estou impressionada com o público brasileiro, porque eu estou vendo que as salas estão rindo. O que o público acha engraçado na França aqui também funciona. Então, como diretora, é realmente uma coisa boa.
Outra coisa, tem várias sobre a parte psicológica dos personagens que são bem profundas que o público brasileiro está me fazendo. Faz perguntas que ninguém nunca fez. Eu acho que neste ponto os brasileiros são mais inteligentes que nós franceses.
6 - No filme o casal mais novo vivia com medo. E eles são justamente a geração mais nova. Você acha que hoje a geração mais nova vive com mais medo do que as outras gerações? Você acha que isso está acontecendo na França? Ou seja, gerações mais novas onde se esperava que fossem mais livres estão vivendo com mais medo?
Viu? Essa é uma pergunta que ninguém fez na França.
Sim. Eu queria que o filme contasse essa diferença de geração que está acontecendo na França. Porque os nossos pais que são da geração maio de 68, protestavam. E a minha geração, eu tenho 30 anos hoje, a gente foi criado de repente com AIDS e desemprego. E com essa ideia de que tinha que ficar na linha, namorar a mesma pessoa desde cedo. Então a gente realmente não se divertiu.
E isso ficou mais evidente durante a minha gestação que eu não bebi uma gota de álcool sequer. E a minha mãe falava: calma eu bebi quando te esperava, eu fumei. A minha mãe sempre fala: você é muito careta, chata.
Quando eu deixo a minha filha com ela, ela só faz besteira. A minha filha vai para casa da minha mãe e não tem rotina, faz o que quer. Lá em casa, comigo, tem que ser tudo certinho, tudo dentro da rotina. Na casa da minha mãe ela diz: sua filha está feliz comigo, ela está peladona, mas está feliz.
Eu queria mostrar isso, que hoje os nossos pais são os adolescentes.
7 - Eu acho que depois do filme vai ter mais bebês na França. Eu acho que os franceses não são muito chagados a bebês. Você teve alguma intenção de incentivar esse lado de se ter mais bebês?
"Tal mãe, tal filha", com título em francês "Telle mère, telle fille", conta a história da relação de mãe e filha superdiferentes, que têm os papéis meio invertidos, mas mesmo assim, ou justamente por isso, são inseparáveis.
Avril (Camille Cottin), 30 anos, é casada, assalariada e organizada com a sua vida e carreira, do tipo caretona e contida. Já a sua mãe, Mado (Juliette Binoche), é o lado reverso dessa moeda. Mado diferentemente da filha é descontraída, relaxada, despreocupada, uma eterna adolescente amalucada, linda e modernosa. Acontece que para levar a vida neste estilo Mado é totalmente dependente da filha, tanto financeira, quanto emocionalmente a princípio. Desde que se separou do famoso e charmoso Maestro Marc (Lambert Wilson), pai de Avril, Mado mora com a filha e o genro. Temperamentos opostos e vivendo sob o mesmo teto é certeza de embate e conflitos, né mesmo? Toda a situação se agrava quando Avril anuncia que está grávida. Mado, em plena crise de adolescente cinquentona, não se enxerga como avó. Ao mesmo tempo Mado descobre que também está grávida e agora é Avril que não se sente preparada para ter um irmão e não consegue enxergar a sua mãe... sendo mãe.
A história se desenrola com situações engraçadas que tiraram boas risadas da plateia. Avril, com os hormônios à flor da pele fica mais careta ainda. Já Mado continua alternativa e tranquila.
O grande ponto alto do filme é a participação da musa francesa, Juliette Binoche, em um papel cômico, algo que o público não está acostumado a ver. Mas como disse a própria diretora do filme, Noémie Saglio, Juliette consegue colocar emoção, sensibilidade e sentimentos em qualquer personagem.
Como disse anteriormente ao final da sessão tivemos a oportunidade de conversar com Noémie Saglio, diretora de "Tal mãe, tal filha". A diretora é conhecida por "Conasse", um programa humorístico baseado em câmeras ocultas, exibido a partir de 2013 no Le Grand Journal do Canal+, que mostra as aventuras de uma parisiense debochada interpretada por Camille Cottin, a Avril de "Tal mãe, tal filha". Dirige em 2012, com Maxime Govare, o filme televisivo "Les vois impénétrables" e em 2014, a comédia romântica de grande sucesso, "Beijei uma garota", que marca a estreia da dupla no cinema. O filme recebeu no ano seguinte o Grande Prêmio do Festival Internacional do filme de comédia de L’Alpe d’Huez. Ainda em 2015, inicia as filmagens de "Connasse, Princese des Coeurs", com Camille Cottin, uma adaptação para os cinemas do enredo de seu programa de sucesso. Dá para ver que a parceria de Noémie Saglio com Camille Cottin é de longa data.
Vou contar aqui algumas perguntas feitas para Noémie e as respostas simpáticas e inteligentes da diretora.
1 - Para fazer a Mado você se inspirou na sua mãe?
Sim. Ela pediu para não contar isso. Pediu inclusive para nos créditos escrever que era obra de ficção e que não tinha inspiração em ninguém. Mas é inspirado nela sim. A diferença é que a minha mãe não ficou grávida junto comigo, mas ela é bem assim relaxada, descontraída e eu mais contida, mais certinha.
2 - Como você conseguiu colocar a Juliette Binoche loura?
Eu precisava que ela fosse uma mulher de 50 anos com um ar bem jovial e achei que brincar com a cor do cabelo seria bom. Ela também gostou do resultado.
3 - Por que a escolha de Juliette Binoche para um papel cômico?
Porque eu precisava vender o filme no Brasil (risos). Não, brincadeira! Porque a Juliette é excelente e ela consegue colocar sentimento e emoção em qualquer papel. Ela pode fazer uma palhaça e vai trazer emoções e sentimentos para o papel. Juliette fez as relações de Mado com Avril e com Mark ficarem com mais emoções.
4 - Qual foi a cena mais divertida de fazer e a cena mais difícil?
Bom, como eu sou mulher, na minha equipe tem muitas mulheres. Eu gosto de trazer as mulheres para trabalhar comigo. Então a cena mais divertida foi quando Lambert Wilson fica pelado. As mulheres adoraram. Nós mulheres nos divertimos muito (risos e mais risos).
A cena mais difícil foi no início quando a Mado aparece bebendo. No início foi mais difícil para a Juliette entrar no papel cômico.
E acontece de eu como diretora não gostar muito de uma cena ou outra e vocês, público, adorarem. Acontece.
5 - Você apresenta o filme em vários países e sente alguma diferença de aceitação entre o público brasileiro e o público de diversos países? Você tem a percepção da diferença de aceitação do público?
Eu estou impressionada com o público brasileiro, porque eu estou vendo que as salas estão rindo. O que o público acha engraçado na França aqui também funciona. Então, como diretora, é realmente uma coisa boa.
Outra coisa, tem várias sobre a parte psicológica dos personagens que são bem profundas que o público brasileiro está me fazendo. Faz perguntas que ninguém nunca fez. Eu acho que neste ponto os brasileiros são mais inteligentes que nós franceses.
6 - No filme o casal mais novo vivia com medo. E eles são justamente a geração mais nova. Você acha que hoje a geração mais nova vive com mais medo do que as outras gerações? Você acha que isso está acontecendo na França? Ou seja, gerações mais novas onde se esperava que fossem mais livres estão vivendo com mais medo?
Viu? Essa é uma pergunta que ninguém fez na França.
Sim. Eu queria que o filme contasse essa diferença de geração que está acontecendo na França. Porque os nossos pais que são da geração maio de 68, protestavam. E a minha geração, eu tenho 30 anos hoje, a gente foi criado de repente com AIDS e desemprego. E com essa ideia de que tinha que ficar na linha, namorar a mesma pessoa desde cedo. Então a gente realmente não se divertiu.
E isso ficou mais evidente durante a minha gestação que eu não bebi uma gota de álcool sequer. E a minha mãe falava: calma eu bebi quando te esperava, eu fumei. A minha mãe sempre fala: você é muito careta, chata.
Quando eu deixo a minha filha com ela, ela só faz besteira. A minha filha vai para casa da minha mãe e não tem rotina, faz o que quer. Lá em casa, comigo, tem que ser tudo certinho, tudo dentro da rotina. Na casa da minha mãe ela diz: sua filha está feliz comigo, ela está peladona, mas está feliz.
Eu queria mostrar isso, que hoje os nossos pais são os adolescentes.
7 - Eu acho que depois do filme vai ter mais bebês na França. Eu acho que os franceses não são muito chagados a bebês. Você teve alguma intenção de incentivar esse lado de se ter mais bebês?
Por isso que eu fiz o filme "politica de nascimiento" (Noémie tentando falar em português) (risos).
Eu sempre faço comédia para que as pessoas possam sair sorrindo, mas também dançando, fazendo sexo, comédia é para isso.
8 - É o terceiro filme dela. Os outros dois já foram lançados aqui? Você costuma sempre abordar este tema ligado à mulher?
8 - É o terceiro filme dela. Os outros dois já foram lançados aqui? Você costuma sempre abordar este tema ligado à mulher?
O primeiro "Beijei uma Garota" foi lançado no ano retrasado, no Festival Varilux. O outro, "Connasse, Princese des Coeurs" não foi traduzido para o português. A personagem é uma parisiense que fala alto o que todo mundo pensa e não tem coragem de dizer. Ela é muito chata e realmente se acha. Muito engraçado é que é filmado com uma câmera escondida. Alguém está hesitando para comprar o filme. Quatro anos depois do lançamento é mais barato (risos).
9 - Os filmes que você faz costumam ser feministas, abordar sempre o tema mulher, gosta de mexer como tema feminismo nos seus filmes.
O primeiro é uma história de amor. Se a gente como diretoras mulheres não der papeis importante para mulheres, sobre as mulheres, sobre estas temáticas, ninguém vai fazer. É muito importante pra gente.
10 - Adorável a ideia de ter posto uma grávida andando pelos telhados de Paris, como uma gata. A grávida sempre tem o direito de fazer algo inusitado?
Sim. Eu queria mostrar, como mulher, que gestante não quer dizer que você tem limitações pra tudo. Quando você contrata uma mulher não precisa perguntar se ela pretende engravidar, se ela está grávida, porque a gente pode continuar trabalhando. Eu queria mostrar que ainda existe a angústia na França de contratar uma mulher grávida, mas que isso não precisar ser um problema. As mulheres grávidas podem andar em telhados e tá tudo bem. Eu quis mostrar que mulheres grávidas podem fazer tudo. Podem trabalhar. Eu como mulher sinto que preciso mostrar essas coisas no meu trabalho.
Nesta parte eu me surpreendi. Juro que eu pensava que na França esta questão machista de preconceito no trabalho com mulheres por questões de gravidez não existisse. Isso muito pela minha experiência quando trabalhei na L'Oréal. Eu fiquei grávida no início de um projeto e precisei avisar ao meu diretor que era uma francês. Ele me surpreendeu positivamente me dando os parabéns e falando: Fica tranquila, nós precisamos que as mulheres tenham filhos. Nascendo mais gente isso aumenta o nosso mercado. Precisamos de consumidores. E, por favor, tenha filha mulher para ser uma cliente L'Oréal no futuro.
O filme foi delicioso, divertido, leve, fala da relação de mãe e filha, de amor, de família, de questões femininas em relação à gravidez, de aceitação e de reconhecer as semelhanças, mesmo nas diferenças.
A conversa com a diretora foi muito agradável, descontraída e mostrou mais sobre os pontos de vista dela em relação ao filme "Tal mãe, tal filha" que é, aliás, uma ótima pedida para mães e filhas assistirem juntas.
Sim. Eu queria mostrar, como mulher, que gestante não quer dizer que você tem limitações pra tudo. Quando você contrata uma mulher não precisa perguntar se ela pretende engravidar, se ela está grávida, porque a gente pode continuar trabalhando. Eu queria mostrar que ainda existe a angústia na França de contratar uma mulher grávida, mas que isso não precisar ser um problema. As mulheres grávidas podem andar em telhados e tá tudo bem. Eu quis mostrar que mulheres grávidas podem fazer tudo. Podem trabalhar. Eu como mulher sinto que preciso mostrar essas coisas no meu trabalho.
Nesta parte eu me surpreendi. Juro que eu pensava que na França esta questão machista de preconceito no trabalho com mulheres por questões de gravidez não existisse. Isso muito pela minha experiência quando trabalhei na L'Oréal. Eu fiquei grávida no início de um projeto e precisei avisar ao meu diretor que era uma francês. Ele me surpreendeu positivamente me dando os parabéns e falando: Fica tranquila, nós precisamos que as mulheres tenham filhos. Nascendo mais gente isso aumenta o nosso mercado. Precisamos de consumidores. E, por favor, tenha filha mulher para ser uma cliente L'Oréal no futuro.
O filme foi delicioso, divertido, leve, fala da relação de mãe e filha, de amor, de família, de questões femininas em relação à gravidez, de aceitação e de reconhecer as semelhanças, mesmo nas diferenças.
A conversa com a diretora foi muito agradável, descontraída e mostrou mais sobre os pontos de vista dela em relação ao filme "Tal mãe, tal filha" que é, aliás, uma ótima pedida para mães e filhas assistirem juntas.
Vou tentar assistir!!! Adoro acompanhar os filmes do Festival Varilux, assim como filmes franceses em geral. Uma Agente Muito Louca é bobinho, mas também achei bem divertido.
ResponderExcluirVenho acompanhando o festival Varilux há vários anos e posso dizer que este ano está especial. É como se a França fosse apenas uma cidade do nosso país! Os atores e diretores convidados estão muito mais descontraídos e muito mais acessíveis. E os filmes foram muito bem selecionados ! Estou me divertindo muito até agora!! E espero ainda muitas surpresas com os próximos filmes já marcados na minha agenda!! Chris, adorei seu post!! Retratou perfeitamente!! Bjus
ResponderExcluirNossa que legal. Seu post me deixou com vontade de assistir.
ResponderExcluirChris que tudo este post!
ResponderExcluirEu amei!!
Tbe adoro filmes franceses e adoro a Juliette :)
Acho uma delícia participar destes eventos e descobrir tantos detalhes e informações novas sobre o filme
Ja coloquei os dois na minha lista
Bjks mil
Amiga eu adoro seu blog traz sempre temas atuais e reflexivos. A entrevista foi bárbara. Parabéns!
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