Eu conheci o Bruno Mars, músico pop americano, através da Ana Luiza e sempre gostei do estilo variado dele com influências,
incluindo o pop, rock, reggae,
rhytm and blues, soul, e hip hop.
Quando ele esteve no Brasil em 2012, eu não consegui ir com a Ana Luiza e ficou aquela sensação de "puxa vida, perdi".
Mas, dessa vez, assim que o músico havaiano anunciou que a turnê mundial do show "24K Magic" passaria pelo Rio, a Sofia me avisou que queria ir. Apesar do show ser na Apoteose, não perdi tempo e providenciei as entradas.
E neste sábado de um final de semana de feriado chegou finalmente o dia de tirarmos os ingressos da gaveta e irmos conferir o que cantor e sua banda iriam nos mostrar.
Partimos para a Praça da Apoteose com as expectativas lá no alto. Seria o primeiro show da Sofia neste local.
Assim que nos direcionamos para a entrada fizemos uma pausa para a foto clássica.
Eu me lembrei imediatamente de quando levei a Ana Luiza para o seu primeiro show na Apoteose, que no caso foi do
Jonas Brothers.
Ser mãe de duas é isso, reviver com a segunda filha momentos já vividos com a primeira. Dose dupla de emoções e recordações.
Bom, voltando ao show do Bruno Mars, a abertura foi do DNCE,
uma banda de Pop rock norte-americana que tem justamente o Joe Jonas, ex Jonas Brothers, como vocalista. Joe Jonas lembrou que a última vez que esteve na Apoteose foi com os irmãos, no show do Jonas Brothers. O mesmo que eu fui com a Ana Luiza.
A princípio eu nem estava interessada no show de abertura, estava pensando em me poupar para o show principal. Mas sabe como é, quem tá na chuva é para se molhar. E eu me contagiei com a empolgação das meninas e aproveitei.
A chuva que caiu foi fina e mesmo que fosse um toró daqueles não seria capaz de esfriar o calor do show que estava por vir.
Mesmo com as expectativas altas, o Bruno Mars e sua banda conseguiram superar com músicas dançantes, sincronia nas coreografias e um
aparato cênico digno de estrela pop.
Luzes, efeitos especiais e fogos de artifício (que me deram alguns sustos) eram vistos no palco enquanto Bruno Mars cantava, tocava guitarra, dançava e interagia com a plateia. A banda também fazia de tudo um pouco, dançava, tocava e fazia o backing vocal.
Foi aquele show com um pouco de Michael Jackson e muito de Eath, Wind and Fire. Um show para as filhas que curtem o astro pop e para a mãe que já curtiu muitos bailes de charme.
Um show que valeu muito a pena. Valeu para ver a filha e a amiga felizes e vibrantes. Valeu pelo espetáculo em si. Valeu inclusive pelos perrengues de todo e qualquer show na Apoteose.
Sim, na Apoteose sempre tem perrengues!
A saída é sempre tensa:
- apenas uma hora de metrô disponível após o show não é suficiente para escoar o público.
- os ambulantes vendendo seus produtinhos na saída tumultuam e atrapalham muito e não deixam o fluxo de pessoas fluir.
- o trânsito fica horrível.
- taxista carioca não aprende nem com a concorrência do UBER. Querem escolher corrida e cobrar fora do taxímetro. Ou seja, não foram opção.
Apesar do metrô ser a melhor opção, não tivemos tempo suficiente para chegar nele. Quem salvou a volta pra casa foi o UBER.
Não podia levar mochila! Como você vai a um show com crianças e previsão de chuva sem levar capas de chuva, um biscoitinho, celular, dinheiro, documentos, etc.?
Pois é, as mochilas tinha que ser deixadas no guarda-volumes por R$ 20,00.
Meio absurdo. Deixei a mochila vazia e eles me deram um saco plástico para eu colocar tudo o que estava dentro da mochila. Ou seja, entrei com o mesmo volume em outro formato, gastei grana desnecessária e perdi tempo na saída para pegar de volta a mochila vazia.
E ainda queriam que eu entrasse sozinha na área de guarda-volumes e deixasse as duas crianças sozinhas do lado de fora. Vai entender essa (des)organização?!
Mas esses aborrecimentos se tornaram pequenos diante da grandiosidade do show "24k Magic", da alegria das filhas e do momento nostalgia me lembrando de quando estive na
Apoteose pela primeira vez como mãe.
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