O nosso oitavo dia na Austrália foi dia de despedidas. Saímos de Cairns e voltamos para o nosso último dia em Brisbane, cidade que a Ana Luiza morou por dois meses. Pegamos o voo bem cedo e deixamos Cairns olhando pela janela do avião para capturar um pouco mais daquela cidade que nos proporcionou tantas aventuras e belezas naturais.
Saindo cedo de Cairns pudemos aproveitar um pouco mais de Brisbane, além de fazer as malas.
Caminhamos pela cidade por lugares que conhecíamos, que gostamos e que nos encheu de lembranças e histórias, como a biblioteca.
Passamos pela Queen Street Mall, localizada no coração da cidade, é um shopping para pedestres, e foi lá que sempre encontramos basicamente tudo o que precisávamos. Foi o local que mais vezes passamos em Brisbane. Demos aquela última olhada, observando as fachadas, olhando para o alto, para baixo e para os lados, tentando absorver ao máximo e registrar tudo na memória.
Passamos pelo prédio da Prefeitura, um dos primeiros lugares que a Ana Luiza visitou e me contou por WhatsApp. Engraçado, eu já conhecia aquele lugar pelo olhar da minha filha. Foi essa a sensação!
A Prefeitura de Brisbane, localizada na King George Square bem pertinho do Queen Street Mall, foi construída entre 1920 e 1930, e é um dos locais históricos da cidade. Tipo ponto turístico quase que obrigatório para quem visita a cidade. Lá está o Museu de Brisbane e é possível fazer do tour da Torre do Relógio gratuitamente. Podemos chegar à plataforma de observação no topo da torre pelo elevador de torre, um dos mais antigos do mundo, que é operado manualmente. Lá do alto ter uma vista da praça. A Ana Luiza fez a visita guiada gratuita de 45 minutos que é diária.
Depois de uma semana comendo comida tailandesa, vietnamita, italiana e australiana, deu saudade da comida de casa e fomos a um restaurante brasileiro, O Brasileiro. A nossa comida é boa até no outro lado do mundo. Fiquei observando a reação dos não brasileiros experimentando os pratos. Juro, teve gringo dando gritinhos de satisfação, fotografando os pratos, e tudo.
Já alimentadas de arroz e feijão fomos caminhar no Jardim Botânico da Cidade (aqui tem dois Jardins Botânicos: o da Cidade e o de Brisbane que fomos no nosso terceiro dia). Eu e a Ana Luiza adoramos caminhadas pela natureza em uma área serena cercada de paisagens perfeitas e Brisbane é cheia delas.
Entre tantas opções resolvemos ir ao Jardim Botânico da Cidade, que a Ana Luiza já conhecia e eu ainda não. O Jardim Botânico fica as margens do Rio Brisbane e ao lado do distrito financeiro central. É muito interessante ver o contraste de uma árvore frondosa com a vista de um prédio modernoso ao fundo. Lá, além de apreciar as lindas espécies de fauna e flora, ainda podemos passear pelos jardins do Parlamento.
Já com os pés e pernas doendo fomos para o hotel para arrumar as malas com o coração partido por um lado, mas cheio de expectativas e alegrias pelo o que estava por vir.
Saímos para a despedida noturna. Eu tive um flashback do dia em que cheguei. Ou melhor, da noite de chegada em que fi dar uma caminhada pela cidade e me encantei com o iluminação notura.
Eu não poderia sair de Brisbane sem cruzar o rio Brisbane! Não me importava o que faríamos, eu queria navegar no rio e olhar a cidade deste ponto de vista. Pegamos ferry - CityCat, e fomos em direção a Riverside.
Que coisa linda que é contemplar a cidade no cair da tarde e já iluminada do Rio Brisbane.
Quando a Story Bridge, de 75 anos, um marco icônico de Brisbane, desponta em nossos olhos, o queixo cai. É a maior ponte cantiléver da Austrália, ligando Fortitude Valley a Kangaroo Point. Eu até queria fazer a escalada da Story Bridge, mas como temos que fazer escolha, preferi deixar para escalar a mais famosinha Sydney Harbour Bridge.
Saindo cedo de Cairns pudemos aproveitar um pouco mais de Brisbane, além de fazer as malas.
Caminhamos pela cidade por lugares que conhecíamos, que gostamos e que nos encheu de lembranças e histórias, como a biblioteca.
Passamos pela Queen Street Mall, localizada no coração da cidade, é um shopping para pedestres, e foi lá que sempre encontramos basicamente tudo o que precisávamos. Foi o local que mais vezes passamos em Brisbane. Demos aquela última olhada, observando as fachadas, olhando para o alto, para baixo e para os lados, tentando absorver ao máximo e registrar tudo na memória.
Passamos pelo prédio da Prefeitura, um dos primeiros lugares que a Ana Luiza visitou e me contou por WhatsApp. Engraçado, eu já conhecia aquele lugar pelo olhar da minha filha. Foi essa a sensação!
A Prefeitura de Brisbane, localizada na King George Square bem pertinho do Queen Street Mall, foi construída entre 1920 e 1930, e é um dos locais históricos da cidade. Tipo ponto turístico quase que obrigatório para quem visita a cidade. Lá está o Museu de Brisbane e é possível fazer do tour da Torre do Relógio gratuitamente. Podemos chegar à plataforma de observação no topo da torre pelo elevador de torre, um dos mais antigos do mundo, que é operado manualmente. Lá do alto ter uma vista da praça. A Ana Luiza fez a visita guiada gratuita de 45 minutos que é diária.
Depois de uma semana comendo comida tailandesa, vietnamita, italiana e australiana, deu saudade da comida de casa e fomos a um restaurante brasileiro, O Brasileiro. A nossa comida é boa até no outro lado do mundo. Fiquei observando a reação dos não brasileiros experimentando os pratos. Juro, teve gringo dando gritinhos de satisfação, fotografando os pratos, e tudo.
Já alimentadas de arroz e feijão fomos caminhar no Jardim Botânico da Cidade (aqui tem dois Jardins Botânicos: o da Cidade e o de Brisbane que fomos no nosso terceiro dia). Eu e a Ana Luiza adoramos caminhadas pela natureza em uma área serena cercada de paisagens perfeitas e Brisbane é cheia delas.
Entre tantas opções resolvemos ir ao Jardim Botânico da Cidade, que a Ana Luiza já conhecia e eu ainda não. O Jardim Botânico fica as margens do Rio Brisbane e ao lado do distrito financeiro central. É muito interessante ver o contraste de uma árvore frondosa com a vista de um prédio modernoso ao fundo. Lá, além de apreciar as lindas espécies de fauna e flora, ainda podemos passear pelos jardins do Parlamento.
Já com os pés e pernas doendo fomos para o hotel para arrumar as malas com o coração partido por um lado, mas cheio de expectativas e alegrias pelo o que estava por vir.
Saímos para a despedida noturna. Eu tive um flashback do dia em que cheguei. Ou melhor, da noite de chegada em que fi dar uma caminhada pela cidade e me encantei com o iluminação notura.
Eu não poderia sair de Brisbane sem cruzar o rio Brisbane! Não me importava o que faríamos, eu queria navegar no rio e olhar a cidade deste ponto de vista. Pegamos ferry - CityCat, e fomos em direção a Riverside.
Que coisa linda que é contemplar a cidade no cair da tarde e já iluminada do Rio Brisbane.
Esse dia de despedida estava nos deixando saudosas mesmo. Queríamos mais comida brasileira. Jantamos no Mavala, uma churrascaria brasileira. Passeamos um pouco por ali, uma área cheia de bares e restaurantes com mesas iluminada à beira o rio, com brisa gostosa e ambiente agradável.
Pegamos o barco de volta. Saltamos em South Bank, o principal destino cultural e de estilo de vida de Brisbane. São 17 hectares de parques exuberantes que beiram o Rio Brisbane, com restaurantes, áreas de lazer, espaços arborizados e floridos, ciclovia, praia artificial e cafés. Um luxo lúdico!
Não resistimo e uma volta na roda gigante desta vez para ter uma visão noturna da cidade.
Passamos uma última vez nas letras de Brisbane.
No dia seguinte estaríamos indo para Melbourne. Brisbane ficará na memória, na saudade e na vontade de voltar.
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