Andei tirando o pé do acelerador neste início do ano. Revendo a carga que coloco sobre mim mesma. Me permitindo mais tempo para fazer nada já que as filhas estão viajando e aproveitando as férias nos destinos escolhidos por elas. E eu fico aqui feliz a cada notícia que recebo e constato a felicidade e crescimento delas. Mãe é mãe! Sempre!
Aproveitei o domingo quente e fui tomar um café da manhã na Casa Roberto Marinho com o marido. E já que estávamos lá fomos conferir a exposição que entrou em cartaz no início de janeiro: "Abstração Informal"
Gostei muito. Vale a visita, vale voltar para ver de novo e vale um post que eu pretendo fazer.
Programas culturais, para mim, são sempre ótimos para desacelerar. Sendo assim em um final de tarde fui co o marido ao cinema. A ideia era ver "A Esposa", mas estava esgotado e acabamos assistindo "A Nossa Espera". Até contei sobre essa ida vintage ao cinema aqui no blog.
Comer uma fatia de bolo sempre traz memórias afetivas, sabor de aconchego e carinho. Quando bateu a vontade de comer um bolo fofinho, gostoso, acompanhado de uma boa conversa, mas a preguiça de ir para a cozinha bateu junto, fomos à livraria e nos sentamos no café. Acho muito charmoso comer um bolo no café de uma livraria.
Encontro com amigas sempre cheios de leveza, histórias, risadas, demonstrações de apoio e carinho. E mesmo que a foto não fique boa vale o registro porque envolve muito mais do que a imagem, envolve os sentimentos e emoções do momento.
Nova tentativa de assistir ao filme "A Esposa" e dessa vez conseguimos. Glenn Close sempre maravilhosa
"A Esposa" baseado no romance de 2003 de Meg Wolitzer conta a história do casal Joan (Glen Close) e Joseph Castleman (Jonathan Pryce) enquanto viajam para Estocolmo, onde Joseph deve receber o Prêmio Nobel de Literatura.
Joan é a esposa dedica que pensa em tudo, cuida de tudo, se antecipa às necessidades do marido. Ela sabe onde estão seus óculos, quando é hora de tomar as pílulas, o que ele deve comer no almoço. Uma relação de três décadas que gerou dois filhos, um neto, muita cumplicidade, dependência e simbiose.
Porém à medida que o marido recebe cada vez mais aplausos ao longo da viagem, percebemos através de flashbacks e conversas contemporâneas que nem tudo é o que parece ser. A cada instantes a história se torna reveladora e mais reveladora.
Este post faz parte da BC A Semana que tinha sido substituída pela BC #ReolharAVida em 2019 que veio substituir a BC #52SemanasDeGratidão que em 2017 substituiu a BC A Semana que por sua vez já tinha substituído a BC Pequenas Felicidades.
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