Assim que vi o tema eu confesso que achei bem difícil. Sabe como é, né?
"Eu sou ryyyca, ryyyyca, ryyyca,
De marré, marré, marré.
Eu sou ryyyca, ryyyca, ryyyca,
De marré deci."
De marré, marré, marré.
Eu sou ryyyca, ryyyca, ryyyca,
De marré deci."
Muitcho ryyyca, mas quando vai fazer o risoto com a filha quase torce o vidro de azeite para aproveitar até a última gotinha. Ah, e ainda dá uma esquentada, de leve, no vidro para escorrer todo o azeite e não deixar nadinha. Não dá para desperdiçar, né? Azeite é artigo de luxo. Ops, esqueci! Sou ryyyca!
E quando vai pegar os temperinhos, cadê os vidros chiquérrimos? Os temperos estão na embalagem e amarrados com o arame do pão de forma. Nem pregador de roupa criatura usa! (é que não tem nenhum sobrando).
Eu tenho certeza que a mulher ryyyca teria uma cafeteira automática para café expresso, mas no lugar disso o que ela encontra?
E quando vai dar boa noite para a filha, fazer aquele carinho gostoso no ombro, olha só o que ela percebe: camisola rasgada. Depois dessa, eu estou certa de que vou receber doações. kkk. (Foi ideia da Ana Luiza usar essa camisola velha para colocar aqui no post).
Na hora de brincar com a outra filha a mulher ryyyca se depara com as bonecas nesse estado: sem cabeça, sem pernas e com as roupinhas arrebentadas. (Foi ideia da Sofia mostrar essas Pollys no post. Eu adoro quando elas entram na brincadeira).
Para tirar a foto com o meu esmalte da semana eu quis colocar como fundo o porta-retratos com as fotos das minhas lindas. Mas olha só a situação... (Mais doação).
Sendo assim,
"Eu de ryyyca fiquei pobre,
De marré deci."
De marré deci."
Bom, mudando a abordagem:
nessa semana a Ana Luzia e a Sofia estudaram muito sobre a África. Cada uma com o seu enfoque.
A Ana Luiza visitou a expoesição "Hereros-Angola", com fotografias de Sérgio Guerra, no Museu Histórico Nacional.
A Sofia, no estudo sobre a África, acabou chegando ao Maracatú e produziu coroas e ganzás.
Nós conversamos muito sobre esse continente de tanta pobreza material contrasntando com a riqueza cultural. Por isso o meu esmalte escolhido foi o "Terra Batida", da coleção "África à Vista", da Colorama.