Vou contar este final de semana de trás pra frente. Merece, né? Afinal foi Dia das Mães e o melhor de tudo foi receber o carinho e chamego das filhas.
Teve almoço em família.
E muita preguiça em casa. Desenhamos, pintamos, vimos a todos os programas de culinária e não fotografamos nada disso.
À noite fizemos o nosso barzinho em casa. Teve trio de bruschettas feito a seis mãos.
Não preciso de mais nada para ser feliz, né?
Cada vez mais eu me convenço que a felicidade vibra na frequência das coisas simples.
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