Findi 22 - Juntos e divididos

O final de semana passou calmo e tranquilo. 

Teve estudo, preguiça, carinho, e comidinha leve e gostosa. Teve uma filha passeando no shopping com o pai, teve mãe estudando com a outra filha.

Fui ao cinema com a Ana Luiza ver "Jogo do Dinheiro".  Às vezes é difícil encontrar um programa que os adolescentes queiram fazer com as mães, né? O filme "O Jogo do Dinheiro" é um ótimo programa para fazer com filhos acima de 14 anos. Eu e a Ana Luiza adoramos.É um suspense envolvente, uma trama cheia de reviravoltas e de jogos de persuasão, além de ter a dupla maravilhosa de atores George Clooney e Julia Roberts, dirigidos por Jodie Foster.

Enquanto eu curtia uma sessão pipoca com uma filha, o pai curtia uma sessão pipoca em casa com a Sofia.

O tempo de todos juntos no sábado foi para um almoço japonês em casa mesmo e com muita conversa já que cada dupla tinha muita coisa para contar para a outra.

No domingo nós trocamos de dupla. Eu fiquei com a Sofia e a Ana Luiza com o pai.

Fomos à praia do Leme e apesar do mar estar só para peixe e para os surfistas, a praia estava uma delícia com a orla está fechada, a temperatura agradável, a areia cheia de espaço e bem convidativa para boas brincadeiras.

Aproveitamos para conhecer a estátua da Clarice Lispector e seu cão. Depois ainda rolou um clube. Em homenagem a Clarice, nós mães, nos cuidamos tomando uma caipirinha enquanto cuidávamos das meninas na piscina. Essa foi a nossa interpretação da frase: "Cuide-se como se você fosse de ouro, ponha-se você mesmo de vez em quando numa redoma e poupe-se.".

Para fechar o final de semana dividido nos juntamos para uma pizza em casa, mais uma vez cheios de assunto para compartilhar. Depois partimos para a cozinha e fizemos um bolo de coco com macadâmia para o lanche do sia seguinte. Ficou "dos Deuses" e a receita está AQUI. 

Eu já falei aqui no blog algumas vezes de como valorizo o tempos com cada uma filha individualmente, tanto quanto valorizo o tempo de todos juntos. Eu acho superimportante reservamos um tempinho para estarmos sozinhos com cada membro da família. Percebo que isso reforça os laços e aumenta a intimidade, pois ajuda a conhecer melhor um ao outro.  

Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.

Bolo Tudo de Coco

Eu estava com a ideia de fazer um bolo de coco com tudo de coco. Mas tudo mesmo, tipo todos os ingredientes de coco. E o tal bolo não saía porque eu não achava o açúcar de coco em lugar nenhum. 

Até que ontem a Sofia quis fazer um bolo e resolvemos testar a tal ideia do bolo de tudo de coco com o que tínhamos mesmo. Então, saiu um bolo de quase tudo de coco com iogurte e macadâmia.

O que utilizamos:

- 1 xícara de chá de farinha de coco;

- 1/2 xícara de chá de açúcar mascavo (queria usar açúcar de coco, mas não tinha);
- 4 ovos orgânicos;
- 1/2 xícara de chá de leite de coco caseiro;
- 2 colheres de sopa de óleo de coco;
- 1 colher de chá de fermento em pó;
- 1 copo de iogurte grego;

- 1 xícara de coco ralado;

- 1 porção de macadâmia picada.

Na ideia inicial não teria o iogurte, mas a Sofia abriu o pote e não comeu. Daí ela quis usar na receita para não desperdiçar.

Como fizemos:

Separamos as claras das gemas e batemos em ponto de neve. 

Em outro recipiente grande colocamos as gemas, o iogurte, o açúcar mascavo e o óleo de coco e misturamos bem. Adicionamos o leite de coco aos poucos mexendo com cuidado. Acrescentamos a farinha de coco e mexemos até a mistura ficar homogênea e sem coroços. Colocamos o coco ralado e a macadâmia.  Para finalizar incorporamos as claras em neve misturando suavemente de baixo para cima e por último o fermento. 

Colocamos na forma untada e levamos ao forno pré-aquecido a 200ºC por aproximadamente 30 minutos até ser aprovado no teste do palito.

Fizemos na forma de pudim e grudou um pouco na hora de desenformar. Talvez o ideal seria se fosse ter feito em forma de silicone, ou ter forrado com papel manteiga.

Ficou uma delícia! Fofinho, molhadinho e muito, mas muito saboroso. Tão bom que queremos repetir a receita incluindo pedaços de abacaxi.

A Semana 22 - "FÉ"-"RIA"-DO

Semana de feriado para descansar e bastante coisa boa para desfrutar.

Comecei um novo projeto na pintura. Agora estou fazendo um minigaveteiro para presentear uma pessoa muito querida.

Apesar de a pintura ser uma atividade minha, a Ana Luiza e a Sofia gostam de participar me ajudando a pintar, dando opinião nas cores ou simplesmente ficando ao meu lado conversando enquanto eu pinto. 

Teve comemoração de aniversário da professora Odila Freire na aula de pintura. Eu levei uma Torta Gelada de Morango feita em casa com a ajuda da Sofia (mais uma forma dela participar das minhas atividades e se sentir envolvida).

Para acompanhar teve uma bebida deliciosa chamada Mimosa. Fica a dica: 1/2 taça de champanhe, 1/2 taça de suco de laranja.

Aproveitei uma hora de almoço para ver a exposição "Palavra em Movimento" do Arnaldo Antunes, no Centro Cultural do Correio. Aproveitar uma vez por semana a hora do almoço para fazer um programa de lazer me renova, me traz a sensação de ter tido uma semana mais interessante e me relaxa.

No feriado mesmo ficamos praticamente o dia todo em casa. Estudei com a Ana Luiza, fizemos almoço e pintamos.

Saímos rapidamente para deixar a Sofia no cinema, ela foi ver "Alice Através do Espelho" com as amigas. Aproveitei para passar na Igreja São Francisco Xavier para ver os tapetes de sal e agradecer. Contei no blog sobre as minhas memórias afetivas em relação aos tapetes de Corpus Christi, bem AQUI.

Assisti ao Filme "A Cura" com a Sofia (‪#‎aos10‬) no ‪#‎netflix‬. Na verdade a Sofia escolheu o filme por ter crianças da idade dela e cenas deles brincando. Apenas por isso. Mas acabou sendo uma grata surpresa. O filme é lindo, sensível, despretensioso, com um leve toque de humor, alguma aventura e pitadas de drama. Conta a história de Dexter, um menino de 11 anos que contraiu AIDS em uma transfusão de sangue e da amizade dele com Erick. O filme fala de amizade, solidão, preconceito, esperança e coragem.

Vimos o filme "O Melhor de Mim", um drama bem previsível, mas com alta dose de emoção. Chorei horrores.

Estou louca para ver "Casamento Grego 2" que eu perdi no cinema. Mas enquanto não chega no Netflix, revi o primeiro filme "Casamento Grego". Uma comédia ótima de ver que fala de amor, tradição e aceitação.

Foi uma semana com fé, risos, muito amor envolvido e um feriado no meio para descansar.

Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.

Rolé Carioca - Maracanã

No domingo passado eu fiz o Rolé Carioca que este mês teve o Maracanã como percurso.

O Rolé Carioca, para quem não conhece, é um passeio gratuito que acontece mensalmente por um bairro da cidade. A proposta não é ser um passeio turístico, mas sim uma aula de história a céu aberto. É guiado por professores de História que nos enriquecem com conhecimentos e curiosidades sobre a região. Para saber mais sobre o que é o Rolé vale entrar no site do Rolé Carioca.

Para conhecer mais sobre a região do Maracanã, que não é oficialmente um bairro, e sim o rio que circunda o estádio que já foi o maior do mundo, construído para demonstrar a grandeza do Brasil e do "melhor futebol do mundo". Cadê esse futebol, minha gente? Bom, isso eu até já sabia. Só não sabia, nem imaginava, que ali já foi palco de corridas de cavalo. É muito bom ficar sabendo dessas curiosidades e histórias da nossa cidade.

O nosso ponto de partida foi a Praça da Bandeira.

Eu gostei demais da organização. Chegando lá recebemos o panfleto com a descrição e o percurso de todo o passeio, uma breve apresentação dos professores que guiarão os grupos e a explicação do que será o nosso rolé. E ainda dá tempo de fazer umas fotos e selfies com cara de sono, no meu caso. 

Tá vendo aquela galera toda ali na foto da Praça da Bandeira? Ela é dividida em dois grupos na maior tranquilidade. O guia avisa que o primeiro grupo sairá agora e o segundo em quinze minutos e as pessoas se dividem naturalmente, sem contagem, sem correria, na maior civilização. Muito, mas muito legal o clima.

Já sabendo que a Praça da Bandeira era um mangue e por isso que alaga tanto em dias de chuva, afinal a natureza apenas quer de volta o que já foi dela.

Seguimos o nosso percurso para o ponto 2 do mapa abaixo.

A Rua Ceará. Eu mesma já passeei muito por ali a caminho do antigo trabalho e não conhecia praticamente nada sobre a história local, sobre a área conhecida como Vila Mimosa (VM, para os íntimos). Foi ali que, nos anos 80, a prostituta e feminista Gabriela Leite organizou um movimento em defesa dos direitos da prostituição que daria origem à ONG Davida, à Rede Brasileira de Prostitutas e à grife Daspu, como conta na página do Rolé.

O próximo ponto foi ouvir um pouco da história da Escola Nacional de Circo, que tem por missão preservar a tradição da Arte Circense. Assim que eu vim morar no Rio eu quis entrar para essa escola, já que o meu sonho de criança era ser artista de circo, mas na época só aceitavam crianças até uma cerda idade e eu já estava “passada”.

Caminhamos por ruazinhas bucólicas da Praça da Bandeira até pararmos para ouvir sobre a história do samba e do Centro Cultural Solar Wilson Moreira. Dali nós seguimos em direção ao Instituto de Educação passando e frente ao Aconchego Carioca, que eu adoro, e ao Bar da Frente (deu vontade de comer o “Arroz de Puta Pobre”).

Depois de ouvirmos muita história sobre o Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, seguimos pela Rua Ibituruna em direção ao Palácio Laguna e no caminho encontramos o "Castelo Barão de Mesquita". Lindo, né? Pena que fica fechado e meio abandonado. Seria ótimo poder visitá-lo por dentro.

O Palacete Laguna, um casarão rosa cheio de charme, que foi moradia do mordomo do Paço Imperial, hoje pertence ao Exército.

Desde 2000 é aberto ao público, de segunda a quinta, das 10h ao meio-dia, e das 13h30 às 16h30; e às sextas, das 10h ao meio-dia. Fora desses horários, são permitidas visitas com agendamento e visitações das 7h30 às 21h, de segunda a sexta. A entrada é franca.

O final do passeio foi na estátua de Bellini no Maracanã que após a reforma ficou, na minha opinião, muito melhor. A modernização possibilitou que famílias, mulheres e crianças consigam assistir aos jogos. Eu fui a algumas partidas no antigo Maraca, inclusive jogos com Fla X Flu, mas sempre com medo e acompanhada de homens. Atualmente já fui na área da gratuidade, no meio da torcida, com a minha filha, assistir a um Fla X Flu (contei AQUI), algo que seria impraticável no antigo Maraca. Mas uma coisa continua igual: a emoção de ver o gramado verde, as bandeiras se movimentando e a torcida vibrando. 

Fica a dica para quem quiser conhecer mais sobre as histórias do Rio. Vale dar um rolé. E o Rolé Carioca fez tanto sucesso que está se espalhando com o Rolé Brasil.

Para quem se interessou os próximos rolés serão:

Junho (12/06): Urca

Julho (31/07): Copacabana

Agosto (28/08): Del Castilho

Setembro(25/09): Circuito do Porto

Outubro (30/10): Laranjeiras

Novembro (27/11): bairro mais votado

Tapetes de Sal de Corpus Christi - uma foto e muitas lembranças

Uma amiga me enviou algumas fotos dos tapetes de sal feitos pela comunidade na Igreja de São Francisco Xavier na Tijuca.

Essa amiga lembrou-se de mim porque um dos tapetes tinha como tema os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Mas as fotos enviadas, na verdade, me trouxeram surpresa e lembranças.

Primeiro eu fiquei muito surpresa porque, mesmo morando no Rio há tanto tempo, eu não sabia que aqui se faziam esses tapetes. Eu achava que era uma tradição das cidades pequenas e de interior. Como assim eu não sabia disso? Como eu não tinha nem procurado saber?

Depois me trouxe lembranças de quando eu era criança lá em São Pedro d'Aldeia e adolescente em Cabo Frio. Daquelas lembranças que dão vontade de criar os filhos em cidades pequenas...

É que nessas cidades era, e ainda é, tradição enfeitar as ruas com tapetes coloridos, verdadeiras obras de arte, feitos com serragem, pó de café, sal, corante, flores e vários outros materiais.

Na época em que eu morava por lá, as escolas que eu estudei ficavam responsáveis por fazer vários tapetes. Essa atividade era dividida pelas turmas que preparavam o desenho, pensavam no material que iriam utilizar, faziam a arrecadação desse material e no dia iam para a rua fazer a obra de arte.

Eu não me lembro exatamente qual foi o último tapete que eu fiz em Cabo Frio, mas me lembro que foi em frente à Igreja Assunção e tenho na minha memória a imagem do Tavo, um garoto da turma que desenhava superbem, fazendo o risco com giz.

Era uma diversão para as crianças, além do incentivo ao trabalho comunitário, estímulo à criatividade e a valorização do significado do feriado. Muito, mas muito legal mesmo.

Apesar de eu ter ótimas lembranças da tradição de fazer os tapetes de sal para a procissão de Corpus Christi, eu até hoje não tinha mostrado esses tapetes para as minhas filhas, não tinha contado essas histórias, não tinha mostrado essa nossa forma de manifestação popular e cultural.

Mas graças às fotos que chegaram despretensiosamente pelo WhatsApp eu pude recordar, conversar com elas e até fui à Igreja São Francisco Xavier e na Santa Margarida Maria ver os tapetes.

E assim pudemos ver um pouco dessa manifestação popular que não tem caráter de penitência, nem pagamento de promessas, mas sim uma expressão de carinho.

Findi 21 - Cadê as minhas filhas?!

O final de semana foi praticamente sem filhas. Não por escolha minha e do pai, mas por opção delas que foram para casa de amigas.

Depois de deixar a Sofia na casa da amiga eu fui comprar meu material de pintura e aproveitei para passear pelo Largo do Machado, andei pela feira e pelas barracas de flores.

No caminho de volta para casa eu parei na livraria e sabe que fui direto para a área infantil e até acabei lendo um livro bem fofo: “As fantásticas aventuras da Vovó Moderna”. Quando me dei conta estava eu ali na área infantil me lembrando de quando as minhas meninas eram pequenas e eu lia para elas. Ô saudade! Essas garotas estão crescendo muito rápido...


Chegando em casa fui à feira com o marido, coisa que raramente fazemos juntos já que enquanto um vai às compras o outro está adiantando alguma outra tarefa com as filhas. Sabe que chegando lá o feirante perguntou pela Sofia, falou que ela está enorme, cresceu rápido e ficou comentando que ela vai lá na barraca desde que era bebê e ficava comendo as frutas no carrinho. Olha o saudosismo tomando conta do feriado...

Bateu um desejo louco de comer o bife de fígado na manteiga do Cervantes, o prato que foi o meu desejo mais desejado durante a gravidez da Ana Luiza. Acho que essa coisa de filhas crescendo, indo cada uma para o seu lado, me fez querer voltar no tempo.

O final do sábado foi em casa vendo filmes no Netflix: “Qual é o nome do bebê?”, uma comédia francesa ótima e que me fez dar boas risadas e “Operações Especiais”, filme de ação nacional bem legal. O marido chegou a sugerir irmos ao teatro, mas bateu uma preguicinha da boa junto com uma vontade danada de ficar em casa.

No domingo, enquanto marido dormia em casa e as filhas nas casas das amigas, eu fui conhecer mais sobre a região do Maracanã, que oficialmente não é um bairro, com o Rolé Carioca. Vou fazer um post sobre o Rolé e o passeio desse mês.

Na volta aproveitei o caminho para recolher as crias.

Ficamos à tarde em casa colocando os assuntos em dia, estudando e pintando a base do meu próximo projeto de pintura.

À noite fomos todos para a cozinha preparar algo gostoso para fechar o domingo. A receita preparada foi muffin de quinoa com shimeji que já foi postada AQUI no blog.

Este post faz parte da BC Coisinhas de Findi proposta pela Camila do Blog CasaMila.

Muffin de Quinoa e Shimeji

Ontem à noite, já fechando o final de semana, bateu uma fome meio que inesperada na galera aqui em casa. E junto com essa fome veio a vontade de comer algo diferente.

Pegamos o celular, colocamos uma música e fomos para cozinha ver o que dava para fazer e o resultado foi muffin de quinoa e shimeji.

Na verdade, esse tal de muffin nada mais é do que o velho e bom omelete feito na forma de cupcake. Só que apresentado assim em formato diferente até parece uma grande novidade, fica com cara de prato especial. Questão de aparência! Mas aparência com sabor.

O que utilizamos:

- 4 ovos orgânicos batidos;

- 1 xícara de quinoa cozida;

- 1 bandeja de cogumelos shimeji; 

- 2 cebolas picadas; 

- 1 dente de alho picado;

- 1 dente de alho inteiro;

- 1 colher de sopa de molho Shoyo light; 

- 1 fio de azeite; 

- 6 folhas de hortelã; 

- 1 tomate cortado em seis fatias; 

- orégano para polvilhar; 

- sal e pimenta-do-reino a gosto;

Como fizemos: 

Refogamos a quinoa lavada com um fio de azeite e cebola. Acrescentamos duas xícaras de água, o dente de alho inteiro, as folhas de hortelã e sal a gosto, e deixamos cozinhar em fogo médio, por aproximadamente 15 minutos. Após cozida escorremos a quinoa e reservamos.

Preparamos o shimeji na folha de alumínio da mesma maneira que fizemos para o Trio de Bruschettas. Pode ver a receita AQUI.

Batemos os ovos, acrescentamos os cogumelos e três colheres de sopa da quinoa cozida. Sobrou quinoa para uma boa salada.

Colocamos na assadeira em formato de muffins untada com óleo de coco, por cima acrescentamos uma fatia de tomate em cada e polvilhamos orégano.

Levamos ao forno aquecido a 200ºC por aproximadamente 20 minutos. Dentro do forno eles cresceram e ficaram lindos.

Assim que assaram, nós retiramos e eles deram aquela murchadinha básica, mas ficaram ainda bonitos.

Servimos com uma fatia de tomate e uma colher de cogumelos.

Ficou bem gostoso. Rendeu seis muffins e sobrou um pouco da massa e fizemos uma versão na frigideira.

Foi uma boa pedida para fecharmos o nosso domingo, sentados à mesa e em família.

A Semana 21 - Tudo ao seu tempo

Das coisas boas dessa semana... tive uma manhã livre porque iria trabalhar no turno da noite justamente no dia que a Sofia não teria aula por conta do conselho de classe.

A pedido dela fomos ao Museu do Amanhã. Gente, eu não fiz um post sobre o Museu do Amanhã ainda. Só me toquei disso agora quando fui procurar o link no blog. Só falei do passeio das baratas. Lamentável! Providenciarei isso. 

A hashtag #CidadeOlimpica é irresistível. Tem que subir nas letras.

Já que estávamos ali e tínhamos tempo, passamos no MAR - Museu de Arte do Rio.

Depois de mais de 20 anos sem ir a Casa Paladino fui matar das saudades, recordar os velhos, mas não tão velhos assim, tempos e mostrar para a Sofia o que é um sanduíche de tradição.

Teve momento família na cozinha e fizemos um Creme de Caqui dos deuses.

Finalmente terminei os pratos giratórios para as minhas amigas. Fiquei bem feliz com o resultado e já estou pensando no próximo projeto-pintura.

Fui ao cinema ver o filme "Truman". De suspirar! E não é só pelo Darin não! Pela história que fala de amizade, amor, vida, morte e despedidas. Apesar de tratar de um tema triste, o filme tem um humor discreto, tem leveza e grande dose de emoção.

Vimos em casa, no Netflix, o filme "Mãos Talentosas" por indicação da Sofia. Ela viu na escola e quis que víssemos juntos de tanto que gostou. 

O filme conta a história real do neurocirurgião Ben Carson, um menino pobre, a princípio sem muitas chances, que com o incentivo da mãe, muita determinação e fé supera todas as dificuldades e preconceitos tornando-se o melhor neurocirurgião da história. 

Os sentimentos nessa semana ainda estão conturbados, mas melhores do que na semana passada. Procurei me cercar de energia positiva e boas vibrações para me animar, mas respeitando os meus sentimentos que com o tempo vão se acalmando.

Este post faz parte da BC A Semana que aqui no blog substituiu a BC Pequenas Felicidades.