Os horrores da Segunda Guerra Mundial, a violência dos nazistas, a perseguição aos judeus é um assunto que o cinema não cansa de retratar. E mesmo já tendo diversas obras disponíveis sobre o tema é importante continuar falando dele. Quanto mais informações, quanto mais histórias contadas, quanto mais atrocidades escancaradas, maior a indignação e menor a chance que a história se repita, eu espero.
O tema batido sempre tem uma versão nova, um relato novo, a experiência vivida em outras peles. É isso que o filme "Meu Nome é Sara", do cineasta Steven Oritt(do documentário "American Native") e do roteirista David Himmelstein ("O Preço de um Campeão" e "A Cidade dos Amaldiçoados"), que foi um dos grandes destaques na programação da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo traz.
Conta a história real de de Sara Góralnik (Zuzanna Surowy), uma jovem judia polonesa, de apenas 13 anos, que é obrigada a fugir em busca da sobrevivência. Sara parte junto com o irmão mai velho, deixando os pais e mais dois irmãos mais novos para trás.
Porém se vê obrigada a se separar do irmão e seguir seu caminho de fuga sozinha. Ela atravessa as florestas da Polônia e atravessa a fronteira da Ucrânia. Lá Sara é abrigada pela família de fazendeiros, o casal Nadya (Michalina Olszanska) e Pavlo (Eryk Lubos). Em troca de abrigo e comida, Sara aceita trabalhar como babá dos dois filhos do casal. E faz isso usando a identidade de Mania Romanchuck, uma amiga de infância que a ensinou os rituais da católicos.
É nesse convívio com a a família que Sara luta pela sobrevivência, enfrenta adversidades, corre riscos e vivência a violência.
Sinopse: Baseado em fatos reais, MEU NOME É SARA traz para o cinema a vida de Sara Góralnik, uma polonesa, judia, cuja família inteira foi morta pelos nazistas quanto ela tinha apenas 13 anos de idade. Depois de fugir para a Ucrânia, usando a identidade roubada de uma amiga, ela é acolhida por um casal de fazendeiros em uma pequena vila. Tudo parece correr bem para o recomeço de Sara, mas ela descobre que seus novos amigos possuem segredos sombrios e, para manter seu disfarce e sobreviver, ela terá que lidar com toda a tensão da situação.
Conta a história real de de Sara Góralnik (Zuzanna Surowy), uma jovem judia polonesa, de apenas 13 anos, que é obrigada a fugir em busca da sobrevivência. Sara parte junto com o irmão mai velho, deixando os pais e mais dois irmãos mais novos para trás.
Porém se vê obrigada a se separar do irmão e seguir seu caminho de fuga sozinha. Ela atravessa as florestas da Polônia e atravessa a fronteira da Ucrânia. Lá Sara é abrigada pela família de fazendeiros, o casal Nadya (Michalina Olszanska) e Pavlo (Eryk Lubos). Em troca de abrigo e comida, Sara aceita trabalhar como babá dos dois filhos do casal. E faz isso usando a identidade de Mania Romanchuck, uma amiga de infância que a ensinou os rituais da católicos.
É nesse convívio com a a família que Sara luta pela sobrevivência, enfrenta adversidades, corre riscos e vivência a violência.
O filme mostra o quanto o ser humano é capaz de suportar para sobreviver, até onde podemos ir na luta pela vida, quantos segredos conseguimos esconder dentro de nós e o quanto superar as dificuldades pode ser libertador no final.
Sinopse: Baseado em fatos reais, MEU NOME É SARA traz para o cinema a vida de Sara Góralnik, uma polonesa, judia, cuja família inteira foi morta pelos nazistas quanto ela tinha apenas 13 anos de idade. Depois de fugir para a Ucrânia, usando a identidade roubada de uma amiga, ela é acolhida por um casal de fazendeiros em uma pequena vila. Tudo parece correr bem para o recomeço de Sara, mas ela descobre que seus novos amigos possuem segredos sombrios e, para manter seu disfarce e sobreviver, ela terá que lidar com toda a tensão da situação.
Esse tema está sendo muito repetitivo e pra mim, muito pesado... Evito ver! Prefiro filmes mais leves! bjs, linda noite! chica
ResponderExcluirOI Chica, é repetitivo sim. Mas eu sempre pre comovo com as histórias. Também gosto dos temas mais leves.
Excluirbeijos
Chris
Boa tarde:- Embora seja um tema demais batido, penso que, deverá ser um filme muito agradável - não pelos acontecimentos, mas sim, pela abordagem - de ver
ResponderExcluir.
Cumprimentos poéticos
Oi Ricardo, foi sim um filme agradável. Ele é mais lento ao contar a história, porém com carga emocional boa.
Excluirbeijos
Chris
Olá!
ResponderExcluirQuando vi a foto que postou da capa do filme achei que fosse um filme de drama e terror, ao ler a sua resenha e opinião vi que era completamente diferente, uma história real de sofrimento que vale a pena assistir. Vou anotar aqui e vou tentar assistir esse filme essa semana ainda, tirar um dia a noite para assistir.
Sei que vai valer a pena.
Beijocas.
https://www.parafraseandocomvanessa.com.br/
OI Vanessa, eu gostei. Achei que valeu a pena. Espero que você também goste.
Excluirbeijos
Chris
Eu não sou mãe, não fui ou pretendo ser algum dia, mas gosto da mãe dos outros como gosto da minha. Gosto do seu jeito de falar, de escrever e das coisa que posta. Gosto de aprender a ligar com a vida desde a tenra idade até o momento em que achar que não deve mais me contar. Em suma; gosto de quem dá a luz. Gosta de quem prepara o solo, semeia, cuida e colhe para dar a quem, certamente, fará melhor uso. (to sem assunto, ta vendo?)
ResponderExcluirVou aproveitar para ver o filme.
Beijos e bom dia.
Oi Silvio, espero que goste do filme.
Excluirbeijos
Chris
Não sabia desse filme, mas achei super interessante.
ResponderExcluirPretendo ver depois que sair do cinema. Por falar nisso faz tempo que não vou ao cinema.
Beijos!
Vem ver post novo
Oi Pam, eu adoro ir ao cinema, mas tenho visto muitos filmes em casa para dar aquela economizada necessária.
Excluirbeijos
Chris
Uau, é a primeira vez que vejo falar desse filme e sem dúvida, vou querer assisti-lo. A história parece ser bem impactante! ❤
ResponderExcluirhttps://www.kailagarcia.com
Oi Kaila, que bom que soube dele por aqui. Assim mostra que estou trazendo novidades, né? :)
Excluirbeijos
Chris
Oi, Chris,
ResponderExcluirQue coincidência, hoje, por ter lido esta frase, do filósofo Nietzsche: " A guerra emburrece os vencedores e deixa os vencidos rancorosos", eu estive refletindo sobre as guerras, ao longo dos séculos. Eu concordo com o autor e sonho com o dia em que não haverá mais guerras no mundo, embora este sonho seja quase uma utopia.
O que temos agora é o contrário, novos modos de fazer guerra, inclusive sem que seja necessária a agressão física direta.
Este filme deve ser mais um lembrete de quanto a guerra pode ser selvagem e cruel.
Beijo
Oi Marly, é sim mais um lembrete de que na guerra todos perdem.
Excluirbeijos
Chris
Oi Mamãe
ResponderExcluirEu não vi o filme. Toda a guerra é cruel hoje são os sírios que fogem, a história repete-se em diferentes pontos do globo.
xoxo
marisasclosetblog.com
Oi Marisa, é triste ver com a história se repete e as pessoas não aprendem com o passado.
Excluirbeijos
Chris