Último dia do B.E.D.A - Blog Every Day August. Desafio cumprido! Trinta e um dias do mês de agosto, trinta e um posts no blog.
Último dia do B.E.D.A - Blog Every Day August. Desafio cumprido! Trinta e um dias do mês de agosto, trinta e um posts no blog.
Uma semana que começou com dias frios e terminou com bastante calor. Os dias de tempo ruim quebraram a minha rotina de caminhadas ou pedaladas na hora do almoço. Logo eu percebi a falta que isso me faz. Acabo me sentindo mais cansada, mais estressada. Sabendo disso espero recuperar o ritmo e me permitir essas pausas.
Mesmo o dia estando frio, cinzento e chuvoso, inspirando recolhimento e aconchego, fizemos um passeio pela orla do Rio buscando belezas. E encontramos (mostrei no post "Existe beleza nos dias nublados"! Costumo dizer que encontramos o que procuramos.
Não podemos ir à pizzaria ainda, mas a pizzaria pode vir até nós. Fizemos uma noite de pizza e sangria.
Ainda na onda de filmes indianos, assisti ao filme "MOM".
Assisti a 4a temporada de "This Is Us". Também já tem post no blog.
Este post faz parte da BC A Semana que tinha sido substituída pela BC #ReolharAVida em 2019 que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.
A cidade do Rio de Janeiro é cheia de opções de passeios de bate e volta por cidades próximas. Nesse período de isolamento eu percebi que exploro pouco essas opções de passeio de um dia em outras cidades. Hoje resolvemos mudar os ares e ver um cenário diferente mesmo que da janela do carro. Fomos a Saquarema.
Saquarema é uma das belezas do estado do Rio meio esquecida, pouco explorada e divulgada. Como faz parte da Região dos Lagos, acaba injustamente sendo ofuscada pelas famosinhas Búzios, Arraial do Cabo e Cabo Frio. Mas Saquarema vale a pena. Ela se mantém pequena, com pouquíssimos prédios, praias extensas e belíssimas e ainda tem a Lagoa de Saquarema do outro lado. Outro ponto positivo: é bem próxima do Rio.
Saímos do Rio sem programação. Apenas sabendo que iríamos até Saquarema. Optamos pela estrada antiga que vai por Maricá. O caminho é mais curto, mas não necessariamente mais rápido. Isso acontece porque essa estrada beira várias cidades pequenas e é antiga. Justamente por ser antiga me traz várias recordações. Lembranças da época que crianças viajavam na "caçamba" do Fusca (a parte que oficialmente era um porta-malas. De certa forma não deixava de ser), ou no bagageiro da Variant (gente, se fazia até colchãozinho para ficar mais confortável para as crianças dormirem durante a viagem. Loucura, né?). Acho que eu poderia fazer um post exclusivo para as lembranças desse percurso.
Foram 121 km da porta de casa no Rio até a Praia de Itaúna em Saquarema. Nossa primeira "parada" sem sair do carro foi o Mirante da Cruz, o que tem o letreiro "Eu Amo Saquarema". O nome do Mirante é devido a uma enorme cruz de metal, com 15 metros de altura, que representa a Santa Cruz, em memória da primeira missa realizada no Brasil. Além do letreiro, o Mirante da Cruz tem uma bela vista para a Lagoa de Saquarema.
Dali seguimos direto para Itaúna, a praia mais famosa de Saquarema. Uma praia extensa, de areia branca, mar claro com variação de tons de azul e verde e ondas.
As praias estavam fechadas para banho e permanência na areia. Mas estava permitido apreciar a beleza da praia sem se prolongar. Como estava bem vazio, saímos do carro para colocar os pés na areia um pouco, sentir o vento, o calor do sol, o cheiro da maresia e contemplar o visual da praia de que de um lato tem a lateral da Igreja da Matriz de Nossa Senhora de Nazareth, e do outro é praia a perder de vista.
Se Saquarema é conhecida como a Capital do Surf, Itaúna é o Maracanã do Surf, pois uma das etapas do campeonato mundial de surf profissional acontece lá.
No final do canto direito de Itaúna podemo ver a onde a Lagoa de Saquarema encontra o mar. E ali que fica a Praia da Barrinha. Uma praia com ondas mais calmas e rasas.
Depois de explorar a Praia de Itaúna seguimos para a Praia da Vila.
Se Itaúna está "nos fundos" da igreja, A Praia da Vila está do outro lado do canal com a Igreja de frente pra ela. Essa é a praia a principal praia de Saquarema e também a preferida pelos locais. Isso por causa da localização, está bem próxima ao centro da cidade e tem uma infra bem boa.
Assim como as demais, esta também estava proibida para banho e para permanecer na areia. Mas permitido contemplar e fazer uma rápida caminhada. Também estava relativamente vazia, com poucas pessoas desrespeitando a proibição. Como era possível manter o distanciamento, caminhamos até mais próximo da água. Gente, estava fazendo essa piscininha! Que vontade louca de me jogar!
Entre a Praia da Vila e a Igreja Nossa Senhora de Nazareth, cercada por pedras dos dois lados, fica a Prainha. Uma praia bem pequena.
Se por um lado a Praia da Vila é limitada pela formação rochosa, pelo outro lado ela se estende por quilômetros até se juntar com Praia do Boqueirão que, por sua vez, continua se estendendo até chegar em Jaconé. Ou seja, é uma enorme extensão de praias com longa faixa de areia fina, águas claras, normalmente bem geladas e mar agitado. Em dias de sorte para os banhistas formam-se essas piscininhas para mergulho com mais tranquilidade.
Receita de Sopa de Cebola (não é a sopa de rebola gratinada francesa)
O que utilizei:
Como fiz:
Eu não sou, ou não era, muito de séries. Assistia uma ou outra mais para acompanhar as filhas, ou alguma que me interessava eventualmente. Porém eu sempre me interessava por séries curtas de apenas uma temporada. A minha busca por ocupação nessa quarentena me fez recorrer mais às séries. Fui pegando ritmo. Resolvi encarar "This Is Us" com quatro temporadas de dezoito episódios certa que cansaria no meio do caminho. Não cansei. Fui até o final e estou ansiosa pela quinta temporada.
"This Is Us" é um drama familiar, daqueles que fazem rolar muitas lágrimas, cheio de emoções, traumas que o convívio causam, mas também o conforto de ter uma família unida e que se apoia. A família Pearson é composta por: Rebeca (Mandy Moore), a mãe, uma mulher que deixou o sonho de ser cantora para se dedicar aos trigêmeos; Jack (Milo Ventimiglia), o pai, que postergou o seu sonho de construir casas para não arriscar o sustento da família; Randall (Sterling K. Brown), o filho adotivo, perfeito, dedicado, inteligente, e que se cobra tanto que surta de vez em quando; Kevin (Justin Hartley), o primogênito entre os trigêmeos, bonito, leve, divertido, levemente irresponsável; e Kate (Chrissy Metz), a filha problemática, obesa, que tem uma certa "rixa" com a mãe.
A série começa, no primeiro episódio com a comemoração do 36º o aniversário de quatro personagens: Jack ainda um futuro pai e em um pulo no tempo, do três filhos.Uma série emocionante que fala de família, suas conexões, suas influências uns nos outros, consequências de suas escolhas e apoio. Trata de vários temas atuais, como alcoolismo, racismo, adoção, obesidade, homossexualidade, ansiedade, autoestima e abuso de outras drogas. Enfim, "This Is Us" é um ótimo drama com sensibilidade e sem exageros que leva do riso ao choro em poucos minutos.
Eu já tinha expectativas em relação ao prédio do museu em si. Mas a escada já me encantou. Como o meu tempo era curto fiz a foto que deu e o indivíduo cansado fez parte do meu registro.
Entrei na onda dos filmes indianos. Foram três na semana passada. Mal começou a semana e já vi mais um. Esse porém é um pouco diferente da linha dos longas indianos. Não tem musiquinhas, nem dancinhas. O ritmo é mais acelerado.
"MOM" é um filme que trafega entre o drama e o suspense. Aborda um assunto muito crítico na Índia que é o estrupo coletivo. Um assunto crítico no mundo inteiro que é a violência contra a mulher e a impunidade. Fala de machismo. Fala também do amor de mãe. Não apenas da mãe biológica, mas a mãe que cria, cuida, se entregar, ama incondicionalmente.
Conta a história de Devki, uma mulher indiana, professora de biologia (eu acho interessante mostrar a mulher indiana como uma mulher moderna e independente) e casada com Amand, um homem viúvo e pai de duas filhas, Arya e Priya. Uma criança e outra adolescente. Devki assume o papel de madrasta com muito amor. Assume o papel de mãe (aqui eu acho estranho, não sei se faz parte da cultura. Acho sim que a madrasta pode amar as enteadas como filhas, mas nunca um papel de substituir a mãe. O filme mostra esse posicionamento como algo natural e positivo. Não sei, talvez faça parte da cultura indiana.).
A filha mais nova, Riya, aceita o amor de Devki. Já a mais velha, Arya, é resistente, rejeita a madrasta, entendendo que aceitá-la seria como uma traição com a sua mãe. Porém Devki não desiste.
Quando Arya sofre uma violência absurda e os culpados saem impunes, Devki se revolta. Ao ver a honra, integridade física e sofrimento da filha, a doce e amorosa mãe de família resolve se vingar, fazer justiça com as próprias mãos. Mostra toda a força que tem e até que ponto o amor de uma mãe pode chegar para proteger uma filha.
Apesar de "MOM" ser um filme de vingança, não é aquele estilo de vingança cru, somente cruel e cheio de ódio. Mais do sangue as vinganças dessa mãe são são vinganças elaboradas, de quem não tem a força bruta como arma. São recheadas de drama, emoção e sentimentos.
Quem acompanha aqui no blog sabe que risoto é um dos nossos pratos favoritos. É fácil de fazer, prático, serve como prato único e ainda permite uma infinidade de variações.
Essa semana eu fiz uma versão vegana que ficou surpreendentemente muito boa. Foi um risoto de linguiça de soja com cenoura e ervilha.
Bom, o risoto vegano naturalmente perde muito já que não usamos o vinho, nem queijo. Então como fazer para ele ter sabor? Caprichar no caldo de legumes e nos temperos. Foi o que eu fiz. Quer dizer caprichei mais ainda.
Já costumo fazer o caldo de lumes com conforme mostrado no post Risoto para Veganos e Não Veganos. Mas dessa vez usei ainda mais itens, como gengibre e